Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata
Hoje acordei com aquele frio na barriga, mas não era tristeza e nem euforia: depois de um café, algumas leituras, entre na página de Martha Medeiros para a lição do dia: ser um homem melhor!
Sim, faço esse exercício diariamente: leio páginas que escrevem para elas e acredito que isso vai naturalmente impregnando em mim e eu vou um dia, quem sabe, ser um bom homem sonhado por uma mulher boa.
Me atende se eu conseguir ser isso! Descobri que somente lavar, passar, cozinhar e cuidar das crianças, enquanto mantém uma atividade profissional, não me tornou esse homem. Fui expelido!
Depois de longas reflexões em desistir desse objetivo, resolvi continuar a jornada: quero melhorar.
A minha nova descoberta: me guardar. Vou sair dessa coisa de viver por "tentativas e erros", vou esperar essa boa mulher, que também como eu, caminha também em busca de ser uma boa mulher para um homem bom, em evolução...
15 de julho - Dia Internacional do Homem. Parabéns, a essa espécie desenhada com tanto esmero pelos deuses. Arte das artes. Seres cheios de encantos, feitos na medida exata para enlouquecer uma mulher, seja de amor, prazer ou raiva.
Quando um homem quer conquistar uma mulher, ele a estuda. Aprende do que ela gosta, seus "hobbies"
Depois que ele a conquista e casa com ela muitas vezes ele para de aprender sobre ela. Se o que ele aprendeu antes do casamento for igual a um diploma de colegial ele deveria continuar a aprender ate receber o diploma universitário, um mestrado e no final um doutorado.
É uma jornada longa que traz seu coração mais perto dela.
eu e meu corpo
em desconexo
pra encaixar no seu
e sermos encaixe
de quebra-cabeça
nem eu em mim
nem você em si
nós em nó
A vida é breve
Quão breve é toda vida humana,
Já que de toda a multidão
Que trouxe a estas praias,
Nenhum viverá dentro de cem anos.1
Palavras de Xerxes, como Dario
E Ciro, reis da fabulosa Pérsia,
Poderosíssimos homens em seu tempo,
São apenas lembrados em livros de história.
Sim...A vida é mesmo breve,
O poder é mesmo efêmero,
Implode em ambição mordaz,
O tempo consome a memória
Pouco tempo após.
O acúmulo de riquezas gera poder,
O poder pelo poder,
E tantos assim tiveram,
Quem foram, o que fizeram?
Não há poesia no poder.
Além da vaidade,
Apenas árido dever.
Salvo o florentino Lourenço
De Médicis, alavancou seu tempo
Com a arquitetura e as artes,
A virtuosa fortuna, sua poesia,
A humanidade agradece.
Digam-me outro nome.
Os feitos superam o homem,
Assinam no tempo seu nome
E logo vem à cabeça
O testemunho do Parthenon, Coliseu,
As colunas da Grécia,
Expressão de um apogeu!
O tempo é fugaz,
Exaure o homem e a riqueza,
Mas se satisfaz
Quando persiste a beleza!
A que leva a vida de ostentação?
De nada adianta ostentação de fortunas,
Pois a ninguém o torna ilustre,
Precisam de mais exemplos
Do a vida já mostre?
Nada mais fútil do dinheiro a riqueza,
Sempre ou desde o tempo primeiro,
Nada mais sórdido que a avareza,
Árida vida de cultuar dinheiro.
É a grande frivolidade humana,
Seu grande equívoco,
Achar mesmo que nós
Sobreviveremos
Apesar de todo o ouro que temos.
Diz Heráclito, o fragmentado Discurso,
Presença física não estabelece comunidade,
E que pobre é toda cidade
Se não persegue este espírito,
E saber que só em Florença
Hão todos aqueles imortais.
Não há poesia nas fortunas,
Fortunas de apenas fortunas
De homens ocos com a face do vácuo.
De nada adiantam estátuas,
Nomes em ruas, bustos em pedestais,
Se à vida nada trazem de novo,
Não dizem valor à alma de um povo,
Qualquer fortuna, a face nos jornais.
Deste mundo suas razões,
Do homem a vaidade,
A mais pueril das paixões.
Não é filha do tempo,
A personalidade,
Mas do homem a postura,
A excelência de sua obra.2
Conta Plutarco que Alexandre
Com exército não numeroso,
Mas excepcional,
As falanges da Macedônia e um reino,
Tinha à mão Tebas e Atenas,
Reinos vizinhos...A Pérsia...A Ásia!
De tudo se desprendeu
Em doações as posses reais,
Sem ser tentado pelo ouro e seu tédio,3
Ao que inquiriu Pérdicas, o amigo general:
-E para ti, rei, o que conservas?
-A esperança!
-Pois a compartilharemos contigo,
Nós, teus camaradas de armas!4
Nem o vinho, nem o sono, nem o espetáculo,
Nem o amor eram capazes de detê-lo.
Prova-o sua vida, extremamente curta,
Digna dos heróis da Ilíada,
Digna da pena de Homero.
Preencheu sua vida inteira
Com uma profusão de grandes ações,
Da nossa cultura helênica, sua proteção,
De todos os feitos o mais belo.
Nada tem valor
Se não há a paixão,
Se não é verdadeiro,
Se não brilha por inteiro,
Se no homem não há encanto,
Se não se projeta com o coração.
