História Verdadeira
Ficou bem claro desde meu primeiro suspiro que nasci para a felicidade ou a miséria de uma grande nação e, consequentemente, devo agir contra minhas paixões.
Os artistas são como imperadores da originalidade, reinando sobre um reino de singularidade e excelência.
Eles desprezam o comum, encontrando prazer apenas na grandiosidade do diferente.
Suas obras são monumentos à superioridade criativa, desafiando os padrões estabelecidos com uma arrogância sublime.
Diante de suas criações, os mortais comuns se curvam em admiração, reconhecendo a supremacia dos artistas sobre a mediocridade.
Os dias mais caóticos de sua vida serão simplesmente insignificantes quando você perceber a futilidade das situações em que se encontrava.
O arrependimento e a culpa são meros espectadores irrelevantes diante da sua imponente presença.
O passado é apenas uma lembrança vazia, uma memória desbotada pela sua superioridade.
Quanto menos importância você der, menos relevância terão as dores do futuro.
Confie apenas na sua própria grandeza de superar meros fatos.
Você aí, isso continue chorando por algo tão insignificante, como se suas lágrimas fossem mais valiosas que o ouro.
Sua dor é um espetáculo ridículo diante do verdadeiro sofrimento neste inferno que chamamos de vida.
Seu eu do futuro vai revirar os olhos ao lembrar deste momento patético e medíocre que está envenenando sua existência.
Enquanto você se afoga em autocomiseração, há pessoas sofrendo três vezes mais neste vasto mundo e ainda têm a decência de sorrir.
Levante-se ou desista da maneira mais patética possível, pois seu futuro desprezaria sua covardia. Supere-se e mostre sua força enquanto avança nesta jornada infernal.
Quando a vida lançar suas pedras em sua direção, lembre-se de que o verdadeiro caminho é sempre o mais árduo.
Mas, lembranças do quê? Embora a sensação seja intensa, a recordação não é nítida. É como se lembrassem algo que jamais existiu.
Marco Aurelio Santos.
Conhecido como,Marco Aurelio roteirista. Nascido em 30 de Abril de 1969. Cidade de São Paulo e criado no jardim Zilda,Sabiá,Varginha,região do Grajaú.Locutor de rádio fm local quando fez sucesso com o programa : UTILIDADE PUBLICA, ( Espacial fm, Nova Brasil fm e Onda fm ). Teve três casamentos e seis filhos. Mauricio, Maria Helena,Maria Ana, Thamires,Isabela e Yasmim, filha de sua esposa a modelo e atriz, Juliana Almeida Bastos.Participante do filme, CIPRIANA GÓTICA, de Lala Lopes e o diretor Claudio de Andrade. Filho de Maria Ana,(a dona Lúcia),colaboradora do jornal folha Machadense, Marco Aurelio é roteirista de cinema e televisão, dramaturgo e autor de vários projetos para longa metragem e sinopses de novela assinados por ele ainda aguardando produção. Começou sua carreira escrevendo para os personagens de Ely Barbosa,(1984),revistas publicadas pela editora Abril. Pouco antes havia abandonado a carreira de desenhista publicitário em 1983.Foi figurino do primeiro clipe da falecida cantora, Cassia Eller e escreveu pegadinhas para programas de tv nos anos noventa quando ainda atuava como também locutor. O maior problema de Marco Aurelio é a Trombose em sua perna. Doença que teve a os oito anos de idade sofre até hoje com 44 anos. Com a morte de Ely Barbosa, irmão do novelista, Benedito Ruy Barbosa,Marco Aurelio, passou a escrever para cinema se juntando com sua companheira Juliana, que atua como atriz.
ATAHUALPA
Atahualpa foi um imperador inca que nasceu em março de 1502 em Quito, atual capital do Equador. Era filho do imperador Huayna Cupac, famoso por manter uma política rígida e cruel com seu povo, com a princesa Tocto Pala.
