Hoje a Felicidade Bate em minha Porta

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A vida é como uma luta de boxe, as vezes você bate, mas as vezes você tambem apanha.

A ausente

Amiga, infinitamente amiga
Em algum lugar teu coração bate por mim
Em algum lugar teus olhos se fecham à idéia dos meus.
Em algum lugar tuas mãos se crispam, teus seios
Se enchem de leite, tu desfaleces e caminhas
Como que cega ao meu encontro...
Amiga, última doçura
A tranqüilidade suavizou a minha pele
E os meus cabelos. Só meu ventre
Te espera, cheio de raízes e de sombras.
Vem, amiga
Minha nudez é absoluta
Meus olhos são espelhos para o teu desejo
E meu peito é tábua de suplícios
Vem. Meus músculos estão doces para os teus dentes
E áspera é minha barba. Vem mergulhar em mim
Como no mar, vem nadar em mim como no mar
Vem te afogar em mim, amiga minha
Em mim como no mar...

Defender-se da vida é difícil, ela sempre nos bate com força, alguns desistem, outros não aguentam a pressão. Mas logo percebo a cara dela quando levanto e falo: É só isso?

Meu coração
Não sei porque
Bate feliz , quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim foges de mim.

Tem horas que bate uma saudade,
daquele tempo que se foi e jamais voltará,
dos amigos de infância e daquela liberdade,
das lindas músicas dos anos 80 que nunca se apagará.

Na minha mente tem lindas recordações,
do meu passado vivido com muito fervor,
Lutas travadas,vitórias com muitas emoções,
sentimentos inesquecíveis de um período de grande dor.

Eu sou grato a Deus, por ter me dado toda essa minha vida,
peço sempre a Ele sabedoria para poder entender detalhes implícitos em cada batalha.
Pois Ele é sabedor de todas as coisas e reserva o melhor para àqueles que o conhecem de verdade.
Peço-lhe humildade, para que a soberba não contamine meu coração.
Peço-lhe inteligência para poder me livrar dos ignorantes e quando eles tentarem discutir algo comigo, que eu cale e que a voz Dele ecoe em minha consciência.
Peço-lhe acima de tudo,amor porque sem ele, seria impossível viver e entender tudo isso hoje.

Amigo de verdade é aquele que te bate, te sacaneia, te xinga mas não deixa que os outros façam o mesmo com você. É aquele que te mete em furadas, te protege, te faz rir nas horas mais inapropriadas, faz você passar vergonha, que te acoberta nas merdas que você faz, que te anima quando você está triste, que te critica na sua frente e te elogia pelas costas. E está sempre ali, quando você precisa e quando você não precisa. Amigo de verdade é irmão, não irmão de sangue, mas de vida.

Meu coração bate tão forte que o peito dói, e não consigo gritar ou respirar, mas ao mesmo tempo sinto tudo, cada veia e cada fibra, cada osso e cada nervo, todos vivos e alertas em meu corpo, como se tivessem recebido uma carga elétrica. Eu sou pura adrenalina.
(Divergente)

Veronica Roth
Divergente

Ela não quer a mão que apedreja, quer a boca que beija.
Ela não quer a força que bate, quer o amor que invade.
Ela não quer ser sempre culpada, quer ser perdidamente amada.
Ela não quer ter seu corpo explorado, quer seu corpo respeitado.
Ela não quer ser objeto, quer afeto.
Ela não quer ser violada, quer ser respeitada.
Ela não quer sempre ser bonita, quer ser livre e desimpedida.
Ela não quer rótulos.
Só uma coisa ela quer: ser plenamente mulher.

Não se qual foi a causa
E quais serão as conseqüências
A borboleta bate as asas
E o vento vira violência

Não sei a soma exata
Só a ordem de grandeza
Não sermos literais as vezes faz nossa beleza

As vezes faz nossa cabeça um par de olhos
Um por de sol as vezes faz a diferença

De repente bate uma vontade de sumir, tipo ficar sozinho, longe de tudo, reaver alguns pensamentos e sonhos antigos que não deram certo, tipo sumir de verdade, sem noticias, sem mapas, sem informações, só eu e Deus.

E quando escuto música, a primeira coisa que me faz lembrar é você, e a saudade bate, e as lágrimas escorrem pelo rosto .

A verdade é como o sol forte, que bate na nossa cara, nada a esconde por muito tempo, nuvens de mentiras não podem destruí-la, há momentos que desistimos de lutar por ela, mas o tempo certo tem piedade, ele pede ajuda do vento que, com sua misericórdia a sopra para direção certa, e no caminho ela é descoberta.

