Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata

Se eu não tiver você
Agora e sempre vai estar
Preso em meus olhos
Inesquecível em mim

Quando eu te vi
Na minha frente
Vi que o amor
É tão diferente
Eu inocente caí sem querer
Foi de repente
Nem deu pra perceber

Eu acho que pirei
Meus pés saíram do chão
Eu posso até voar
Segura o meu coração
Até me belisquei
Será que é ilusão
O que eu senti não dá pra explicar ou cantar numa canção

Você desperdiçou o amor
Partiu e nunca mais ligou
Você me complicou, usou
Fugiu com a minha paz

É assim, só ilusão
A sina de quem ama
E se entrega à paixão
Destinos que se atraem
Pra desencontrar
Segredos que se escondem
Pra tudo acabar

Desde quando te encontrei
Já não pude te esquecer
Foi bom sonhar
Com você

Eu queria te falar
Que é tão lindo acordar
Se eu sonhar
Com você

Quem quer dar algo a alguem não pergunta, vai la e entrega.

A noite cai, bate saudade, te carrego no peito
Olho na janela, vejo as estrelas e fico no desejo
Deito na cama, me sinto só, faltou ela do meu lado

Quando a gente gosta e não tem a pessoa
Faz de tudo mas não faz amor
Saudade eu tenho, mas com vontade eu tô
De conseguir deixar quem me deixou

Enquanto eu faço o som, você viaja na imagem!

Música com qualidade, faz bem pra cidade!

você é a razão da minha comunicação, alias com muita satisfação!

Estamos sempre juntinho na mesma sintonia, eu aqui comunicando e você do outro lado me escutando!

é o som que Você imaginou.

Comecei a escrever sobre poder porque era algo que eu tinha muito pouco.

Boas histórias são boas histórias, não importa como estejam categorizadas.

Quando estiver sendo sufocado pela raiva, é melhor não dizer nada.

Para ressurgir
das próprias cinzas
a fênix primeiro
deve
queimar

Sociedades reprimidas sempre pareceram entender o perigo das ideias “erradas”.

Esqueça a inspiração. O hábito é mais confiável. Ele irá sustentá-lo, esteja você inspirado ou não. E irá ajudá-lo a terminar e polir suas histórias. A inspiração não. O hábito é a persistência na prática.

Eu posso mudar, mas é um esforço. E isso não dura. É mais fácil fazer o que a água faz: permitir-me ser contida e assumir a forma dos meus recipientes.

A tolerância, como qualquer aspecto da paz, é sempre um trabalho em andamento, nunca tem fim e, se formos tão inteligentes quanto gostamos de pensar que somos, nunca deve ser abandonado.