Homenagem para meu Irmao de Sangue

Meu coração é inquebrável. Hoje se eu fecho meus olhos, me imagino bem longe daqui. Longe das coisas que não tem importância. Me sinto leve e tão perto de mim.

Meu desejo é que o tempo passe rápido. Não quero lembranças. Me desfaço dos momentos que já passaram. Intensamente vivo os instantes, o agora. Cada dia um recomeço, cada hora um aprendizado.

Em meu jardim…
Só planto flores que irei regar
Por ser amor , transbordei
Meu coração é o meu próprio lar.

Meu coração está sempre em paz
Da hora que eu me deito
Até a hora que me levanto
Essa paz que eu carrego
Tem minha idade
Uns vinte e poucos anos.

Meu coração não tem costuras, no remendo do avesso fiz bordados.

Chove lá fora, aqui dentro não! Meu coração sem freio faz festa.

Hoje o meu silêncio grita…

O azul do céu vem colorir e transformar
Meu dia
Que em pequenos detalhes faz lembrar
A vida…

Meu bem, sorria! Da vida a gente não leva as flores, apenas a linda vista!

Meu coração é transparente
Não tem o que esconder
Nem há como inibir
Dou a ele toda razão
Ele pulsa por amor e paixão
É véu de seda que fica por um triz
Latente e feroz
Tem rumo, é forte
Me guio, mas ele é matriz.

Ô, meu bem..
Nunca sai da minha vida não.
Nunca deixa de me dar a mão.
De me olhar sempre como se fosse a primeira vez.
Porque vai dar saudade.
E com ela eu não sei lidar.

Para ti, meu/minha AMIG@ Virtual…

Adoro em poesia, a ti contar;
Todo o sentir, sentido em mente e na Alma;
Que em mim existe pra te elucidar;
Com toda a destas duas, em mim, calma!

Adoro, transmitir-te o meu saber;
Agregado a meu, todo imaginar;
Para a mim, cá te dar a conhecer;
Num mascarar, que a nós, anda a abafar!

Que bom pra mim, é este meu sentir;
Sem qualquer máscara, a ti dirigido;
Por desse sufocar, me libertar!...

Por tanto este eu a ti dar, me permitir;
Oferecer-me a ti, como a um AMIGO;
Por de mim, para ti; só haver DAR.

Com ALEGRIA, por tal;

Instrumento de um ser errante cavalgando na congelação do espaço de um Mundo carmico de diferenças sutis entre os seres alados pousados nos cristais atômicos de uma cura supérflua de muitos outros que nos dizem o que devemos e como seremos em um mundo de contemporiedade de antigamente castigada por muitos e muitos objetos celestes de uma aurora límpida no cosmos, e apenas um semblante me explica a natureza de ser um eu, sendo o meu eu e o não um eu, juntos e distantes de mim em um universo quase paralelo trocando por lírios artificiais cunhados nas pedras do alto de um universo de seres de um passado que já existe até hoje, e mesmo o agora que nunca existiu.

Nada é meu, tudo sou eu.

Diminuir o problema alheio, não reduz meu problema.

Não sei onde meu amigo está, não sei como está vivendo, nem por onde começo a procurar, um probleminha nos afastou, coisa pequena, sei que devo procurar, fazer buscas, tentar localizar, mas não sei onde meu amigo está.

Instantes...

Até há pouco me senti tão sua,
me tomou nos braços, sem escapatória, me vi entregue...
Mas tudo é tão relativo, me prende, me sinto solta, me solta e tudo fica como outrora.
Me tome, beba-me...
Sou tão sua, e tu, o quanto és meu?

Sou apenas um jovem com um sonho brilhante de estar, perto da pessoa que me faz bem, espero tu que eu sonhar vire realidade eu quero estar. Com Você não importa as circunstâncias eu Te amo Luana

Ah minha noite...
ah minha tarde...
ah meu amanhecer.

Ah!... tu,sonho meu,
Sonho!...Somente tu sonho.
Neste anoitecer,
Me deparo com teu luar,
Alegre estou á te olhar,
Com a alma de uma criança a te admirar,
Me envolvo nas tuas estrelas,
Astros do meu céu infinito,
Como és bonito,
No telescópio do meu olhar,
Ah um encanto,
Te aprecio,
Vivêncio,
Tudo brilha aí,
Não posso me distraí,
Nessa tua imensidâo,
És a razâo,
Posso até ouvir a voz do teu vento,
Até as águias se regozijam,
Agora nesse momento vespertino,
Pareço até um menino a chorar,
Minha alma soa nesse tom divino,
Minhas tristezas aqui deixo pra trás,
Em busca da tua ternura e paz,
Se chamam isso de ilusâo,
Não me importo com as críticas,
Pois é o que minha alma sente,
É um desejo forte e ardente,,
Na face do seu abismo,
Me deslumbro num novo dia,
Quero ao amanhecer,
Só agradecer,
Por apanas te ver,
Me dando mais uma vez,
Esse prazer de viver.
Obg Deus meu por existir no meu ser.

Autor:José Ricardo

Aqui com meu pensamento,
Me envolvo no infinito,
Observo,
Como é bonito,
Ajoelhado...!
Como não admirar...?
Submisso á essa grandeza,
Por ter sido feito,
Com toda pureza,
No alto,
Ah um colorido,
Meus olhos...!
Como não apreciar...?
Observando,
A demonstraçâo da criaçâo,
Provoca até uma sensaçâo
Pelo desejo de aqui estar,
Em busca do além,
No espaço,
Vejo satélites á se movimentar,
A satisfação do espírito,
A entrega da alma,
Permito-me ao prazer da adoraçâo,
Á todo louvor,
Tudo que vejo,
É mais que amor,
Só o tempo dirá,
Anoitece,
Algo me aquece,
Essa paz quê até me adormece,
Vem a madrugada,
Algo atinge meu sentido,
De estar bem comigo,
Ao amanhecer,
Posso até ver,
Como é bom ver o orvalho,
Nesse instante me calo,
Essa arquitetura,
Feita com toda doçúra,
Isso é puro prazer,
De sentir e ver,
Sento-me então
Na quina da cama,
Algo me chama,
Preciso continuar,
Pra mais tarde aqui estar,
Ajoelhado a te agradecer e te louvar,
Do fundo do meu coração,
Oh Deus da criaçâo...

Autor:José Ricardo