Hoje o Tempo Voa Amor
"Na liberdade de meus pensamentos, me aprisiono em meu silêncio a contemplar uma curva, na triste ilusão de lhe ver surgindo me procurando..."
Do livro: Vaga-lumes que choram...
Pássaros sem asas
Todo pássaro engaiolado
É de uma inocência santa.
Com cântico melancólicos
O seu algoz ele encanta.
São preces para ir embora...
É um poeta que chora,
Não é um pássaro que canta.
Cínico e cruel, o homem
Diz que o amo o dia inteiro.
No entanto sorrir, ao vê-lo
Ali inocente e prisioneiro.
E sem amor no coração
Ainda chama aquela prisão,
Onde ele morre, de viveiro.
Gostaria de colocassem esta poésia em toda as gaiola onde existise um pássaro aprisionado chorando, enquanto seu algoz delira pensado ser um cântigo, e pior ainda diz que o ama.
O Natan, um amigo meu de profissão, apôs ler esta poesia soltou um pássaro, então o pedi que lesse todo os dias e hoje ele não cria mais nenhum e ainda distribui esta poesia por aí a meu pedido. Tente você fazer o mesmo.
Obrigado.
Fui o silêncio
do sino das históricas torres das catedrais,
após seus dobrados.
E ouvi,
além da voz da brisa
em busca de paz,
o rebuliço das andorinhas
e pardais
confeccionando
seus ninhos.
Trecho do poema “Já fui silêncio”
O homem que não sabia rezar
Conta-se que um velho circense, após ter sido despedido do circo ao qual dedicara toda a sua vida como malabarista, vagueou sem rumo, à procura de quem lhe desse emprego e abrigo.
Não era fácil, afinal não desenvolvera outras habilidades, não era mais jovem e tampouco sabia ler e escrever.
Após muitos meses perambulando e já doente, bateu à porta de um Mosteiro, encontrando a caridade dos monges que o recolheram e dele cuidaram até que sarasse.
Sua tarefa passou a ser cuidar do jardim, o que ele foi aprendendo com algum esforço. Todavia algo o incomodava. Ao observar a rotina dos religiosos, os cantos, as orações em Latim, sentia-se triste por não poder acompanhá-los.
Ele também queria orar e cantar hinos de louvor ao Deus da sua compreensão. Mas como? Não tinha as palavras certas, sentia-se rude e indigno de adentrar a Capela. Como poderia ele falar do seu amor por Jesus, cuja imagem se destacava majestosa ao fundo do Santuário?!
Certo dia, esperou que todos se recolhessem, tomou todos os seus aparatos circenses e acercou-se da linda imagem do Mestre na Capela.
Começou a fazer a única coisa na qual ele era exímio... à sua volta, arcos, bolas, pratos subiam e retornavam as suas mãos, em movimentos perfeitos.
Ele esperava o milagre de ver no semblante do Senhor, um leve sinal de que a sua prece - embora incomum - estava sendo recebida.
E foi persistindo nos seus malabarismos, como se executasse a mais linda canção de louvor, sem dar-se conta do tempo, nem do suor que já escorria abundante por todo o seu rosto.
Os monges, ao notarem os estranhos ruídos vindos da Capela, levantaram-se com cuidado, receando tratar-se de algum meliante.
Todavia, quando chegaram à porta, pararam estupefatos diante da cena que presenciaram.
É que neste exato momento O Senhor inclinava-se e, com o manto, enxugava o suor daquele homem simples que não sabia rezar, mas que não obstante, rezara com todas as forças do seu coração !
Ponto oculto:
Tapar os olhos e fingir,não vi,não escutei!
Parar e olhar de vários ângulos,e observar!
Sentir as verdades nos olhares trocados!
Ocultar uma verdade,movimentando os lábios!
Qual é o ponto x? fingir que não viu nada?
Colocar uma pedra,e sentar em cima?
Até que ponto seria capaz você esconder,uma mentira?
Seria capaz,só pra ajudar um amigo(a)?
E você se pertencer a uma crença onde o temor fala!
Carregaria,consigo o pêso para defender seu semelhante.
Na busca por respostas cheguei a conclusão.
Que até mesmo os mais fiéis é capaz de criar o chamado,ocultar uma verdade,para salvar alguém...
Porisso a palavra o Ponto X!
"SELÊNCIO RELATOS DO DIA"
Silência!,é se calar diante de um olhar,ou um gesto nos lábios.
Silência!não é tapar os olhos para não ver,é sentir o desejo ficar calado.
Silênciar!é juntar o quebra cabeça,uma situação inacabada.
Silênciar!é matar dentro de si próprio o que te tráz a incerteza de algo obscuro.
Silênciar!é ter cautéla no que vai falar,silênciar é saber esperar a hora certa de argumentar.
O melhor a fazer,quando essa incerteza invade seu ser,o melho é não dizer nada,ou seja esperar é a solução.
O silêncio nos faz pensar,nos faz agir com sabedoria e inteligência.
