Hoje o Tempo Voa Amor
Essa menina voa alto.
Ela aprendeu que vale a pena
enfrentar o medo de cair para fazer um novo e excelente voo.
O voo alto traz uma alegria imensa para essa menina. Para ela, praticar o voo é melhor que sonhar com o voo.
Ela, ao voar alto, fica longe das desilusões, dos medos, dos receios e faz uma viagem tranquila. Porque ao voar alto, essa menina olha para baixo e verifica que os sentimentos ruins são pequenos diante do prazer de voar.
Ela aprendeu que é livre para escolher os caminhos de seus voos. E a partir desse ensinamento, faz voos incríveis, vive experiências extraordinárias.
Ah, que menina ousada. Cai, não desiste e volta a voar. Consegue alçar voos maiores e melhores, porque a cada queda, ela sabe o que fazer para tornar a viagem mais leve, mais tranquila e com mais qualidade.
Ah, que orgulho dessa menina.
Ela ouve os alertas das pessoas queridas, mas continua a voar alto.
Ela aprendeu que não são os alertas que a levam à experiência. A experiência vem da prática dos voos altos.
As pessoas queridas têm medo da altitude dos voos dessa menina, mas não sabem que estimulam a intensidade destes voos por meio do amor e cuidado que são dedicados a ela.
O sonho dessa menina é voar cada vez mais alto e se tornar cada vez melhor.
Ao observar a vida dessa menina linda, só consigo dizer:
- Voe, menina, voe. Voe da altura que você quiser. Porque é você quem faz a sua viagem. Voe porque o voo é seu.
ALMA LEVE
Suave, voa linda ave leve
Quem sabe, a ela cabe e se revele
Leve, leve, leve, leve
O solo onde um encanto lhe reserve
Um voo novo, forte e sem fronteiras
Leve, leve, leve, leve
E o vento, as agruras e as barreiras
Pra longe da esperança verdadeira
Leve, leve, leve, leve
No passado, a tristeza derradeira
Uma maldade transformada em poeira
Breve, breve, breve, breve
Então, cante e voe a uma altura
Que te mantenha alma pura.
E te eleve ave leve.
Passarinho.
Passarinho que voa, voa,
Voa longe desde chão.
Passarinho voa que voa,
Como se não houvesse vão.
Passarinho me leve contigo,
Me carregue a voar.
Passarinho me de liberdade,
Passarinho me leve pra lá.
Passarinho se eu vou contigo...
Carambola!! Tu me faz feliz.
Passarinho só não me deixe aqui,
Sozinho e pelos fins.
Passarinho me carregue contigo,
Por favor, não me deixe só.
Passarinho prometo não ter medo,
Passarinho prometo ser xodó.
Passarinho me leve para longe,
Continue a me levar...
Passarinho
Quem sabe eu não carrego comigo,
A vontade de amar?
Voa passarim, sem medo, pra onde o teu coração deseja estar
E quando quiseres um ninho tu sabes onde pousar
Voa passarim que a vida é feita de encontros
E pra chegar em alguns lugares é preciso ousar
Voa passarim, tu és livre pra conjugar o verbo amar
Voa... Pousa... Ama... Ousa...
Há um mundo inteiro para revolucionar
"Pássaro Destruidor: quem não divide não voa !". ( Do livro infantil Baby Vale, Chuli Dog e o Pássaro Destruidor, editado pelo autor da frase ).
Irmão...
És a fonte renovadora, que fomenta a vida, és nobre "pássaro" que voa, leve sobre o vasto horizonte...Cala-te ó pobre criatura...Não vês o colo que te acolhes, o berço que te sustentas, o braço que te ergues?
Não te dás conta? Sois a fortaleza dos fracos, a cura para os doentes, sois o próprio mal dizimado, em virtude do grande bem que prospera...
