Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata
(Insônia)
Não consigo mais dormi e nem sonhar por uma noite,nessa vida vira lata eu só vivo de açoite,apanhando o tempo todo,mas consigo levantar,se levanto outra queda,ta pronta pra derrubar,mas um levante fracassado,pensando em apanhar talvez uma moedinha do troco do guarana.
Fecho os olhos e não durmo e assim não consigo dormi e anoite se aprontando se arrumando pra sair,pois o dia está chegando e anoite já vai dormi.
já não sei o que fazer,essa insônia me persegue passa noite chega dia,não durmo mais como uma lebre,estou com febre e meus olhos estão ardendo,minha barriga está roncando e o meu dente está doendo.
Essa insônia me atazana,desse jeito me maltrata,se não me livro dela,um dia ela me (mata) minha vontade de dormi,mata meu desejo de sonhar,por tanto tempo estando aqui a minha dúvida vai me libertar.
E agora eu grito alto,bem mais alto pra ela ouvir,vai embora insônia amiga,pois só preciso dormi.
E agora eu grito alto,bem mais forte pra ela calar,vai embora insônia covarde,só preciso te domar.
Retrato de mamãe
Uma lata ela abria
Retirando toda a tampa
Tão doce parecia
O seu belo semblante.
Criança, eu não entendia.
Que mamãe criara poesia
Cantarolava e a lata abria
Com carinho o vaso surgia.
Sobre a mesa a lata estava
Abarrotada de flor
Toalha de chita
Combinando com louvor
E com um terno sorriso
A casa mamãe enfeitou
E da minha infância, te digo...
Só recordo com amor.
Enide Santos 04/12/14
POEMAS ENLATADOS
Fiz poemas e poesias
Guardei tudo dentro de uma lata!
O mundo é perigoso e a vida queria me bater!
Pensei um pouco e disse: Oh vida me bata!
O mundo girava...Meu corpo cambaleava!
Trôpego, tremia, capengava...e não caia!
Em frente a sua casa eu gritava...chamava e você não saia!
Chamei mais uma vez e deixei esta lata...
Pegue-a!abra-a!
Antes que venha outra...gata!
Oh mundo! Oh vida! Quer bater?
Que bata!
COCA-COLA
Erga a sua lata e faça um brinde. Há uma probabilidade muito elevada de que alguém, algures esteja a beber consigo!
POEMA MATUTINO
...E, da janela,
eu
via:
O pequeno
jornaleiro...
um
vira-lata
e uma
cadela
no cio...
Era
o cenário
que a manhã
me oferecia
para
a elaboração
da poesia.
►Uma Simples Vira-Lata
Quando me derramei em lágrimas pelo fim da paixão, ela estava lá
E hoje irei falar sobre minha cadelinha, que sempre conseguiu me ajudar.
No início ela só fazia bagunça
Entrava no meu quarto, e pegava a minha blusa,
A levava para sua casinha, e a escondia
Era filhote, não entendia o que podia e o que não podia
E ela veio em uma parte vital da minha vida, me proporcionava alegria,
Pois quando eu decidia passar a tarde no computador,
Ela arranhava minha porta de uma maneira meio, "Deixa eu ficar com você, por favor"
Quem poderia resistir? Então a colocava enroladinha em meu colo,
Transmitia meu calor, e sempre ficava ali, quietinha,
Feito uma tartaruguinha, encolhidinha.
Sempre foi engraçado quando eu não estava no quarto
Bastava ela começar a latir, um latido desesperado,
Para eu saber como era amado
E há quem possa me criticar,
Por eu reservar um tempo para escrever sobre os cães
Lamento, caro leitor, mas irei descrevê-los como os vejo, como são.
Quando eu estava triste pela perda daquela que Deus me prometera,
Eu fiquei sentado no chão, pensando se a vida valia a pena
Senti então algo úmido e molhado em meus braços,
Olhei, e lá estava ela, pedindo um simples abraço
Como tive a falta de senso de confirmar que eu estava solitário
Eu poderia não ser o mais belo, o mais procurado,
Mas tinha ao meu lado aquela que me deixava despreocupado.
