Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata

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⁠Um ataque de ansiedade é como uma tempestade repentina na mente — tudo parece desabar por dentro, mesmo quando, por fora, o mundo segue igual.

Inserida por Shadrachserra

⁠... penso
existir uma única
e eficaz maneira de
transformar nossa realidade:
remediando o modo pretenso e
vulgar sob o quala julgamos
ou, sofregamente, a
consumimos!

Inserida por maurotoledo

⁠Vou transformar sua dor em uma obra-prima. Cada grito será uma nota cada lágrimas uma pincelada, até que o mundo se lembre de você somente como um aviso do que acontece quando alguém ousa machucar você.

Inserida por adriani_castellari

⁠Acredita mesmo que se eu tivesse lutado para ter alguma coisaeu até hoje não teria nada? Agora uma coisa eu sei, se tivesse lutado nessa briga, pode ter cereza que até poderia ser possível não ter conseguido nada, mas colapsada eu ja estava.

Inserida por DaraAssis

⁠O Saleiro Espertinho

Ana era uma garota espevitada, cheia de energia e com um talento especial para pregar peças no namorado João — ou melhor, no Príncipe, como gostava de chamá-lo quando queria ser carinhosa (ou um pouco travessa).

Numa manhã ensolarada, Ana se aproveitou para trocar tudo de lugar no armário dos temperos. O açafrão foi para o lugar do orégano, o cominho para o do sal, a pimenta para o do açúcar — uma verdadeira confusão aromática.

Depois de terminar, saiu rindo baixinho, ansiosa para ver a reação do Príncipe. Mas, curiosa, voltou ao armário no dia seguinte para conferir se ele tinha colocado tudo de volta no lugar. Para sua surpresa, o armário estava como ele sempre deixou! O Príncipe percebeu a bagunça, mas parecia não ter gostado do “novo arranjo”.

Ana não se deu por vencida. No dia seguinte, voltou ao armário e decidiu fazer uma mudança mais sutil: mexeu apenas no saleiro. Só ele. Colocou o saleiro no lugar do açúcar, deixando o resto do armário intacto.

Quando o Príncipe entrou na cozinha para preparar o almoço, abriu o armário, pegou o saleiro e... parou. Olhou para o saleiro, olhou para o açúcar, coçou a cabeça e sorriu.

— Ana, você mexeu no saleiro de novo, né? — perguntou ele, já sabendo a resposta.

Ana, sentada na mesa com um sorriso de quem acabou de ganhar uma partida, respondeu:

— Só para você não esquecer que a cozinha é minha área de diversão!

O Príncipe riu e disse:

— Tá bom, você venceu essa. Mas cuidado, porque amanhã eu vou revidar!

E assim, entre saleiros trocados e risadas, Ana e seu Príncipe transformaram a cozinha numa verdadeira arena de brincadeiras, onde o amor e a diversão eram os temperos principais

Inserida por jbrogerio

⁠A Teia Invisível

Em uma pequena cidade cercada por montanhas, vivia Ana, uma jovem que sempre prezou pela independência. Desde cedo, aprendeu a confiar apenas em si mesma, acreditando que depender de alguém seria sinal de fraqueza. Construía sua rotina com disciplina, evitava pedir ajuda e mantinha as pessoas à distância, como se pudesse controlar tudo ao seu redor.

Certo inverno, uma tempestade inesperada atingiu a cidade. As estradas ficaram bloqueadas, a energia caiu e o frio apertou com força. Ana, sozinha em sua casa no topo da colina, percebeu que sua reserva de alimentos estava quase no fim. Tentou sair para buscar suprimentos, mas uma queda a deixou com a perna machucada, impossibilitada de andar.

Imobilizada, Ana sentiu pela primeira vez o peso da solidão e da vulnerabilidade. O orgulho que a acompanhava parecia pequeno diante da necessidade urgente de ajuda. Foi então que ouviu batidas na porta. Era João, seu vizinho, que havia notado a tempestade e decidiu verificar se todos estavam bem.

