História Verdadeira

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⁠Algumas pessoas nunca vão perguntar a sua versão da história porque o lado que elas ouviram combina com o que elas querem achar de você!

O período da História Antiga é o berço onde o homem, ainda entre deuses e mitos, começou a esculpir em pedra, palavra e sangue o sentido de ser humano.

Tenho aprendido que a verdadeira felicidade está no simples: viver em paz, sonhar com Deus e dividir a vida com quem me ama de verdade. Descobri que o que foge do meu controle também não merece espaço na minha mente. Escolhi cuidar da minha paz, do meu coração e do meu mundinho, porque é nele que encontro força, amor e sentido.

“As histórias acabam eternizando-se.”

Lembre-se da história do México. Infraestruturas muito maiores em 1776 que o nascente Estados Unidos... mas quem investiu pesado nas pessoas e no conhecimento? Esse hoje domina o mundo.

Tempos difíceis revelam nossa verdadeira natureza assim como tempestades mostram quais árvores possuem raízes profundas e quais são apenas aparência superficial.

ANGOLA, A MÃE DESALOJADA

Ao longo da história da raça humana, o homem sempre esteve ligado à sua comunidade e procurou viver em paz e segurança dentro da sociedade, pelo fato de encontrar-se e viver em comunhão com o seu semelhante. Esse comportamento fez com que o homem criasse leis, princípios e regras impostas a todos os residentes da comunidade.

O mesmo aconteceu com o surgimento e a divisão de países dentro de um continente, a partir de reinos, tribos e clãs. O homem nunca se sentiu totalmente satisfeito e realizado, pelo fato de suas necessidades serem ilimitadas.

A interligação entre o homem e o seu semelhante fez com que tribos, povos, línguas e nações permutassem e cooperassem em prol de interesses comuns que ambos os lados compartilhavam ao formarem e firmarem suas diplomacias.

O mesmo aconteceu com Angola e com os angolanos, tanto no período pré-histórico quanto no colonial e pós-colonial. O povo angolano teve a graça de contar com homens e movimentos que sempre pautaram pelos interesses nacionais e patrióticos, em prol do bem-estar comum. O povo participou dessas incursões de forma indireta, pois, naquela época, lutar, protestar, revolucionar e defender a nação era considerado crime contra o regime colonial e as potências opressoras que se encontravam na África.

Por isso, muitos foram acusados, condenados e perseguidos pela PIDE. Fazer revolução, protesto ou incursão em prol de Angola, naquela época, tinha como prêmio a pena capital.

Ao longo dos tempos, muitos homens lúcidos — intelectuais, acadêmicos, autodidatas, revolucionários, nacionalistas e patriotas — já lutavam por uma Angola justa, pacífica e livre, onde todos os angolanos teriam direito à educação, saúde, habitação e, acima de tudo, à dignidade e ao respeito de seus direitos enquanto cidadãos, sem termos que olhar para a cor da pele ou para a cor partidária de um indivíduo.

Sonhavam com uma Angola onde todos nos veríamos como irmãos, filhos da mesma terra. Onde a bandeira do partido não seria mais importante do que ser angolano e filho desta terra. Esses homens — militantes, militares e líderes — não lutavam por interesses pessoais, mas sim pela pátria-mãe chamada Angola.

Durante as lutas e a guerra contra o regime colonial, muitos foram iludidos e cegados pelo orgulho, ódio, ambição e separatismo, agindo de forma parcial e xenófoba contra seus próprios irmãos angolanos.

O sacrifício foi árduo e a luta foi longa. Mas, em vez de paz, ganhamos guerra fria; em vez de união, ganhamos divisão; em vez de reconciliação, ganhamos tribalismo; em vez de imparcialidade, ganhamos parcialidade; em vez de família, ganhamos adversários; em vez de irmãos, ganhamos inimigos. Em vez de amor, promovemos o ódio contra o próximo, apenas por pertencer a um partido ou religião diferente da nossa.

Esses males foram plantados ontem, numa Angola desavinda, onde irmãos matavam-se entre si, guerreando violentamente contra o próximo e o seu semelhante.

Angola foi alvo da orfandade e viuvez causadas pela política ocidental e imperialista. Foi através dessa política que começamos a nos matar, por acreditarmos na hegemonia política e partidária, sem sequer usarmos o senso crítico.

Hoje, Angola encontra-se nômade, desalojada, vagando por terras férteis e aráveis, levando apenas consigo: trouxas, roupas, panos, panelas, chinelas e lenços. Está vestida apenas com roupas das cores das bandeiras partidárias e nacional.

Apesar das riquezas que o nosso solo oferece, ela continua a vagar pelas ruas das cidades, pedindo esmolas, comida, dinheiro e socorro àqueles que passam por ela.

Enquanto Angola passa fome, sede, vergonha e humilhação diante de seus filhos, sobrinhos, netos e bisnetos, o estrangeiro explora, rouba, saqueia e aliena seus filhos, cidadãos e povos — reduzindo-os à condição de mendigos, e transformando-os em fonte de rendimentos e enriquecimento por meio de doutrinação (alienação religiosa), cegueira e reprodução de teorias políticas alheias.

