Homem Elegante
O homem que não traduz sua identidade no seu agir, torna-se profundamente repulsivo, intrinsecamente pestis de sua raça.
HOMEM SOLITÁRIO
Gosto de ti, homem solitário.
Do mistério que emanas em cada gesto
Da tua solidão latente
Induzindo em meus sentidos
Uma libido urgente
Repleta de desejos incontidos
Um algo como, querer te desvendar,
Revelando a mim,
Enamorada ávida a pulsar
Delírios e delícias, sem fim...
Minha Embriaguez
Um olhar penetrante
Que parte deste homem galante
Desejos no olhar
Suspiros, murmúrios, luxúria
Forma insinuante de conquistar
Altivez!
Tua forma de amar
Minha total embriaguez!
A Criação do Homem
Deus criou o burro e disse: "Obedecerás ao homem, carregarás fardos pesados nas costas e viverás trinta anos. Serás burro,,
O burro virou-se para Deus e disse: "Senhor,ser burro, obedecer aos homens, carregar fardos nas costas e viver trinta anos? É muito. Basta-me apenas dez anos".
Deus criou o cachorro e disse: "Comerás o osso que te jogarem ao chão, tomarás conta da casa do homem e viverás vinte anos, serás cachorro".
O cachorro virou-se para Deus e disse:"Senhor, tomar conta da casa do homem, comer o que me jogarem ao chão e viver vinte anos? É muito basta-me dez anos".
Deus criou o macaco e disse: "Pularás de galho em galho, farás macaquices e viverás trinta anos, serás macaco".
O macaco virou-se para Deus e disse:" Senhor pular de galho em galho, fazer macaquices e viver trinta anos? É muito, Senhor.Basta-me vinte anos".
Deus fez o homem e disse:"Serás rei dos animais, dominarás o mundo, serás inteligente e viverás trinta anos".Serás homem.
O homem virou-se para Deus e disse: "Senhor, Ser o rei dos animais, dominar o mundo, ser inteligente e viver trinta anos, é pouco, Senhor.Dá-me os vinte anos que o burro não quis, os dez que o cachorro recusou e os dês anos que o macaco dispensou, para eu viver, pelos menos, setenta anos".
E Deus atendeu o homem. Até os trinta amos o homem vive a vida que Deus lhe deu, é homem.
Dos trinta aos cinqüenta anos o homem casa e carrega aos fardos nas costas para sustentar a família, é o burro.
Dos cinqüenta aos sessenta anos, já cansado, ele passa a tomar conta da casa, é do burro.
Dos sessenta aos setenta anos, mais cansado ainda, ele passa a viver aqui e ali, na casa de um filho e de outro e faz gracinha para os netos, é macacos.
Pior é o homem que diz ser-se
e todos sabem o contrário,
enquanto melhor é aquele que
pensa não ser, mas todos
o dizem que é.
Obrigada Senhor!!! O "HOMEM" que Eu amo, tem um Gênio tão ruim e é tão esquentado quanto eu... - Praticamente a "TAMPA E A PANELA" :D - OBRIGADA!
A roda contemporânea
Em um contexto de grande industrialização, globalização, o homem não se sente totalmente satisfeito com as técnicas mais avançadas, pois elas não respondem as questões existenciais mais profundas do ser humano. Isso sem contar aqueles que estão privados de tais avanços, que criam novas espécies de analfabetismos, como o digital e o tecnológico. O Papa Bento XVI fala que vivemos em uma ditadura da técnica, tudo tende a ser altamente mecanizado e informatizado. A tecnologia não é nem boa e nem má em si mesma, dependerá sempre de quem está no controle dela. Paradoxalmente, quem acaba por estar no controle é a própria tecnologia, eleita pelo homem contemporâneo a solução de todos os problemas da humanidade. Ironicamente, essa tecnologia, acaba se voltando contra o próprio homem. A necessidade de tudo informatizar e mecanizar acaba gerando múltiplas exclusões de demanda humana no mercado. Se a revolução copernicana foi caracterizada pela supremacia do sujeito em relação ao seu objeto, hoje ocorre a olhos vistos a revolução tecnológica, na qual a tecnologia desenvolvida pelo homem assume o lugar do sujeito e o homem passa a ser seu objeto. Muito pertinente e oportuna é a tese de Adorno e Horkheimer na qual o Mito se transforma em esclarecimento e o esclarecimento se volta ao mito. Quando o se tenta desmitologizar a natureza, essa forma de esclarecer acaba por se tornar mito novamente, grosso modo. A contemporaneidade tem se pautado muito nesses aspectos.