Grandes homens, por que grandes?
Dedicaram seus dias
Por causa nobre, por isso grandes.
Abnegados ou enfrentaram a intolerância,
Mas viveram momentos épicos.
O tempo tarda
Mas faz jus à poesia
De seus nomes e seus dias.
Mas não bastam que seja pura
E justa a nossa causa.
É necessário que a pureza
E a justiça existam dentro de nós.5
Por mais prazerosa
Que seja sua vida,
Se você não sente
Que está construindo algo,
Não se tornará feliz.6
É preciso sobreviver
Para atingir a idade da realização,
Para ser feliz. Não vale sair
Antes do jogo terminar.7
É preciso trabalhar
Na beleza que perdure,8
Pois que a vida é breve,
Todo poder é efêmero,9
A alma é vasta.10
Bem que tentei,
Tentei ser feliz,
bem que tentei,
Tentei fazer feliz,
como tentei.
Foi inútil,
declaradamente.
Não consegui mudar
O ponteiro da vida
Que segue apenas
Em sentido único.
Como burro
De Tapa
Com o caminho à frente
Imposto e sem a
Possibilidade do que
Vive ao lado.
Esforço inútil,
tentativas frustradas,
sacrifício demasiado,
absurdo e
até a exaustão.
Perdi as forças,
os desejos se foram,
não há o que mudar,
porque ninguém quer mudar.
Como está, é bom.
Assim está legal.
Não mexe que está fluindo,
geralmente é assim.
Comodismo da rotina
Onde o morno
É quente para muitos
E o morno não me basta,
Quero o calor das chamas
A provocação intensa
De uma verdadeira paixão,
Um amor impiedoso
Intenso nos prós e
Tão intenso quanto nos contras.
Verdadeiro nos sentimentos
Mas tão verdadeiro quanto
No sofrimento,
Mas mesmo no misto
De sentimento,
Mesmo nessa louca
Montanha russa de humores
Nada tema, por que
O medo e a solidão existem apenas
Aos desprovidos
De uma cara metade
Na rudez, ou alma gêmea
No veludo das palavras.
O medo impede a mudança
O medo impede o caminhar
O medo impede o sorrir
Escancarado e o olhar
De desejo sem se importar
Que entendam ou não
E se algumas coisas
São realmente para serem sentidas
E não entendidas,
Somente quem as sente
Pode avaliar o porque
De algumas histórias
Pra mudar, precisa coragem,
precisa desejo,
precisa fibra,
acima de tudo
precisa amor.
Não dou mais ao mundo
Ou ao destino
Ou as pessoas
De alma negra,
Obscurecidas pela ausência
De tudo colocado
Nessas palavras
O direito
A poda ou a dizerem
O quando pode
O quanto vale
Ou o quanto medem
meus sentimentos.
Se acredito no infinito
Como limite esse será
Mesmo que em minha
Finita vida, mas
Infinita enquanto vida.
A prova do infinito
É o tema e o lema
Tentei no início
E não me convenço
De desistir no final
Dos versos
Porque a derrota
não está em mim
e a derrota não
faz parte da vida
das pessoas de alma
iluminada onde no meio
da escrita encontram
uma mística forma
de esperança e dela
a força para entender
que lutar, guerrear
quando preciso
é o que transforma
o tentei...
em tentarei novamente.
A salvação não virá numa nave, esse é o falso messias e o anti-cristo.
Existe ao todo doze tribos, doze raças e doze dinastias, sendo três não mais que uma.
O corpo não é feito todo de pé, logo as pessoas não são iguais, também não existindo o conceito de unidade.
Não precisamos de um mundo sem fronteiras entre nações, precisamos na verdade de pessoas com livre passe e que se ajudem em ações de graça.
É preciso valorizar o esforço, há pessoas que ganham um denário por folha que assina e há pessoas que pagam o denário com o dizímo.
Nunca se satisfaça com o lugar que alcançou, vá com a cara ao pó enquanto há tempo porque os menores são os maiores.
A parábola para o que têm entendimento é conselho de sabedoria, mas para o tolo não há entendimento.
O Senhor concede sabedoria e prudência aos que pedem, mas a vitória se dá pelas obras.
A ciência também afirma que os antigos viviam mais tendo menos, mas na visão da verdade os antigos tinham mais e nós menos. Lembrando que pisamos a mesma terra.
Viver é um pesadelo só pra quem pensa em Morrer é o desejo só de quem não pode Ver que é o medo que te faz sempre Perder a paz rapaz.
Desligue-se
De tudo que você se importa, porque na verdade não sabes a origem dos significados, só o que sabes são as teorias que outros te contaram, espelhos mágicos são aquelas coisas todas que você faz para ver em si mesmo o que queria ser, nunca entendeste que és o que não vês, porque o que não vês é só o que é e o que há.
Há de chegar o dia em que tudo o que é deixará de ser, e o que não é (mas sempre foi), voltará a ser. O tal dia que os antigos falavam e que alguns até hoje vigiam, porque o tempo dos Céus nunca foi o tempo do Homem. Ainda que nesta falsa esperança presa à rede que conecta todos os peixes abatidos. O sagrado ofício que nos prestamos a servir com nossas próprias vidas é a luz que não se vê, como o astro maior que no seu reino cega quem o olhar e queima quem se aproxima demasiado.
A água da vida.
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