Homem Valoroso
" O homem que questiona apenas por ouvir falar, não é um ser digno de respeito. É digno tão somente de pena...
"A maior virtude de um Homem é reconhecer a grandeza da mulher . É o maior erro dela e acreditar em todas as suas palavras "!
Quem se vende por favores, também vende a sua honra. E o homem que não tem honra é escravo da humilhação.
Do fruto da boca enche-se o estômago do homem; o produto dos lábios o satisfaz.
A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la comerão do seu fruto.
Provérbios 18:20,21
Cometi o pior dos pecados que um homem pode cometer. Não fui feliz. Que as geleiras do esquecimento me arrastem e me levem, sem piedade. Meus pais me engendraram para o belo e arriscado jogo da vida, para a terra, a água, o ar, o fogo. Eu os decepcionei. Não fui feliz. Não cumpri sua vontade. Minha mente se dedicou às perfídias da arte, que tece inutilidades. Legaram-me coragem. Não fui valente. A sombra de minha infelicidade está sempre ao meu lado." (texto extraído do livro "Kafka para sobrecarregados" de Allan Percy, atribuido a Jorge Luís Borges)
TRISTE HOMEM
homem que destrói homens
desconstrói sonhos e lares
enquanto constrói dor e fome
reconstrói homens singulares
O homem sem nenhuma ambição é água empoçada, que apodrece com o tempo. O homem com ambições desmedidas é água desnorteada, que alaga tudo pela frente, causando tragédias. O homem equilibrado dimensiona a ambição na medida certa, não permitindo que a água empoce ou alague, e sempre direcionando para a fertilização.
EDUCAÇÃO LIBERTA !
“Na Alegoria da Caverna de Platão consta que o único homem que conseguiu se livrar das correntes e viu luz, resolveu regressar para ajudar os companheiros que permaneciam na escuridão. Esse retorno é o que deveríamos chamar de política, na verdadeira concepção. Ajudar os nossos irmãos a verem também a luz e não mantê-los na escuridão da ignorância.
O livreco do MEC que preconiza que os erros de português tipo “nóis pesca” devem ser considerados como certos, tenta manter a maioria na mais profunda ignorância.
Entendam que a leitura de bons livros é uma das mais ricas atividades humanas, pois dá acesso a conhecimentos elevados e sublimes. É através da reflexão de boas leituras que elevamos a nossa compreensão, o nosso senso crítico e a nossa percepção de vida.
Ler não é somente uma atividade mecânica, mas envolve a compreensão profunda da vida, é um instrumento para a elevação da consciência.
Ler é um exercício de reflexão para acessar outras dimensões, outras verdades e outras liberdades.
Como alguém que não domina o vocabulário, os fundamentos básicos da gramática e concordância de sua língua poderá compreender um bom livro? Alguém responde? Não estamos mais na idade da pedra. Estamos na era da comunicação e do conhecimento, ou não?
A língua de um país tem como função maior a comunicação, mas o que se entende por comunicação, na concepção mais profunda da palavra. A comunicação se processa entre o “interior” e o “externo”, entre um adulto e uma criança, entre um adolescente e uma criança, entre ideologias contrárias, entre o racional e o irracional, entre o homem e a natureza, entre o homem e um livro, entre o homem e a mídia, etc.
Como desenvolver a habilidade da comunicação no sentido mais amplo, sem o instrumento da leitura? Como compreender um livro e se comunicar no sentido mais elevado no mundo atual, sem a compreensão do que se ler?
Manter as pessoas mais humildes sem acesso a literatura, aos textos filosóficos, técnicos, é uma das maiores violências que se faz a um ser humano.
Querer nivelar um humano por baixo, é mantê-lo na eterna escravidão. Todos já deviam saber que o CONHECIMENTO LIBERTA.
Não estou com essas palavras negando as diferenças regionais que de fato existem, mas não podemos diversificar o idioma. O idioma português tem uma história, uma tradição, que foi adotada pelos brasileiros como a língua oficial do país. Poderia ter sido a tupi-guarani, mas não foi.
A nossa língua tem uma estrutura básica que pode até ser alterada ao longo dos anos e dos costumes, mas não se pode passar por cima de sua estrutura fundamental.
Está na moda, atualmente, que tudo é preconceito contra os humildes, mas não querem que as pessoas humildes ampliem a inteligência para que possam desenvolver o que os humanos têm de mais sublime que são: A LIBERDADE E O SENSO CRÍTICO.
Vamos dar nossas mãos às crianças, aos jovens que são excluídos de boas escolas para que possam ler, escrever e falar de maneira compreensível, para que tenham acesso aos bons livros e que possam se comunicar das mais diversas maneiras, respeitando as diferenças.
Vamos educar nossas crianças e ensiná-las a pensar, somente assim não se submeterão aos enganadores de plantão que são muitos.
