Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata

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O que você vai fazer quando alguém que você salvou matar outra pessoa no futuro?

MUITO INTERESSANTE......
As pessoas julgam as outras, com base na forma como elas mesmas agem ou agiram
Os defeitos, os erros, as falhas que você vê nos outros são falhas que você tem, em maior ou menor grau. Como é que você nota quando alguém está sendo malicioso? Porque você conhece malícia. Se não conhecesse, não perceberia.....
Como é que você cuida os erros alheios e não cuida os seus próprios? – Como é que você é tão severo com as falhas do outro e sempre arruma uma desculpa pras suas? Como é que você fica tão indignado ao perceber os defeitos do próximo e se sente tão injustiçado quando apontam os seus defeitos? Dois pesos e duas medidas ...
Não se esqueça de que aqueles defeitos e erros que você, espírito imortal, não apresenta neste atual passeio terrestre, provavelmente já teve e cometeu em outras experiências. Sem falar que ninguém está livre de errar ainda pro futuro…
Pois é assim que funciona. Nós somos nossos juízes. E nos julgamos com a medida que usamos para julgar os outros. Por isso, quanto mais severo você for com as falhas do próximo, mais severo você será com as suas próprias falhas. A vida em sociedade é um espelho em que você se vê refletido naqueles que o cercam. Você é bom? Ótimo, pare de julgar por sua bondade. Você não é bom? Então não seja burro, não prejudique a si mesmo sendo tão severo condenador!

"(Re)Começar quantas vezes for preciso. Apago e dou inicio a outra coisa. É necessário, é urgente. Acontecimentos passados são tão desprezíveis quanto qualquer outra coisa que não esteja aqui e agora. É tudo descartável do ontem, eu não quero mais. O remorso não me encanta, nem a saudade. Os nostálgicos que me perdoem, mas a minha memória é tão pequena quanto a vontade de olhar pra trás."

A OUTRA

Ser a outra na vida de alguém
é aceitar ser a segunda opção.
Fingir que se é prioridade
e conviver com a solidão.

É não ter nada por inteiro.
Só momentos, restos, pedaços...
Se contentar em ser a que aquece a cama do Motel
em encontros furtivos e sem rastros.

É viver de falsas promessas
e nunca se planejar o futuro.
Ouví-lo que não pode ser agora, e aceitar,
por mais que lhe seja duro!

É ser mais triste do que feliz,
e achar que é o melhor que a vida pode dar.
Ser submissa e serviçal de um amor
que lhe cansa de machucar.

Ser a outra, não tem méritos, nem glamour:
só desaprovação!
Ser culpada, sem ter culpa,
das burrices do coração!

FUI TROCADA PELA OUTRA

Cadê eu?
Onde é que eu fui parar mesmo?
Me levaram para algum lugar distante, me prenderam ou me mataram. Mas aqui eu não estou. Não! Eu não estou aqui (pelo menos para ELES).
Me despersonalizaram em suas mentes, enterraram a minha identidade. E agora só existe a minha OUTRA “parte” (estudante de Psicologia). Preferem ela, porque é muito mais fácil olhar para alguém e vê um rótulo, do que deixar o comodismo de lado e atravessar a margem de sua superfície.
Eu não penso, eu não sinto, eu não raciocino, eu não ajo, eu não aprendo... Só a OUTRA faz essas coisas! Portanto, “eu” não faço nada que não seja baseado nas teorias estudadas na academia.
O meu olhar para o outro, e a minha curiosidade ao fazer várias perguntas quando converso com alguém, nada disso me pertence, nada disso sou eu. Porque EU não estou aqui, quem está aqui é somente a OUTRA.
E se a OUTRA é quem faz tudo em minha vida, então, ELA não pode se desequilibrar em momento algum. “Raiva? Tristeza? Medo? Ansiedade? Não, nem pensar! Que Psicóloga é essa?” – É isso mesmo, “Psicóloga”, nem esperaram ELA concluir o curso ainda. Mas, mesmo se ELA já tivesse concluído, ELA deixou de ser um ser humano? Virou robô? Assim como o médico, por exemplo, só por ser médico, isso quer dizer que ele não pode adoecer?
Cadê eu?
Onde é que eu fui parar mesmo?
Se você me encontrar por aí, ou melhor, por aqui, muito obrigada! Ficarei muito feliz por ter sido reconhecida. Afinal, não é legal ficar “perdida” por tanto tempo, não é mesmo?


[25/12/15]

Quando os olhos pesarem, que os sonhos sejam leves.

⁠Esquecer os mortos era como matá-los outra vez.

⁠Doí, como doí... amar e não ser amado, mas serve de aprendizado, que ser intensa não é bom, que demonstrar sentimentos é muito perigoso, e ser fiel é uma pessoa que está solteira é burrice.

A mudança que espera no outro talvez precise acontecer consigo mesmo.

Confiar outra vez é como dilatar a pupila em meio à total escuridão.

Pedir ajuda não é a mesma coisa que desistir. É se recusar a desistir.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo. Rio de Janeiro: Sextante, 2020.

Durante toda a minha vida, pensei que a história terminava quando o herói e a heroína ficavam juntos, em segurança - afinal, o que é bom o suficiente para Jane Austen deveria ser bom o suficiente para qualquer um. Mas é mentira. A história está só começando, e todo dia será uma nova peça do enredo.

Não é esquisito? Só podemos nos ver por fora, mas quase tudo acontece do lado de dentro.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo. Rio de Janeiro: Sextante, 2020.

Eu aprendi que é melhor ficar sozinho. Sem ninguém pra atrapalhar. Relacionamentos são muito difíceis.

Às vezes o simples ato de se levantar e seguir em frente é algo corajoso e grandioso.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo. Rio de Janeiro: Sextante, 2020.

Talvez haja algum instinto secreto nos livros que os leve a seus leitores perfeitos. Se isso fosse verdade, seria encantador.

As lágrimas caem por um motivo e são sinal de força, não de fraqueza.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo. Rio de Janeiro: Sextante, 2020.

Quando as nuvens escuras aparecerem… continue seguindo em frente.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo. Rio de Janeiro: Sextante, 2020.

Ler bons livros não permite que você goste de livros ruins.

– Qual foi a sua maior descoberta?
– Que basta ser do jeito que eu sou.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo. Rio de Janeiro: Sextante, 2020.