Quanta injustiça, o ser humano exala malícia,
E minha cachorrinha possuí uma alma tão pacífica,
E mesmo assim seu tempo de vida é pequenina
Por que Deus não colocou um limite maior para sua aposentadoria?
Por que há pouco tempo para aproveitá-la como minha companhia?
Quanta injustiça.
Hoje se estou triste, sei onde ir
É só eu chegar logo ali, naquela casinha de madeira,
Estará lá quem fará diversas bobeiras
Lá eu entendo como a vida é passageira,
Pois olho para ela e vejo como, de tão humildes,
Suas brincadeiras me ajudam a lutar contra a tristeza
Com suas corridas, que atravessam a sala inteira, a cozinha, e o corredor,
Eu me sinto novamente como um sonhador,
Que, por causa da simplicidade de uma "vira-lata",
Já não sente mais tanto a falta da antiga amada,
Já não sente mais tanta dor.
Obrigado, senhor
Por ser o criador de tamanha simplicidade,
Livre da maldade da humanidade,
Que agora me traz a felicidade
Querendo em troca, apenas meu amor e bondade
Obrigado, talvez eu tenha sido abençoado,
Obrigado.
bebo uma cerveja em lata isso nunca suficiente...
amarga gelada embriagante mesmo tempo...
um espaço no muito vazio, em que terrores...
são apenas flores mortas no vaso demonstrando...
futilidade humana, nas últimos momentos de vida...
nessa tempestade, denoto as drogas do dia da semana
são ultrapassadas num gole de cerveja por algum tempo...
tudo parece ser dragado para sub existência,
status vertente na realidade do tédio infinito do dia a dia.
o extremo frio de nossas almas das advertências do mundo.
esporádicos momentos frio num oceano gelado,
reato estes horizontes dos quais absurdas consequências...
A sociedade obscura...
Pessoas são como uma lata vazia, por fora demonstram ser boas pessoas, que sempre vão te ajudar, que estaram lá quando precisar, porém, isso é tudo mentira! Na verdade, elas são vazias! Não tem sentimentos e nem se importam com os outros.
Meu coração nesse momento dói, parece que uma grande camada de gelo envolve ele, e me faz perder o ar que me sobra, meus olhos parece fontes e mananciais, que são fáceis de transbordar.
Sempre que alguém precisa, estou aqui, agora estou precisando, e quem está?
Minhas forças estão se esgotando, o medo, a tristeza, me envolvem como fumaça, minhas intenções são de ir, minhas vontades de ficar, e minha consciência pesa sobre mim.
Sinto-me inútil nesse lugar, tão cheio de pessoas, e tão cheio de seres monstruosos com o poder de acabar comigo usando somente palavras, esses mosntros se chamam seres humanos, e estou cercada deles, e sou um deles, porém queria poder me esvair, assim como água evaporada, e se isso não for possível, quero ser amada como amo, receber aquilo que dou, realizar os sonhos que tenho sonhado, olhar e acreditar em mim.
Sentir o calor do amor, ser primeira opção, ao invés de última, viver sem querer morrer, ver as pessoas como prioridade, ser minha referência de beleza, olhar no espelho e sorri sincera com o que vejo, ser o que sou sem ser criticada.
Viver e não sobreviver...
ma vez, mês de junho, dia bem frio, eu e mais dois meninos, pegamos uma lata vazia, colocamos estopa embebecida em óleo diesel, (dois deles trabalhavam na oficina mecênica e eu no auto peças) e fizemos um fogueira para esquentar do frio, que estava bravo. Naquela época, a roupa era bem simples, Normalmente a gente usava um calção de elástico,uma camiseta e uma blusa de flanela, que nossas mães mesmo faziam. Descalços e da canelas cinzentas. Estávamos por ali, com frio, mas dando risadas, se divertindo, quando chegou um menino, filho do dono, com uma roupa totalmente diferenciada da nossa. Estava de luvas, uma bota, gorro na cabeça e um cassaco, azul. Ele olhou pra nós, riu da nossa situação e perguntou: --Vocês não te roupa de lã, não? Lã? Que que isso? .Ele permaneceu um tempo, ali, tentando se entrosar, mas ele só tinha a roupa de lã.ele não era igual a gente, jamais seria. /i
Lingua de carne, língua de lata, as vezes comparada como uma faca feita de metal que onde passa deixa a sua marca. Lingua que pode destruir e fazer tudo vira fumaça.