Hoje, em vez de nação, vivemos no exílio; em vez de cidadãos, tornamo-nos refugiados; em vez de patriotas, somos taxados de inimigos públicos; em vez de nacionalistas, somos chamados de terroristas; em vez de filósofos, somos considerados malucos.

É por causa desses e de outros males que transformamos o partido no poder em religião, o presidente em divindade, políticos em salvadores, revolucionários em demônios, críticos em adversários, artistas em papagaios, filósofos em malucos e ativistas em frustrados.

Essa ideologia foi promovida por aqueles que sempre quiseram se perpetuar no poder a todo custo, mesmo que para isso fosse necessário lutar e guerrear contra os ventos do progresso.

Nós, angolanos, tornamo-nos inquilinos dentro da nossa própria terra e pagamos renda a quem não é filho legítimo desta nação chamada Angola.

Nossos direitos foram consagrados na Constituição, mas, infelizmente, a realidade os nega. E o governo nos reprime quando exigimos e clamamos diante dos órgãos competentes e de direitos.

Nossa mãe já não tem voz, nem poder sobre aqueles a quem ela confiou o poder e a administração dos recursos e riquezas do país.

Nós — revolucionários, ativistas, nacionalistas, patriotas e filósofos — tentamos resgatar a dignidade, o respeito, o valor e a consideração que Angola tinha diante de outras nações, mas, até hoje, sem sucesso.

Só nos resta chorar, lamentar e morrer, porque nossas forças se esgotaram, nossas garras e nossa esperança se desfizeram diante dos obstáculos, barreiras e oposições que nossos inimigos e opositores colocaram em nosso caminho...

Foi como se estivéssemos sendo degolados, executados e fuzilados em um campo de batalha.

Cansados, esgotados e partidos, vimos nossa mãe — Angola — deambulando pelas ruas, cidades e estradas, e, acima de tudo, desalojada dentro da sua própria terra.

Foi aí que eu vi, caí em mim e disse comigo mesmo:

"Em vão foi termos lutado por uma Angola livre, pacífica, justa e independente..."




Autor: Jack Indelével Wistaffyna

“A verdadeira grandeza não está apenas nos grandes feitos ou nas grandes responsabilidades, mas na capacidade de cuidar dos pequenos detalhes que sustentam o todo.”

"No dilema entre o conveniente e o justo, a verdadeira integridade consiste em permanecer fiel aos princípios que sempre sustentaram a própria existência, pois ceder é negar não apenas uma escolha, mas toda a trajetória que lhe deu sentido."
Celso Jerônimo

A verdadeira magia é o tempo que dedicamos a quem amamos.

A fé verdadeira não pede reconhecimento, ela se revela na generosidade de dar sem esperar receber.

Toda história tem potencial para infinitos fins.

"A verdadeira força começa no autoconhecimento. Evolua a cada dia, pratique empatia e inspire transformação ao seu redor."⁠


R Gómez - Consultor Cristão

“As antigas expectativas hoje são histórias fúteis.”

Cheguei na sua vida quando já havia histórias escritas…Não fui o começo, mas fui o recomeço. Não fui o primeiro amor, mas escolhi e fui escolhida para ser o último. Porque o amor verdadeiro não chega cedo, nem tarde… Chega no tempo certo, para ficar pra sempre.

O que faz uma pessoa AMAR verdadeiramente alguém? Talvez seria um corpo perfeito? Um rosto bonito? Sua inteligência? Ou seria, sua capacidade de AMAR a sua alma?
O AMOR não seria uma escolha?
Escolher Amar verdadeiramente, nos levaria a uma escolha, a escolha de amar suas imperfeições, suas qualidades, e até mesmo os mínimos detalhes.
O AMOR não é perfeito, perfeito é o que nos leva de fato a AMAR!






Elaine Santos 🌹

A verdadeira influência não se mede pelo número de seguidores ou visualizações que você tem, mas pelas vidas que você consegue transformar sendo uma pessoa comum.

A Verdadeira amizade é aquela que pensa como você, que te ama mesmo nas dificuldades que te acolhe nos dias tristes e nunca te abandona!

- Respeitar e honrar a pátria brasileira é reconhecer a força de sua história, valorizar sua cultura e cuidar do seu povo com responsabilidade . É amar o Brasil não apenas com palavras , mas com atitudes que promovam justiça, dignidade e esperança para todos os seus filhos .
VAL MONI




- Os segredos da memória do coração são sentimentos que o tempo não apaga.Eles vivem em lembranças profundas, guardadas além da razão, e revelam quem realmente somos .
VAL MONI




- Amar a própria alma é reconhecer o valor que existe em si, é acolher as próprias imperfeições e transformar as dores em aprendizados. É olhar para dentro e encontrar paz, antes mesmo de buscá-la em qualquer outro lugar. Quando amamos nossa alma, nos tornamos inteiros, e só assim conseguimos oferecer ao mundo um amor verdadeiro e luminoso .
VAL MONI




- Perder a admiração é ver a luz de alguém se apagar , restando apenas a lembrança do que um dia foi !
VAL MONI




- Acreditar e ter fé em Deus é confiar que, mesmo quando não entendo o caminho, Ele já preparou a chegada, e que cada passo, por mais difícil, me leva para onde preciso estar .
VAL MON

O excepcional que oculta suas habilidades e potencialidades com maestria é, verdadeiramente, um gênio.