Homem Valoroso
A pior raça de homem não é o galinha, nem o atirador, nem o que não liga no outro dia, muito menos o mole, e sim o "FALADOR", fala o que fez quando faz, e inventa o que não faz sem ter feito.
O homem normal gradua o medo pelo tamanho do perigo. O histérico avalia o perigo pela intensidade do medo que sente.
Se um homem não foi escolhido ele nunca virá. Quando ele vem é uma prova segura de que foi escolhido.
Por mais pecador que seja um homem, a misericórdia de Deus é suficiente para salvá-lo, desde que ele creia que tudo é possível aos seus olhos.
A plenitude de um homem não se restringe apenas ao seu estado físico, mas ao seu estado de espirito.
Obrigado Stephen Hawking por nós mostrar que isso é possível!
A Meditação do Cigarro (Osho)
"Um homem veio a mim. Ele sofria do vício de fumar há trinta anos; ele estava doente e os médicos disseram: “Você nunca ficará bom se não parar de fumar.” Ele era um fumante crônico e não conseguia parar. Mas ele tentou, tentou arduamente e sofreu muito tentando. Conseguia por um ou dois dias, mas então a necessidade de fumar vinha tão forte que simplesmente o vencia. Novamente ele caía no mesmo esquema.
Por causa disso, ele perdeu toda a autoconfiança; sabia que não podia fazer nem essa pequena coisa: parar de fumar. Ele se desvalorizou diante de si mesmo; considerava-se a pessoa mais sem valor do mundo. Não tinha mais respeito por si mesmo. E assim, ele veio a mim.
Ele disse: “O que posso fazer? Como posso parar de fumar?” Eu lhe disse: “Você tem que entender. Agora, fumar não é apenas uma questão de decisão. É algo que já entrou no seu mundo de hábitos; já se enraizou.
Trinta anos é um longo tempo. Esse hábito tem raízes no seu corpo, na sua química, espalhou-se em você. Não é mais apenas uma questão de decidir com a cabeça; sua cabeça não pode fazer nada. Ela é impotente; pode começar coisas, mas não pode pará-las facilmente. Uma vez que você começou e praticou por tanto tempo, você é um grande iogue – trinta anos de prática em fumar! Já se tornou automático; você tem que desautomatizar isso.” Ele perguntou: “O que você quer dizer por desautomatizar?”
É nisto que consiste toda a meditação: na desautomatização.
Eu lhe disse: “Faça uma coisa: esqueça tudo sobre parar de fumar. Não há necessidade. Por trinta anos você fumou e viveu; é claro que foi um sofrimento, mas você se acostumou a ele também. E o que importa se você morrer algumas horas antes do que morreria sem fumar? O que você vai fazer aqui? O que você fez? Então, qual a importância em morrer na segunda, na terça ou no domingo, neste ou naquele ano – que importa?”
Ele disse: “Sim, isso é verdade; não importa”.
Então eu disse: “Esqueça tudo sobre parar de fumar; não vamos parar absolutamente. Ou melhor, vamos compreender isso. Assim, da próxima vez, faça do fumar uma meditação”.
Ele disse: “Do fumar uma meditação?” Eu disse: “Sim. Se as pessoas zen podem fazer do beber chá uma meditação, uma cerimônia, por que não com o cigarro? Fumar também pode ser uma bela meditação”.
Ele ficou impressionado e disse: “O que você está dizendo? Meditação? Conte-me – nem posso esperar!”
Então dei a meditação para ele: “Faça uma coisa. Quando pegar o maço de cigarros do seu bolso, pegue-o bem lentamente. Curta, não há pressa. Fique consciente, alerta, atento; pegue lentamente com atenção total.
Então, tire um cigarro do maço com toda a atenção, lentamente, não da velha maneira apressada, inconsciente, mecânica. Depois, comece a bater o cigarro no maço, atentamente. Escute o som, como fazem as pessoas zen quando o samovar começa a cantar e o chá começa a ferver… e o aroma… Então cheire o cigarro e sinta sua beleza…”
O homem disse: “O que você está dizendo? A beleza?”
“Sim, ele é belo. O tabaco é tão divino quanto qualquer outra coisa. Cheire-o; é o cheiro de Deus”.
O homem ficou um pouco surpreso: “O que! Você está brincando?”
“Não, não estou brincando. Mesmo quando brinco, não brinco. Sou muito sério.”
Então, ponha o cigarro na boca, com toda a atenção, e acenda-o. Curta cada ato, cada pequeno ato e divida-o em muitos pequenos atos para que você possa tornar-se o mais alerta possível.
Dê a primeira tragada: Deus em forma de fumaça. Os hindus dizem, “Annam Brahm” – “Comida é Deus”. Por que não a fumaça? Tudo é Deus. Encha profundamente seus pulmões – isto é pranayam. Estou lhe dando uma nova ioga para um novo tempo! Depois, solte a fumaça, relaxe; dê outra tragada – e faça tudo bem devagar…
Se você puder fazer isso. ficará surpreso; logo verá toda a estupidez disso. Não porque os outros estão lhe dizendo que é estúpido, que é ruim. Você o verá; e não apenas intelectualmente, mas a partir de seu ser total; será uma visão da sua totalidade. E então, um dia, se o vício desaparecer, desapareceu; se continuar, continuou. Você não tem que se preocupar com isso.”
Depois de três meses, o homem voltou e disse: “Ele desapareceu!”
“Agora, eu disse, tente isso com outras coisas também”.
Este é o segredo, o segredo: desautomatizar. Andando, ande devagar, atentamente. Olhando, olhe cuidadosamente e você verá que as árvores estão mais verdes do que nunca e as rosas estão mais rosas do que nunca. Escute! Alguém está falando, sussurrando: ouça atentamente. Quando você falar, fale atentamente. Deixe que toda a sua atividade de despertar torne-se desautomatizada."
Bem aventurado o homem que não anda no concelho dos impios, nem se detêm no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores, mas o seu prazer esta na lei do Senhor. SALMOS 1:1
O homem é o microcosmo ou pequeno mundo e segundo o dogma das analogias, tudo que está no grande mundo se repete no pequeno.
A vida [na cidade] é melhor para as pessoas infelizes. Na cidade, um homem pode viver cem anos e nem perceber que já morreu e apodreceu há muito.
O Homem é parte da natureza e a sua guerra contra a natureza é, inevitavelmente, uma guerra contra si mesmo.
Vocês não necessitam dizer ao homem nascido de novo: "anseie a santidade". Vamos, ele daria seus olhos para possuí-la. Não necessitam dizer a um homem sob convicção de pecado: "anseie a justiça de Cristo". Ele estaria disposto a entregar sua vida se com isso pudesse obtê-la. Eles tem fome e sede de justiça provenientes das próprias necessidadesde sua nova natureza. (...) Bem, vejam que ter fome de justiça é um sinal de vida espiritual. Ninguém que tenha estado morto espiritualmente jamais teve fome. Em todas as catacumbas ainda não se encontrou um homem morto que estava com fome ou com sede, e você nunca vai encontrá-lo. Se você tem fome e sede de justiça, estás vivo espiritualmente.
(...)E escute isso muito bem, meu irmão e minha irmã em Cristo. Vocês serão guardados e preservados até o fim. Quem começou a limpá-los nunca abandonará a obra até deixá-los sem mancha nem ruga nem coisa semelhante. Ele nunca começou uma obra que não quer ou não pôde completar. Nunca falhou em algo que tenha empreendido, e jamais falhará.
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