Sem hesitar, João entrou, cuidou da ferida de Ana, trouxe comida e companhia. Nos dias que se seguiram, ele ajudou a limpar a neve, a consertar o aquecedor e a reacender a esperança na jovem que tanto temia depender dos outros.

Ana entendeu que a força verdadeira não está em ser invulnerável, mas em reconhecer que, às vezes, a vida nos entrelaça em uma teia invisível de apoio e confiança. Depender de alguém não diminui a nossa coragem; pelo contrário, revela a coragem de aceitar que juntos somos mais fortes.

E assim, entre montanhas e tempestades, Ana aprendeu que a verdadeira independência nasce do equilíbrio entre o cuidar de si e o permitir-se ser cuidado.

Inserida por jbrogerio

O fundo do poço é onde se encontra uma dor maior do que a de viver como fracassado.

Inserida por ktquez

⁠2024. Fevereiro reensinou o que uma pandemia inteira não foi capaz de relembrar. Lágrimas secam!

Inserida por srtacas

⁠A poesia transborda em minha alma,
Em cada palavra, um novo sentimento,
A cada linha, uma nova história é escrita

Inserida por Branca_Ofc

⁠A vida é uma jornada de progressão constante, um desenrolar diário que exige honestidade, disciplina e perseverança.

Haverá dias iguais, outros mais desafiadores e alguns melhores.

Um exercício diário de autoconhecimento!

Inserida por srtacas

⁠༺༻
Não tenha medo de viver.
Nunca esqueça que a vida é uma curta viagem…
༺༻
Tc.18042025/059

Inserida por Ana_Isabel_Bugalho

Às vezes, tudo o que precisamos é isso: um passo. Um sopro. Umanovapágina.

⁠(trecho do livro: Quando a Morte Sentou ao Meu Lado)

Inserida por MatheusTonet

⁠Puxar uma muda não vai fazer ela se tornar uma árvore.

Inserida por mcmurilor_mcr

⁠A vida é como uma mola. A força com que você a puxa é a força com que ela vai te bater

Inserida por histemi_teleioo

⁠A espera de uma decisão que nos frustra, mas a paciência é fundamental para entender a relevância dos fatos.

Inserida por Rita1602

⁠Certa vez, ouvi um orador diante de uma multidão dizer:
‘Não sei a quem você machucou, decepcionou ou feriu. Mas hoje, eu lhe digo: siga em paz.’
Naquele instante, algo explodiu dentro de mim.
Que tipo de facilidade é essa que concede perdão a quem talvez nunca reconheceu o próprio erro?
Será que perdoar tão prontamente — sem uma reflexão, sem um pedido de desculpas — não alimenta uma geração que evita a responsabilidade?
Uma geração que acolhe argumentos vazios, que prefere o conforto de um perdão automático a encarar a dor da culpa e a necessidade do arrependimento?

O perdão é nobre, mas não pode ser banalizado.
Declarar “eu te perdoo” sem consciência pode impedir a evolução de quem precisa amadurecer.
E negar esse processo, em nome de uma falsa paz, é enfraquecer o pensamento crítico, é sufocar o aprendizado que nasce da dor.
Perdoar não é esquecer.
É entender, é aceitar, é permitir seguir…
mas sem ignorar a responsabilidade que cada um carrega pelas marcas que deixou.

⁠Nada mais adiável, protelável e procrastinável do que uma pia cheia de louça suja numa República. É preciso regime ditatorial e mão de ferro para cumprirem-se as escalas.

A vida é uma jornada de constante evolução. As dificuldades são inevitáveis, mas a diferença está em como as enfrentamos: uns se deixam abater, outros se motivam e alcançam o sucesso. Devemos extrair sabedoria de cada momento e, com fé em Deus, seguir sempre em busca de sermos pessoas melhores.