Sempre pela honra por amor e fé
Coração de vagabundo bate na sola do pé
Eu falo a verdade pra um bando de sequelas
Deus fecha uma porta mais abri mil janelas

E a gente brinca, briga, implica, bate, xinga. É, amigos tem esse jeito de amar.

Quando o cansaço bate e as pálpebras começam a pesar é hora de fechar os olhos e colocar a alma pra sonhar.

Saudade eterna!!! A saudade é um sentimento que ás vezes bate forte. Algumas vezes vem acompanhada da dor, outras da alegria, e agradecimento de ter vivido. Muitas vezes faz a gente chorar, outras sorrir, mas sempre nós impulsiona a vivê- la. Uma viagem ao passado, as lembranças, recordacões. Qdo vivemos de forma plena junto ao outro, é considerado gratificante. Hoje abro o meu sorriso, agradecimento, por poder ter compartilhado meus dias com o Sr, Por ter aprendido, ter sido acarinhada, iluminada com seus gestos, e digo: Saudades eternas, saudades eternas, saudades eternas, hei de te encontrar novamente pai. !!! Simone Verçosa.

O céu e azul
A terra e marrom
A rosa e vermelha
Assim como o meu coração
Que bate em te ver
Chora para não te esquecer
E grita para te ver.

Meu coração bate descompassado.
não corri,
apenas te vi.

Meu coração pulou,
Acelerou.
Meu corpo tremeu,
E minha mente emudeceu.

Queria muito mais,
Mas o fim chegou.
Com uma despedida simples,
guardarei pra mim,
O desejo de ter
você pra mim.

Ela andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência.

Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis.

Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?!

A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele.

Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez.

Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.

Cálice

Hei -me aqui na penumbra da noite.
Nem sei que hora bate no relógio, se
Uma, duas, quatro ou três da madrugada.

Hei-me nesse canto, aqui, acolá
Me pondo da sala pro quarto a andar.
Do livro que tenho, de algumas linhas
Não pude passar.

Sento agora no velho sofá,
Cor de sangue, como as lágrimas que,
De quando em vez, não consigo segurar.
Já me arrasto de lá para cá, na lembrança
Da moça que sem pensar, pus-me a matar.

Bebi do cálice, das incertezas
E, ao mal dei lugar, delirei, a matei sem dó.
Não ouvi o seu chorar doído, como criança a clamar.
Sim, bebi do cálice maldito e comi da sopa do inimigo
Servida num prato de nó.

Fiquei gorda, empanturrada de insanas besteiras.
Fui um tolo, sem paz, um péssimo jogador.
Acreditei piamente que me traía, aquele amor.
Não vi a razão, encontrei na loucura,
Um lugar sem fronteira.

Ahh.. Como pude não ouvir aquele choro,
Como pude não pegar em sua mão,
Não olhar nos olhos dela,
Não cumprir o prometido?

Como pude dar lugar, ao medo, a ilusão?
Se era eu o homem em nossa cama,
Como poderia ela me afrontar, se
Tudo o que meus olhos pediam,
Era dela concordar.

Ainda vejo, aqui a mão sua, o seu esforço.
Na mesa do canto, no som da música a voar.
Nas marcas entranhadas no colchão, na pele,
Na alma, a sua ausência, lamentar, nas noites
De luar, quando a moça, corria para a janela
E ponhava a me chamar.

Olha a lua, é cheia, amor.. Que linda que está!

Não existe lua mais bonita que aquelas
Que ao seu lado pude apreciar.
Nem essa que a saudade, vem mostrar.


Se não me rasgasse inteira, o silêncio
Quando encontro seu olhar, algo divino, com ela teria pela vida toda, não posso negar!

Nessas horas o silêncio vem espicular,
Um pouco daquele jeito de olhar.
Será que ainda é de ódio, escarnio,
O desprezo que sublinhei,ou de desespero
Porque a golpei?

Foi no mesmo golpe de incertezas que, provei,
Esse gesto que no fundo matutei.

Ó que atimia, caí sobre essa madrugada!
Que quase sempre segue, além da alvorada.
Na falta da namorada, da mulher,
Que vinha desconfiada,um riso de criança
Me tirava e em nossa cama me abraçava.

Bebi da maldita, me arrependo!
Entreguei seu corpo em sua porta,
No final, da tardinha que sumia.

E sob a lua que ainda lumia
Me apartei dela que ia...

Daqueles dias que eramos dois sóis,
Dado a minha covardia,
Não guardo nem fotografia
Ó.. Quando a encontrarei,
Quando serei de novo um rei,
Uma rainha?

Não sei que hora bate no relógio,
Se uma, duas, quatro ou três,
Se é noite, se é dia.
Invento risos para fugir da agonia.

Se é uma, duas, quatro ou três, não sei.