Homem Especial

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⁠Enquanto o homem não amar o outro para sempre, continuaremos pré-históricos.

Nelson Rodrigues
O reacionário. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.

Nota: Trecho da crônica Saiu baratíssima a Apolo 8.

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⁠Infeliz do homem que luta por um ideal cuja conquista não lhe será benéfica, portanto, quando fores tremular uma bandeira partidária, procure certificar se seus esforços encontram motivos para existirem, na pessoa que você busca se espelhar.

⁠A ambição desmedida do homem pelo dinheiro é a principal fonte de conflitos entre si, nas relações sociais

⁠Um homem sem um rosto sorridente não deve abrir uma loja.

A pior invenção deste mundo foi o homem, pois ele é o único que mata o próprio criador.⁠

⁠O homem não pode, não tem o direito de violentar o seu semelhante: é apenas isso, simples como a água de sua fonte, como os pingos de chuva.

Assis Brasil
Os que bebem como os cães. Rio de Janeiro: Nórdica, 1975.

⁠Sua namorada carrega na bolsa a foto de outro homem e a toma nas mãos dez vezes ao dia para olhar carinhosamente? Repetidas duas mil vezes?
E no Instagram, ela faz isso?

⁠Na horta da vida, o homem que fala abobrinha colhe a singularidade de seu próprio jardim.

⁠O homem não tece a teia da vida; é antes um de seus fios. O que quer que faça a essa teia, faz a si próprio.

Chefe Seattle
PINSKY, Jaime e outros (Org.). História da América através de textos. 3ª ed.São Paulo: Contexto, 1991.
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⁠A maior virtude do homem é reconhecer a grandeza de Deus.

⁠"De todos os títulos dos quais o homem pode se orgulhar, o maior é ser chamado filho de Deus."

(João 1:12; Romanos 8:14-16; Gálatas 3:26; 1 João 3:1)

Somos ação e reação, causa e efeitos, escolhas e consequências. Portanto, o homem ele é tanto o bem quanto o mal,
ou o que também estiver fazendo mais de uma dessas partes várias e várias vezes benigno,e em benignidade, maligno ou em malignidade. E equilibrado em equilíbrio, até pode ser um cara justo, porque difícil é agradar a todos e os todes , e o equilíbrio que é a perfeição também. Já dizia Aristóteles.

⁠Um homem faminto, sem ideias e sem informação, é um carro desgovernado. Já, um homem com fome e munido de informação esse é a voz de Deus.

⁠A juventude é uma fase fabulosa, porém se não trabalhada corretamente é o estopim do homem de mau caráter.

Coisas que são proibidas para um homem:

- Muita ansiedade,ser impaciente
- Procrastinar,parar de evoluir
- Se apegar ao excesso,falta de autocontrole
-Viver reclamando,não querer aprender
-Não encarar os problemas e não ter atitude.

Nenhum homem tem direito às bênçãos da liberdade, a menos que esteja vigilante na sua preservação.

⁠O poder maior do homem reside em sua mente, e é nela que também habita seu inimigo mais sutil. A mente é ardilosa e traiçoeira; vigiar os próprios pensamentos é uma necessidade. Lembre-se: muitos erram ao fazer o que lhes parece certo, pois aquilo que chamam de "bem" para si pode, com igual força, se converter em "mal" para o outro.

⁠"O conhecimento do homem é como uma bússola."

⁠Vicent…

Em um vilarejo distante, vivia um homem chamado Vicent, cuja presença era notada por todos ao seu redor. Vicent, dotado de uma aura magnética, era frequentemente admirado por sua beleza e eloquência. No entanto, por trás de seu sorriso encantador, residia uma inquietação profunda e persistente. Desde jovem, Vicent fora moldado por circunstâncias que o levaram a construir uma muralha invisível entre ele e os outros, uma fortaleza que o protegia de um mundo que ele percebia como hostil.