Inserida por LazaroGomes

⁠Nada dói tanto quanto ter que tomar uma decisão baseada em necessidades e que desrespeite os nossos sonhos e principalmente os nossos valores!

Inserida por julianaalvescoach

⁠A morte é uma Ladra.

Ladra de sonhos, vidas, realizações, desejos e emoções.
Ela é ladra porque nos rouba a paz e nos tira amigos, familiares, sonhos e prazeres.

A morte e sorrateira, ela é fria, ela é sozinha, ela simplesmente não se importa com ninguém, até porque não tem ninguém que faça o mesmo por ela.

Calada e destemida por muitos, sua existência é imprescindível, todos sabem que ela existe, uns até tentam se esconder, fugir e evitá-la. Outros a chama de amiga. Pois é certo que um dia ela te visite, isso ninguém pode evitar, o que ninguém sabe, é se essa visita vem para te ver ou te buscar.
Ela uma ladra porque rouba aquilo que ela nunca pode ter ou tiveram por ela. Ela é triste, solitária, amargurada, e embora leve algumas almas para seu leito eterno, ela ainda é egoísta e sempre tem sede de querer mais e mais, nunca está satisfeita com aquilo que ela vem roubando a séculos.

A morte sempre esteve presente neste mundo desde a sua criação, roubando para junto de si sua primeira vida, o jovem Abel, que foi golpeado pelo seu próprio irmão com uma pedra. Cain foi um fantoche que a própria dona morte usou como seu instrumento de roubo. E desde então ela não para.

Com um corpo rudimentar, vazia, gelada, sem qualquer interesse por nada, ela reprime aqueles que adiam a sua vinda, ela odeia quem salva uma vida ou quem impede de alguém de se matar. A morte não usa relógio, não trabalha com tempo, não escolhe quem ela vai levar. Ela simplesmente aparece do nada e leva um ou uns, sem distinguir cor, raça ou gênero. Ela não liga para isso.

Quem a escolhe como sua companheira, quem chega esse ponto de se render a ela, sem ao menos se dar uma segunda chance continuar com a sua vida, a meu ver é fraco, não tem amor e vive uma vida semelhante à dela, triste depressiva. Quem decide acompanhá-la, não é digno de uma vida, pois isso nem a própria morte não tem.

A morte está em todos os lugares, e de uma forma que ninguém consegue explicar, ela consegue estar em todo o globo ao mesmo tempo.
Dentro de lares com pais, mães e filhos enfurecidos, tomados pelo ódio e sede de vingança. Nos bares, nas ruas, principalmente nas drogas, vícios e jogos. Nas mentes e dentro de um coração vazio. A morte está no velocímetro do seu carro indicando alta velocidade. Numa curva perigosa. Ela está dentro dos hospitais ou numa doença terminal. A morte está em algumas atitudes e escolhas errôneas. Ela pode estar até dentro de você e você nem perceber a presença dela.

Ladrões vivem nas escondidas, disfarçados de bons samaritanos. Vivem no escuro, sem que ninguém os veja. Uns viram até seu amigo, porém, na primeira oportunidade te machucam sem dó e sem piedade. Disso a morte gosta, disso ela tira proveitos e valoriza quem faz seu serviço sujo sem ela pedi. A morte gosta de corações vazios, brigas e desentendimentos.
Porém temos muito o que aprender com a morte, apesar de tudo, ela ensina muita coisa. Basta olhar para o lado bom dos seus delitos.

Delírios, emoções abaladas, tristeza, depressão, mentes fracas, são instrumentos usados em seus roubos.

Seja forte, lute para que ela não te vença. A morte odeia você apenas pelo fato de você está existindo, persistir por aquilo que ela tanta deseja tomar de você.

Não dê palco a ela. Não dê chances de ela te levar para ficar no mesmo plano que ela vive. Não deixe que ela venha te visitar.
Não deixe a morte te roubar.

Texto: A morte é uma ladra
Escrito por Victor Rangel

Inserida por VictorRangel

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