E tudo que era céu se desfez de laranja e a cinzado derramando- se uma lata de tinta Negra “ grande lona” …
mortificada ainda em meio ninhos e lençois a poeta tentara ressaltar os motivos pelo qual perdera um dia inteiro
Ou ganhará todo uma vida enquanto esteve perdida encontrando-se dentro de si ,
submissa as linhas mal costuradas fios de lã com ponta mastigada
Permanecerá ali deitada fantasiando a mesma história na companhia de Pandora e os seus sonhos ainda não pudera decifrar.
Não é somente olhar é incorporar cada partícula dos raios solares é adentra nas nuvens em um salto de fôlego de alma é banhar-se em nostalgia derradeira derramando-se em rios de Gratidão...
E nos labirintos de uma viagem dentro do meu próprio Eu , sinto-me à vontade em minha hospedagem porém ficou para fora algumas metades de mim que hora vem me procurar em sonhos
A vida entra e sai de nossos corpos sem nos darmos conta do tempo em que tudo se perde ou realmente se encontra onde si liga ou se rompe
; Ainda a deambular ao redor da cama foi tomando a si em tempos largos mesmo que de longe pudera si ver ainda no corpo de poeta , no vago espaço que as coisas pareciam não se encaixar Os miados afiados insistente as súplicas por um grão que seja entre os dentes pandora repetia o cortei entre as pernas de sua dona
A conta passos e respiros foi tomando posição que tinha um dever ..
-SE acalme minha
Pandora vou te alimentar e aproveitou sua companhia e tomo um chá . ..
Equilibrar-se em pensamentos que quase sempre bambeia ,cair não seria de fato o total problema a corda que rege a vida é falaz ,abantesma com inúmeros caminhos "é normal se sentir perdido "
Poeta disse em uma rápida conversa com sigo..
O fogo aquecia a chaleira que aquecia a agua que aquecia todo o cômodo , com uma xícara média de chá de abajeru debruçada na janela namorou por uns instantes a lua
foi quando um brilho constante sugador atribuído de uma energia como uma troca de ectoplasma ofuscando sua visão no canto um pouco a dentro da matéria que fazia sua janela um objeto brilhava era nada mais que um anel ..
-ora se não um anel , mas não me lembro de deixá lo aqui nem de ao menos te lo ganhado.. Me lembra um abacaxi
A poeta então sorriu enquanto Rodava o quarto inteiro com aquele anel na palma de sua mão tentando imaginar de onde deveria ter Saído ..
Ao colocá lo no dedo de compromisso de sua mão esquerda dentro de ti todas as suas vozes ecoou ..
-Eu vim do gosto ardiloso do suco estrado de suas pálpebras do Anseio das suas hóspedes estrelas que te queimam estômago, da Fumaça que do frio me fez sair dos seus lábios
venho do respiro da chaleira do destino
.... que segue os labirintos olhares no caminho e as penetrantes não vistas mais uma de você sendo eu entrou numa visita em mim sem ao menos se sentir invadiu-me as córneas atravessou toda massa matéria toda nuvem de vida me despiu de toda célula me buscando na Travessia do Rio de Águas turmalinas.
-E Onde a realidade se fixa? dentro de qual eu? eu mais uma vez a sonhar ou a visitar-me invadindo a linha que restringe o que pode ou não ser real,
Dentro de tudo que se cabe no impenetrável continente da existência real do" si mesmo" a Guerrilha travada em nossas astúcia é fecundada de vivência;
Dentro de tudo que não se cabe calçado a força se distraça se dissolve na corda da forca e quando se pode sentir a vida pela tua última vez o fôlego poupado fica registrado na fita da vida,
E o tempo que se divide as realidades estreitas e largas expressas e oprimidos de um ensejo orgasmos intermináveis revela nossos desejos extraídos sabe-se lá de onde...
O sonhar é o quê se faz mais próximo de viver de verdade
A paixão muitas vezes te transforma em uma lata de lixo emocional, recebendo apenas migalhas, tudo isso para massagear o ego de quem só quer te usar.
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