Vicent carregava consigo o peso de uma infância marcada por expectativas desmedidas. Seus pais, sempre em busca de perfeição, jamais reconheciam suas conquistas. Assim, ele cresceu acreditando que o amor era um prêmio a ser conquistado, nunca uma dádiva a ser recebida. Com o tempo, essa crença se transformou em uma necessidade insaciável de validação externa, levando-o a buscar incessantemente o olhar admirado dos outros.

Em sua jornada, Vicent desenvolveu o hábito de adornar a realidade com mentiras sutis, moldando a verdade para se ajustar ao que ele desejava que os outros vissem. Essa distorção era, para ele, uma forma de sobrevivência, uma maneira de construir uma imagem que o protegesse da vergonha que sentia ao encarar suas próprias falhas. Quando confrontado, reagia com uma defesa feroz, erguendo barreiras de agressividade para afastar qualquer ameaça à sua frágil autoestima.

Nos relacionamentos, Vicent se via preso em um ciclo de encontros superficiais, onde o toque físico substituía a conexão emocional. Estranhos se tornavam espelhos para refletir sua grandeza imaginada, mas, no silêncio que seguia tais encontros, ele se sentia mais vazio do que nunca. A admiração dos outros era um bálsamo temporário, logo substituído por uma sensação esmagadora de solidão.

Vicent raramente percebia o impacto de suas ações nos outros. Sua necessidade de ser o centro das atenções o tornava insensível ao sofrimento alheio, e a empatia era um conceito distante. Ele se envolvia em demonstrações de falsa modéstia, proclamando humildade enquanto secretamente ansiava por aplausos. Para aqueles ao seu redor, a convivência com Vicent era um desafio constante, uma batalha para preservar suas próprias identidades diante de sua presença avassaladora.

Aqueles que tentavam se aproximar de Vicent frequentemente se viam esgotados, suas mentes ofuscadas pela manipulação sutil e pelo constante jogo de poder. O risco de se perder nesse turbilhão emocional era real, e muitos precisavam de apoio para recuperar suas forças e reconquistar seu espaço. Para escapar dessa teia, era necessário reconhecer os próprios limites e buscar ajuda, encontrando segurança em mãos amigas e guiando-se por conselhos sábios.

Vicent, em sua solidão autoimposta, também ansiava por mudança, ainda que não o percebesse plenamente. Seu caminho era tortuoso, mas não sem esperança. A jornada para a consciência e transformação era longa e árdua, exigindo coragem para olhar além do espelho e enfrentar a verdade de quem realmente era. No fundo, Vicent desejava romper as correntes que ele mesmo construíra, buscando, talvez ainda sem saber, o alívio de um abraço genuíno e sincero.

Menino, Homem, Escritor

Assombrado pelo meu passado, lado a lado,
Lágrimas caem dos olhos, um coração aberto revelado.

Um menino dentro de um homem, simples assim,
A pressão do mundo, a maturidade precoce em mim.

Erros ecoam a cada dia, lembranças do que já se foi,
Cada momento perdido, cada escolha que não foi.

Esperam tanto de mim, uma responsabilidade pesada,
A criança querendo sair, a rebeldia calada.

Maturidade precoce, um pilar para todos ao redor,
Desmanchado, quebrado, cansado, um fardo de dor.

Mas quem liga, se não posso prover o suporte esperado?
A busca pela perfeição, um preço alto cobrado.

Neste poema ao vento, ao diário, me expresso,
Palavras sinceras, emoções que confesso.

A dor que sinto, tento transformar em arte,
Ser o maior escritor, com a alma a repartir em parte.

Meu orgulho pessoal, um trabalho profundo,
Real Pedro Henrique, no papel do mundo.

Peço desculpas a quem pude decepcionar,
Cada momento, palavra, foto a ecoar.

Ao futuro olho com esperança, um pilar melhor a ser,
Mesmo que a jornada seja difícil de entender.

Se um dia eu fraquejar, se não aguentar,
Muitos desmoronarão, um peso a carregar.

A poesia, minha voz, meu refúgio e clamor,
Expressão da alma, buscando o amor.

Assim, nesta jornada de dor e aprendizado,
Persistirei, autêntico, o caminho traçado.

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