Canta...Espalha a tua doce "sinfonia", sobre os prados por onde andas...Hoje é "primavera", onde entoam-se lindas canções, entre flores e girassóis, campos e colmeias...
Amparas a quem te precisas, afagas o vosso irmão...Onde verás o amor,
a levantar-se do calvário, e a sair-se vitorioso da mais plena escuridão...Como uma réstia de luz, iluminas a tua estrada, e singelamente, derramas sobre o mundo, pobre e desenganado,
A tua rica e promissora semente...
Muito além da matéria
há a alma errante
que voa, voa...
Algumas vezes em voos cegos,
sempre em voo solo.
No fundo não passamos de pássaros solitários
na infinita busca do que nos aqueça o ninho.
Cika Parolin
Há um lugar que insiste por mim
Uma queda, um nada sem fim
Que me conforta e me faz parecer voa
Que me desperta e me faz querer chorar
Há um lado, um espaço escondido e guardado, triste quando revelado
Absolutamente vazio
Vaso sem flores e para muitos, abstrato.
vÊ mais longe a gaivota que voa mais alto
Que fiz eu até agora?
Que farei até mais?
Com oque alimentei meus sonhos?
Oque me torna grande? e, se grande me torna porque me sinto ainda tão pequeno?
Quero ser mais, quero ser maior, e quanto maior eu ser, menos eu quero me sentir... para poder ser maior.
Quero voar mais alto, como as gaivotas da minha irmã.
Quero ver mais de perto as coisas que se dão ao longe e ultrapassar essa imensidão que me separa de tudo oque eu posso ser.
Quero responder todas essas perguntas, porém, nunca com as mesmas respostas.
Eu quero eu, sendo eu, ser maior que um dia ja fui e melhor que um dia serei.
Não quero que me digam por onde devo ir, só quero ir e ver por onde fui. E se doer? que doa! pois nunca mais há de doer novamente.
E se eu tiver que aprender algo que me ensine então a vida, a tão aclamada professora que com seus métodos ou ensina, ou ensina!
Não quero olhar pra trás e me ver, quero olhar lá e não me R E C O N H E C E R.
Não quero me perguntar: Como cheguei até aqui? quero mesmo é me desafiar a ir mais longe, mais alto, mais...
O vento sopra, a alma voa...é algo tão extraordinariamente terrível e maravilhoso isso!!! Derrubam-se quaisquer barreiras e sem imoralidade digo que aí existe a natureza em fúria contra os que a violam todos os dias, destruindo suas obras. E esse é o poder do ar transmutando tudo com sua permanência invisível e eterna.
O BRASIL DA CORRUPÇÃO
A águia da cabeça branca,
Que acolá voa soberana
Sob as asas da justiça,
Cá se rende ao seu rei
Que também se curva ao peso
De malas e malas surrupiadas,
À luz de uma verdade,
Do sangue e suor de seu povo,
E que como câncer se alastra,
Amordaçando a sua deusa
E fazendo o seu pêndulo
Sucumbir à sua força.
Quem são os teus deuses
Que fazem cobiçar riquezas do alheio,
Que apagam o sol que te aquece
E que fazem do dia a sua noite
E carregam a sua prole
Para um destino incerto
De valores morais
Que as tuas benesses
E as malas irão afrontar?
E o povo sem rumo
Também não se esquece das migalhas
Servidas igual lata de sardinha
Por um ser que, como curupira,
Sorvia o seu líquido
E simulava discursos
Que não valiam um tostão,
Mas amealhavam milhões
Que hoje afrontam uma nação
Dos sem tostões,
No país da corrupção.
pequenos
entalhes
numa redenção
detalhes
presentes
pétalas em flor
a semente se despede
voa suave
ao sabor dos bons
ventos
dente-de-leão
Minha ansiedade às vezes é parecida a um trem que sai dos trilhos virando um avião que voa não chegando a nenhum lugar. E quando me dou conta depois do sofrimento nem a locomotiva existe mais.
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