Homem de 40 anos
O Homem mais rico
Um rico fazendeiro chamado Carl freqüentemente cavalgava em torno de sua vasta propriedade, congratulando a si mesmo por sua grande riqueza.
Um dia, em uma destas cavalgadas, viu Hans, um velho arrendatário. Hans estava sentado sob uma árvore quando Carl passou. À inquisição de Carl, Hans respondeu,
- Estou apenas agradecendo à Deus por meu alimento.
Carl protestou,
- Se isto fosse tudo o que eu tivesse para comer, eu não me sentiria tão grato.
Hans respondeu,
- Deus me deu tudo o que necessito, e sou grato por isso.
O velho e pobre fazendeiro ainda acrescentou,
- É estranho você passar por mim exatamente hoje, porque eu tive um sonho na noite passada. Em meu sonho uma voz me disse que o homem mais rico do vale morrerá hoje à noite. Eu não sei bem o que significa, mas acho que eu tinha que lhe contar.
Carl gritou,
- Sonhos são absurdos!
E num galope enfurecido, se afastou. Mas não conseguia esquecer-se das palavras de Hans: "o homem mais rico do vale morrerá hoje à noite".
Era, obviamente, o homem mais rico do vale, assim convocou seu médico até sua casa. Carl contou ao médico o que ouvira de Hans. Após um exame completo, o médico disse ao rico fazendeiro,
- Carl, você está tão forte e saudável quanto um jovem cavalo. Não há como você morrer esta noite.
Por garantia, o médico ficou com Carl, e jogaram cartas durante a noite. Na manhã seguinte o médico se foi após Carl desculpar-se por lhe dar tanto trabalho apenas baseado em um sonho de um velho.
Por volta das nove horas da manhã, um mensageiro chegou à porta de Carl.
- O que quer? Carl perguntou.
O mensageiro explicou,
- É para trazer-lhe notícias sobre o velho Hans.
Ele morreu durante o sono nesta última noite.
Hoje aconteceu tudo ao mesmo tempo...
O que tanto querias eu estava disposto a dar...
O que tanto me cobravas eu decidi resolver...
O que tanto me davas já não tinhas mais coragem... Coragem de me amar, de me mostrar que realmente ainda acreditavas em mim...
O que pouco queria era uma mão, firme e encorajadora, que ao me ver cair e meio aos fracassos, provas e lamentações, olhasse pra mim e dissesse: EU ESTOU CONTIGO... (é ironia dizer isso, sei que se estivesse aqui você me diria: Você sabe que estou contigo!) mas existem momentos, emoções, sentimentos, que buscam um força e demonstração maior...
Parei pra pensar e vi que os momentos em que fomos mais felizes foram aqueles em que realmente estávamos juntos, entre a cruz e a espada, mas estávamos juntos lado a lado... Hoje só queria isso, hoje amanheci disposto a encarar um mundo novo... Mas não sozinho... Ele é grande demais pra um pobre menino, cuja a força já lhe foi tirada a duelos atrás... Hoje ele precisa de um amigo ao seu lado, o ajudando até que se recupere para juntos poderem se tornarem mais forte... Hoje foi suicídio...
Hoje não estou triste, muito menos bravo... Estou decepcionado comigo por acreditar que podia ter feito diferente e não fiz, mas também estou em paz, pois sei que tentei reajustar o passado, mas não dependia só de mim...
Hoje se constrói uma nova história...
Você está livre feito pomba ao céu... Livre pra voar, lembrando de um ninho que lhe oferecia paz, este ninho sempre estará no mesmo lugar...
E Eu estou em paz por saber que a ti não te posso fazer feliz senão mais como um grande apaixonado por você, apaixonado a tal ponto de ter que aceitar uma amizade que meus olhos e os seus não querem...
Viva tudo que vivemos e viva o que ainda vamos viver, seja como um amigo ou como um amor, não sei... Só acho que não consigo mais me entregar... Acho que não quero mais te passar tudo que tenho e não posso te dar... Te darei aquilo que preciso for... E estarei contigo em todo sempre...
Desculpe todo esse sentimento e farei o que for preciso pra ele não te incomodar tanto...
dê valor a quem lhe faz sentir-se especial, digo não aquela pessoa que faz tudo para lhe agradar mais aquela que escolhe estar ao seu lado quando pode ir para qualquer outro lugar
A morte é uma coisa estranha. Num instante você está vivo, rejuvenescendo células, criando memórias e interagindo com o mundo ao redor. E num piscar de olhos, seu coração para. Seus órgãos, seu sangue, tudo para, e começa a se decompor.
O dinheiro compra a felicidade. Isso é uma verdade.
Eu trabalhei minha vida inteira e comprei um veículo. Isso me trouxe felicidade.
Eu herdei muito dinheiro do meu avô, e quando minha filha ficou doente, eu paguei a cirurgia e todos os remédios. Isso me trouxe felicidade.
O dinheiro só não traz felicidade para dois tipos de pessoas: àqueles que não sabem como usá-lo e àqueles que têm muito.
Vamos ter que continuar fazendo escolhas difíceis. Para tentar ajudar a lidar com o pânico e a indignação.
A cidade era o único lugar onde eu sentia que podia respirar, e agora as paredes estão se fechando e você me custou a única chance que tive.
Porque é que Adeus me disseste
Ontem e não noutro dia,
Se os beijos que, ontem, me deste
Deixaram a noite fria?
Para quê voltar atrás
A uma esperança perdida?
As horas boas são más
Quando chega a despedida.
Meu coração já não sente.
Sei lá bem se já te vi!
Lembro-me de tanta gente
Que nem me lembro de ti.
Quem és tu que mal existes?
Entre nós, tudo acabou.
Mas pelos meus olhos tristes
Poderás saber quem sou!
Simplicidade
Queria, queria
Ter a singeleza
Das vidas sem alma
E a lúcida calma
Da matéria presa.
Queria, queria
Ser igual ao peixe
Que livre nas águas
Se mexe;
Ser igual em som,
Ser igual em graça
Ao pássaro leve,
Que esvoaça...
Tudo isso eu queria!
(Ser fraco é ser forte).
Queria viver
E depois morrer
Sem nunca aprender
A gostar da morte.
Felicidade, agarrei-te
Como um cão, pelo cachaço!
E, contigo, em mar de azeite
Afoguei-me, passo a passo...
Dei à minha alma a preguiça
Que o meu corpo não tivera.
E foi, assim, que, submissa,
Vi chegar a Primavera...
Quem a colher que a arrecade
(Há, nela, um segredo lento...)
Ó frágil felicidade!
— Palavra que leva o vento,
E, depois, como se a ideia
De, nos dedos, a ter tido
Bastasse, por fim, larguei-a,
Sem ficar arrependido...
Andamos nus, apenas revestidos
Da música inocente dos sentidos.
Como nuvens ou pássaros passamos
Entre o arvoredo, sem tocar nos ramos.
No entanto, em nós, o canto é quase mudo.
Nada pedimos. Recusamos tudo.
Nunca para vingar as próprias dores
Tiramos sangue ao mundo ou vida às flores.
E a noite chega! Ao longe, morre o dia...
A Pátria é o Céu. E o Céu, a Poesia...
E há mãos que vêm poisar em nossos ombros
E somos o silêncio dos escombros.
Ó meus irmãos! em todos os países,
Rezai pelos amigos infelizes!
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