Na busca pela eternidade, Deus permitiu que o homem inventasse a fotografia para eternizar os breves momentos da vida.
Diante da tempestade da vida, o homem, em meio à turbulência, transcende o medo. As adversidades, como lições intensas, forjam sua resistência e coragem, tornando-o resiliente diante dos desafios. Nessas provações, a alma, fortalecida, encontra uma serenidade profunda, transformando o medo em uma força interior que enfrenta as tormentas com a certeza de que, mesmo na tempestade, há uma luz interior capaz de guiar o caminho.
Ainda que o homem em si me despreza, fingindo não me ver, mas feliz sou eu, que CRISTO me escolheu, sendo eu insignificante desprezado, que nada é, para ser alguém no coração de DEUS.
A sabedoria vem com o tempo e com suas batalhas. Um homem não seria nada se não sofresse com as experiências da vida; um homem sem batalhas assemelha-se a um guerreiro sem arma e a um animal sem presas.
-Samuel B.
O HOMEM E A NATUREZA
A natureza não pode ser vista simplesmente como um conjunto de belas paisagens, animais, plantas e elementos naturais. Evidente que a definição de natureza depende da percepção que temos dela, de nós próprios, da finalidade que damos para ela, não se restringindo apenas aos animais, às plantas, aos rios, às montanhas etc., mas também ao modo como enxergamos essas coisas, integradas a um conceito que chamamos de natureza, referindo-se a toda matéria e energia do universo físico contidas em um processo dinâmico de regras próprias estudadas pelas ciências naturais, como a física, a química e a biologia.
Homem e natureza estão em íntimo relacionamento de encontros e desencontros, por isso precisamos ousar travessias mais arriscadas através da reflexão sob uma superfície firme no propósito de um caminho certo e garantido sem a crença única num destino pré-determinado.
É a experiência que nos ensina o valor dos encontros e desencontros que a vida permite com o todo. Por isso talvez nada mais seja do que uma provocação do disso e daquilo associados à ideia do amanhã cheio de interrogações, de tantas perguntas que o tempo não respondeu ou que teremos qualquer garantia de uma resposta adequada.
Pelo fato do homem e a natureza não serem perfeitos, estamos em constantes partidas e chegadas, idas e vindas, seguindo à deriva como num barco à vela içada pelo vento entre tempestades e calmarias, altos e baixos, nos surpreendendo todos os dias com situações diferentes de escolhas sob os riscos de erros e acertos que a vida nos proporciona, parecendo que cada ser vivo cuida de sua própria vida, sem influenciar ou ser influenciado por outros, não há dúvida nenhuma de uma íntima interdependência entre os seres vivos e a natureza com um todo.
De que nos valerão o dinheiro, o ouro, os diamantes, palácios, ciência, tecnologia e riquezas outras, quando não existirem mais florestas, montanhas, rios, enfim, atingirmos a ruptura entre o mundo natural e o social, para só aí abrirmos os olhos e enxergarmos os problemas que não existiriam caso não chegarmos ao consenso para a solução possível entre desencontros e encontros da natureza e do homem?
Chamamos loucura a essa doença dos órgãos do cérebro que impede um homem de pensar e de agir como os outros. Não podendo gerir seus bens, é interdito; não podendo ter ideias de acordo com a sociedade, é excluído; se for nocivo, é enclausurado; se for furioso, trancafiam-no.
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