NÃO ESQUEÇAM: EDUCAÇÃO LIBERTA!
Uma das maiores injustiças que homem pode cometer, para não dizer a maior, é a de não reconhecer ou se fazer de desentendido(a) da justiça de Cristo no Calvário , e é essa justiça que justifica os injustificáveis perante a sociedade dos homens, diante de Deus.
A verdadeira medida de um homem ou uma mulher, se faz no tratamento dela para com as pessoas em sinceridade e transparência, principalmente aquelas que não podem lhe oferecer nada.
ENTENDO QUE DESDE A CONCEPÇÃO DO HOMEM EVOLUÍMOS, MAS AO VER A EVOLUÇÃO, VEJO QUE FALTA MUITO PARA QUE AS LEIS ACOMPANHEM TAL EVOLUÇÃO. SABEMOS QUE O SER HUMANO É DOTADO DE INTELIGÊNCIA E RAZÃO, E AINDA VEJO PESSOAS USANDO SUA INTELIGÊNCIA PARA COMETER CRIMES E CONDENAR SUA PRÓPRIA ESPÉCIE COM A FALTA DE SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS, ALÉM DE TUDO, PERDENDO A RAZÃO E A RAZOABILIDADE.
O homem viveu preso a terra como escravo, se tornou livre se tornando mercadoria; até encontrar realmente a ponte que o levasse a liberdade.
Eu não sou ninguém especial
Mas eu conheci um homem certa vez
Que quando falava o mar se acalmava
Os ladrões ganhavam perdão
E os cegos voltavam a enxergar.
Mesmo eu não sendo especial
Ele me fez especial por algum motivo
Por algum motivo ele me fez amar
E por algum motivo ele me fez acreditar.
Ele me fez nascer para saber sentir
O sentido das coisas em meu ser colocou
E antes que aprendesse a andar
Ele me fez escritor...
Cicero Laurindo
Especulações em torno da palavra homem
Mas que coisa é homem,
que há sob o nome:
uma geografia?
um ser metafísico?
uma fábula sem
signo que a desmonte?
Como pode o homem
sentir-se a si mesmo,
quando o mundo some?
Como vai o homem
junto de outro homem,
sem perder o nome?
E não perde o nome
e o sal que ele come
nada lhe acrescenta
nem lhe subtrai
da doação do pai?
Como se faz um homem?
Apenas deitar,
copular, à espera
de que do abdômen
brote a flor do homem?
Como se fazer
a si mesmo, antes
de fazer o homem?
Fabricar o pai
e o pai e outro pai
e um pai mais remoto
que o primeiro homem?
Quanto vale o homem?
Menos, mais que o peso?
Hoje mais que ontem?
Vale menos, velho?
Vale menos, morto?
Menos um que outro,
se o valor do homem
é medida de homem?
Como morre o homem,
como começa a?
Sua morte é fome
que a si mesma come?
Morre a cada passo?
Quando dorme, morre?
Quando morre, morre?
A morte do homem
consemelha a goma
que ele masca, ponche
que ele sorve, sono
que ele brinca, incerto
de estar perto, longe?
Morre, sonha o homem?
Por que morre o homem?
Campeia outra forma
de existir sem vida?
Fareja outra vida
não já repetida,
em doido horizonte?
Indaga outro homem?
Por que morte e homem
andam de mãos dadas
e são tão engraçadas
as horas do homem?
Mas que coisa é homem?
Tem medo de morte,
mata-se, sem medo?
Ou medo é que o mata
com punhal de prata,
laço de gravata,
pulo sobre a ponte?
Por que vive o homem?
Quem o força a isso,
prisioneiro insonte?
Como vive o homem,
se é certo que vive?
Que oculta na fronte?
E por que não conta
seu todo segredo
mesmo em tom esconso?
Por que mente o homem?
mente mente mente
desesperadamente?
Por que não se cala,
se a mentira fala,
em tudo que sente?
Por que chora o homem?
Que choro compensa
o mal de ser homem?
Mas que dor é homem?
Homem como pode
descobrir que dói?
Há alma no homem?
E quem pôs na alma
algo que a destrói?
Como sabe o homem
o que é sua alma
e o que é alma anônima?
Para que serve o homem?
para estrumar flores,
para tecer contos?
Para servir o homem?
Para criar Deus?
Sabe Deus do homem?
E sabe o demônio?
Como quer o homem
ser destino, fonte?
Que milagre é o homem?
Que sonho, que sombra?
Mas existe o homem?
O homem só percebe o real valor que a sociedade rotula, quando está no fundo do poço, buscando força para conquistar sua dignidade.
Como o crítico diante de um quadro, muitos se põe diante do homem para poder interpretá-lo. Como no primeiro caso, a ignorância do autor torna o processo um equívoco imensurável.
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