Antes de dar a luz à Atahualpa, Tocto Pala havia desposado primeiro o pai de Huayna, Tupac Yupanqui. Como a cultura inca era hereditária em praticamente todos os sentidos, a morte de Tupac acabou fazendo com que Huayna se tornasse imperador e, consequentemente, marido de Pala.
Huayna havia cedido para seu filho o território norte da Cordilheira dos Andes, que abrangia parte do Peru e praticamente todo o Equador, em consideração a Pala. Entretanto, o imperador também tinha outro filho, Huascar, a quem havia lhe entregado todos os territórios andinos do Sul, que tinha sede em Cusco.
Com a morte de Huayna e, não muito tempo depois, a morte de seu filho primogênito que iria substituí-lo no cargo de imperador, havia dúvidas sobre quem seria o novo imperador inca. Huascar, que dominava Cusco, histórica sede imperial, estava decidido de que seria o novo rei, mas sentia-se inseguro com as grandes terras deixadas para seu meio-irmão.
Sendo assim, Huascar ordenou que Atahualpa se dirigisse à Cusco para lhe reconhecer como imperador. Entretanto, os soldados de Atahualpa o alertaram para uma possível emboscada e viajaram junto com ele na intenção de tomar o Império Inca.
Atahualpa contava com uma grande vantagem: em seu exército, reuniu diversas sociedades que pretendiam acabar com o domínio cruel exercido pelos incas, lutando com muito mais homens a seu favor que Huascar. Historiadores avaliam que durante essa batalha, que ficou conhecida como Guerra dos Dois Irmãos, cerca de cem mil pessoas pereceram.
Naquele momento, corria um boato de que havia estrangeiros que pretendiam acabar com todo o Império Inca, que já estava bem enfraquecido após a batalha entre os irmãos. Atahualpa, que se tornara imperador, resolver apurar essa história e dirigiu-se até Cajamarca, no Peru, onde recebeu um convite do líder das tropas espanholas, Francisco Pizarro, para um jantar.
De fato, o álibi de Pizarro revelou-se uma grande armadilha. Ele cercou os Incas e fez uma proposta: ordenou que eles aceitassem a religião cristã se quisessem sobreviver e ofereceu um livro da Bíblia Sagrada. Sem entender nenhuma palavra em castelhano, Atahualpa jogou a Bíblia no chão, o que deu a entender que ele queria guerra. No mesmo momento, soldados espanhóis que estavam escondidos avançaram e prenderam imediatamente o imperador.
Mesmo na prisão, o imperador inca pediu aos seus súditos que assassinassem seu meio-irmão Huascar, pois acreditava que ele estava envolvido na conspiração.
Durante muito tempo Atahualpa permaneceu preso, pois os espanhóis tinham interesse em manter contato para desvendar algumas localizações estratégicas. Mas, por não aceitar a doutrina católica, acabou sendo condenado segundo as leis da Igreja por poligamia, assassinato de ente familiar e tirania. Morreu enforcado em julho de 1533, pena considerada leve por seus contatos com Pizarro.
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Francisco Pizarro tinha enorme ambição de fama e riquezas, aproveitou-se da guerra civil, vencida por Atahualpa e preparou-lhe uma emboscada. Para recobrar a liberdade, Atahualpa ofereceu a Pizarro um quarto cheio de ouro e outro de prata. Os espanhóis se apoderaram do tesouro, mas logo executaram o Monarca.
Revista Historia y Vida - Dossier Aztecas. España: Mundo Revistas, s/f.