Não há nada diante dos olhos de Deus,que fique oculto,se não falamos por medo,nossa conciência nos traem,se não falamos por égo que nos é um instinto,nossos lábios nos traem,se deixamos passar,achando que vai ficar a vida toda sem ser revelada,nossos olhares nos condena.
Isso é uma formação em cadeia que está em nosso espírito,está em nosso ser.
Os dons dado por Deus,nos mostra que temos a capacidade de captar,diversos pontos negativos uma passoa,nos olhares,que é o maior inimigo,de nossa vasta mentiras,e não vem só vem acompanhado do balbuciar de nossos lábios,e sendo assim constantemente,seja no homem seja na mulher,é a natureza criada por Deus que opera em nós independente de crença religiosa."
Nefasta eloqüência
As vozes que ouço
iludem o meu inesperado,
e desespero com o desprezo que recebo.
São vozes de louca ciência,
de religião inexata.
Vozes de sentenças.
Sou um servo cego e mudo
mas as ouço como luz e verbo
e choro, com tormenta,
sua lógica esmagadora.
Não fujo.
São minhas as vozes
e me humilham
como os homens de pedra,
como a morte que me nega.
Obra registrada na Biblioteca Nacional sob o protocolo
410953-767-113
Foi de repente, então falei: E se for assim?
Saiu da minha mente, então surgiu...
Fugiu...
Eu esqueci!
Então não era tão importante assim?
Porque não?
São eles os culpados da minha forçada amnésia.
Me fazem calar!
E se me servir um dia?
Posso sim guarda-las!
Ideias, ideias, ideias, ideias...
“Não é importante!”
Porque não?
“esqueça isso, não quero ouvir, louco!”
Sim eu sou...
Me dizem que sou, sou insano toda vez que abro a caixa da verdade!
Eu não quero ser seguidor, muito menos ser seguido.
Mas não me peçam para eu largar o meu vício!
Pensar é o meu único vício!
Sabe quando você não sabe se sabe realmente o que quer? O nome disso é medo!
Sabe quando se sabe que sabe que o saber humano é inútil quando a duvida é do coração?!
Sabe...
Saber das coisas sem lógica é dom de poucos!
Mas saber tudo sobre o que sente um coração é impossível.
Ainda mais se o coração for de outro alguém!
Certezas, incertezas, "pré-certezas", "pós-certezas", “anti-certezas”...
O coração é cheio de medos e de "e se".
Ninguém sabe, e ninguém diz saber, amar direito, sentir direito ou expressar-se direito; sempre falta algo!
Mas a falta, que essa falta mostra fazer, talvez não exista!
Todos nós sabemos sentir, expressar, amar, mas de uma maneira singular...
Falar de amor todo mundo fala e cada um expressa essa fala de uma forma única.
Sentir medo e em seguida correr para cima é a forma que os cães mais bravos encontraram de burlar as incertezas e os medos.
O ser humano sente as incertezas e foge da batalha!
Lê-se muito na internet as frases do tipo "Encontre a metade da sua laranja", "os opostos se atraem", "O incomum me atrai".
Se existe a metade da laranja não existe um oposto atrativo e vice versa!
Não existem certezas nisso tudo, formulas ou segredos. Você apenas cria ideias sobre outro para analisar se há uma probabilidade para ser feliz!
Mas você só vai ser feliz quando entender que nunca deixará de ter medo, de ser incerto e que tudo referente ao coração é cheio de duvidas!
E se você não entende como entender tanto entendimento, eu aconselho que você tome umas aulas com a vida, somente ela para dizer como se viver!
Ah! Não. Eu não entendo bulhufas, mas busco entender. E como eu tenho que aprender a viver, eu já faço isso sorrindo, junto o útil ao agradável, aprendo a viver vivendo, até por que não existe outro modo!
Ser incerto é comum, ter medo é comum, VOCÊ é comum!
Viva e só!
No meio de tanto Joio como é que eu vou achar o trigo????
O Trigo sabe que é Trigo, entende o que é ser trigo, sabe para que serve e como deve proceder para no futuro dar uma boa farinha!
O Joio finge ser Trigo, não sabe o que é ser Trigo... tropeça nas palavras, mal sabe enganar, se não, pela aparência de trigo.
O limite da tolerância está diretamente ligado a falta de limite de quem, frente aos fatos, permanece cinicamente tentando justificar o injustificável.
Espero poder um dia viver num mundo mais pacífico e acolhedor, onde realmente nada que é humano nos seja estranho!
O passado, o presente e o futuro são elos da mesma corrente, um não vive sem o outro, um não vive fora do outro.
Onde a ignorância (falta de informação) atinge níveis muito altos, todo tipo de barbárie pode e deve ser esperada e combatida.
E que graça teria a vida se nos desse fardo leve para carregar? É o peso que mede o valor da bagagem...
Uma poluição de informações insanas e sem sentido...
A doença da ignorância não pertenceu só aos nossos antepassados, pertence a nós leigos da vida do seculo XXI.
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