Homem Valoroso
Alimente um homem sábio com palavras edificantes, e você receberá conhecimento. Ofereça a mesma comida a um tolo, e você receberá traição em troca.
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O papagaio não fala porque quer ser humano; ele fala pra lembrar ao homem que até o eco pode ter alma.
Existem dois tipos de homem: o moleque e o homem de valor. O moleque vai tirar tua paz, vai te expor e te colocar nas mais variadas situações constragedoras. O homem de valor vai zelar pela tua paz, jamais vai te colocar ou permitir que te coloquem numa posição onde você seja motivo de chacota porque ele sabe que o seu papel é proteger a tua integridade, dignidade e a tua reputação.
Cada homem guarda sua vaidade fluida no âmago — até o mais miserável.
Só a abandona quando outro homem vil o constrange; então cabe-lhe escolher: defender-se ou buscar novo constrangimento.
Leonardo da Vinci nunca entregava menos do que perfeição.
Mas no Homem Vitruviano, ele fez o oposto:
entregou apenas linhas essenciais, sem pintura, sem ornamentos, sem mundo ao redor.
Esse “incompleto” não é falha — é gênio.
Da Vinci compreendeu que algumas obras não devem nascer prontas, e sim estruturadas para receber o futuro.
Ao posicionar o ser humano entre o círculo cósmico e o quadrado racional, ele fundou três eixos centrais do conhecimento:
- Arte — onde a humanidade se expressa;
- Ciência — onde a humanidade entende;
- Filosofia — onde a humanidade interpreta.
Mas ele não entregou a quarta força.
Porque ela ainda não existia.
Séculos depois, ela emergiu:
Tecnologia — o vetor integrador entre o físico, o emocional, o racional e o digital.
A fronteira que transcende corpo, mente e ambiente.
A camada que costura tudo: expressão, cálculo, sentido e impacto.
Da Vinci não completou o desenho porque não era ele quem devia completá-lo.
Era a humanidade — gradualmente, geração após geração, conforme novas dimensões do mundo fossem surgindo.
O Homem Vitruviano é um manuscrito aberto, uma estrutura matricial deixada propositalmente como legado para que o conhecimento humano fosse, literalmente, sendo desenhado ao longo dos séculos.
Ele nos deu o esqueleto.
Nós demos — e continuaremos dando — as camadas.
Vamos mudar essa frase?
"Por trás de um grande homem existe um grande mulher"
Melhor assim:
"Ao lado de uma grande mulher existe um grande homem." (ou vice versa)
Para que o casal seja um sucesso é necessário que ambos estejam dispostos a compartilhar, incentivar e a sonhar um o sonho do outro
Crescerem juntos mesmo em propósitos diferentes
Apoio é fundamental!
Quanto mais um Homem virtuoso cresce, mais ele sente saudade de quando era pequeno.
- @umhomemadmiravel
O traço mais revelador do Homem Vitruviano não é a geometria — é o vazio ao redor.
Da Vinci uniu:
- Arte, como expressão sensível;
- Ciência, como método de compreensão;
- Filosofia, como reflexão sobre o existir.
E então parou.
Não coloriu. Não finalizou.
Ele deixou a obra inacabada por intenção, como uma estrutura viva, esperando que a humanidade completasse o que ainda não existia.
Hoje, uma nova força se integra naturalmente ao desenho:
Tecnologia — a cosmovisão que conecta expressão, conhecimento e sentido à ação no mundo físico e digital.
O Homem Vitruviano é, portanto, um convite:
“Avancem. Acrescentem. Aprendam. Continuem o que eu comecei.”
Cada época tem sua camada.
Esta é a nossa.
O Homem Vitruviano não é uma obra finalizada.
Da Vinci deixou apenas a estrutura — o esqueleto simbólico que une três grandes forças da existência:
- Arte (expressão)
- Ciência (observação)
- Filosofia (sentido)
Séculos depois, surge a quarta força capaz de integrá-las:
Tecnologia — o elo entre o humano, o mundo físico e o digital.
Cada geração acrescenta o que compreende.
Da Vinci abriu o espaço.
Nós continuamos o desenho.
Na fileira central, havia um homem. Ele não era mais o protagonista que um dia ela iludiu. Era só o espectador. Alguém que um dia acreditou que aquele palco cairia, que as luzes apagariam, que o cenário daria lugar à verdade. Mas a atriz não descia.
Nunca descia. Continuava em cena, mudando de figurino, de entonação, de personagem… mas sempre no mesmo palco
O homem então percebe: talvez ela nunca desça. Talvez o que ela ofereça ao mundo seja apenas espetáculo, não relação.
Talvez o lugar dele não seja mais ali, não por desprezo, mas por dignidade.
O ser livre do homem é ser responsável em suas próprias escolhas. Ser livre em Cristo é ser criança e deixar que Ele escolha por você.
A morte não encontra o homem, pois onde o homem atua a morte não efetua, e onde a morte se faz o homem não é capaz.
A vida é quem mata.
Um homem posto de cabeça pra baixo ainda é um homem, mas a verdade de cabeça pra baixo não é do mesmo modo verdade.
Aprender é mais seguro do que ensinar, mas o que aprende e não ensina é como um homem que lavra e não semeia.