29.11.1947
Plano da ONU para a partilha da Palestina (1947)
Pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em maio de 1947, a ONU, a pedido do Reino Unido, criou o UNSCOP (Comissão Especial das Nações Unidas sobre a Palestina), para elaborar o plano de partição da área do Mandato Britânico da Palestina. O plano consistia na partição da banda ocidental do território em dois Estados - um judeu e outro árabe -, ficando as áreas de Jerusalém e Belém sob controle internacional. 53% do território seriam atribuídos aos 700 mil judeus, e 47% aos 1 milhão e 400 mil árabes sendo desses 900 mil que imigraram durante o inicio do século 20 e 500 mil viviam no local (antes desse acontecimento, judeus provenientes da Europa ocidental e do norte da África também já haviam imigrado a Palestina se juntando a outros poucos milhares de judeus que viviam historicamente ali , anteriormente a publicação dos Livros Brancos, e comprado 65% das terras daquela região, do antigo mandato Turco-Otomano, por isso essa proporção de terras). Em geral, a criação imediata de um lar nacional judeu, conforme fora prometido pela Declaração de Balfour e pela Liga das Nações, em 1922, era vista como uma forma de reparação pelo Holocausto. Em julho de 1947, forças britânicas interceptaram o navio posteriormente denominado "Êxodos 1947", que levava ilegalmente 4.500 refugiados judeus para a área do Mandato, violando as restrições à imigração judia, estabelecidas pelo chamado Livro Branco de 1939. A viagem fora custeada por um grupo de judeus americanos. O caso obteve grande repercussão na mídia, provocando comoção internacional e fortalecendo a posição das organizações sionistas, que lutavam pela criação de um Estado judeu. Assim, poucos meses depois, na sessão de 29 de Novembro de 1947 - presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha -, quando 56 dos 57 países membros se encontravam representados, 33 deles votaram favor do Plano, 13 votaram contra e 10 se abstiveram. Apenas a Tailândia esteve ausente. Os países da Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano e Jordânia) manifestaram-se abertamente contrários à proposta e não reconheceram o novo Estado. A Agência Judaica aceitou a resolução, embora não ficasse satisfeita com solução proposta para várias questões, como as restrições à imigração judia da Europa e os limites territoriais do futuro estado judeus menores que os 65% adquiridos. Já os árabes palestinos, assim como os estados árabes, não aceitaram o Plano, pois consideraram que a proposta contrariava a Carta das Nações Unidas, segundo a qual cada povo tem o direito de decidir seu próprio destino, e declararam sua oposição a qualquer plano que propusesse a separação, segregação ou divisão do seu país ou que atribuísse direitos ou estatuto especiais e preferenciais a uma "minoria". Meses depois, em 14 de maio de 1948, poucas horas antes de se esgotar o mandato britânico e já em meio a uma guerra civil entre árabes e judeus, foi declarada a Independência do Estado de Israel, no dia 14 de maio de 1948. Os Estados árabes reagiram imediatamente, e os seus exércitos entraram na região para "varrer" o recém-estado do mapa. Começava a primeira guerra árabe-israelense.
O aluno universitário do curso de história hoje esta interpelado por dois caminhos: ou seguir a carreira universitária, aprendendo a escrever e a escrever e a escrever, interpretando a história; ou a seguir o caminho de professor do ensino fundamental e médio, ou seja, aprendendo a interpretar questões longas e adaptando-se a múltipla escolha. Há quem diga que no segundo caso é se atrelar ao sistema ( para uns o capitalista), mas no primeiro caso é onde vemos a elite dos professores. Seria o capitalismo na pratica para os professores universitários? E uma luta sem fim para os professores não universitários? Ser professor no Brasil é assumir duas realidades bem distintas.
Sem trabalho consciente, inteligente voltado para resultados satisfatórios que atendam ao bem comum, a vida simplesmente não funciona, o mundo trava, entramos em colapso, crise, seria o maior cataclismo do universo, morreríamos todos afogados do oceano da insignificância e da inutilidade. Perderíamos o sentido da nossa existência.
Tudo o que fazemos nesta vida existe certa pressão que poderá fazer com que a gente cresça ou exploda. No trânsito temos pressão, em casa, no trabalho, na igreja no colégio ou faculdade etc. Então, se a pressão é inevitável, precisamos aprender a utilizá-la ao nosso favor, afinal de contas, não foi aproveitando a pressão atmosférica que o homem conseguiu dominar o espaço aéreo?
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