Hipopotamo com Alma de Anjo
Um ser! Um ser humano...
De contradições, encontros e desencontros, aos poucos,
Uma máquina, um objeto composto por elementos individuais, que forma um todo,
Foi ganhando alma, foi ganhando corpo, se vestindo de sentimentos, de empatia.
O que dantes não tinha vontade própria, agora, sente, se expressa; é um ser.
Um ser humano.
A ciência que explica a alma humana, mais uma vez se desmitificou;
Outrora, a psicologia que só via o comportamento humano como a única forma de percepção,
Agora, tem a alma como desafio, tem outra forma de olhar, de olhar para o interior.
Uma forma especial de tocar o íntimo do outro, de tocar uma outra alma humana; um ser.
Um ser humano.
Outra força foi criada, a psicologia ganhou força, foi reforçada,
Entra em ação a terceira força, entra o Humanismo em ação.
Com o humanismo, veio os sentimentos, veio a singeleza do toque, ao tocar.
O amor entrou em cena, com ele, veio junto a empatia, a qualidade de se colocar no lugar do outro; de um ser.
Um ser humano.
No início dessa jornada, em um passado não muito distante,
Essa forma de pensar, de ver o mundo; foi criando forma, foi criando força.
O que te motiva? Quais a suas necessidades que te deixa auto realizado?
Maslow começou a se perguntar, a questionar; como se ver o outro. Apenas um ser?
Um ser humano.
Aah! Carl Rogers... o grande Carl...
Um grande nome que merece os holofotes;
Ele, com o seu jeito humanista de ser, ajudou a revolucionar a história da psicologia.
Fez-nos nos tornar mais humanos em nossas intervenções, um ser humano diante de outro ser humano; um mero ser.
Um ser humano!
A alma humana é expectativa e desejo. A alma humana é tender para algo que ela não é. Nenhuma alma encontra plena satisfação em si mesma. A alma foi feita para a satisfação ilimitada, não limitada. Toda satisfação limitada implica necessariamente num elemento de insatisfação. Apreciar uma coisa qualquer significa naquele momento deixar de apreciar todas as demais. Embora uma satisfação limitada qualquer seja um símbolo da satisfação ilimitada em Deus, o próprio ato de satisfação é uma limitação. O indivíduo precisa perceber que subjacente a qualquer desejo humano há um elemento incalculavelmente maior que o objeto da satisfação. Há um elemento em sua alma que não pode ser exaurido pelo objeto limitado. O objeto da satisfação sempre termina antes de sua alma. O desejo da alma humana é ilimitado. Então apenas um objeto ilimitado pode satisfazer o desejo ilimitado da alma. A plena consciência dessa ilimitação da alma humana aliada à ausência de disposições para satisfazer essa mesma ilimitação é o que caracteriza a Santíssima Virgem. Para a Santíssima Virgem, a alma só se satisfazia com Deus, então ela não quis mais nada que não fosse Deus.
Grande parte das objeções dos artesãos à Revolução Industrial baseava-se justamente no fato de que o ambiente industrial os impedia de serem artesãos. O ambiente criado pela Revolução Industrial era feio, desagradável e completamente incompatível com o homem possuidor de uma arte. O tecelão era um artista, algo que o trabalhador de uma fábrica têxtil já não era. O afeiamento do mundo foi o primeiro efeito da Revolução Industrial.
Mas a Revolução Industrial era inevitável na medida em que existia no mundo uma massa enorme de pessoas incapazes de encontrar um centro em si mesmas. Pessoas que não são capazes de probidade ou de outros centros superiores em suas personalidades precisam encontrar um centro exterior. Se o número de tais pessoas é significativo, torna-se necessário a criação de um número proporcional de funções servis para que essas pessoas sirvam a outras pessoas, sendo esta função servil um substituto para algum centro interno. Praticamente todas as sociedades humanas admitiram a existência de servos ou escravos, ou seja, pessoas desprovidas de um centro interno, pessoas cujas vidas não possuíam um propósito, mas que poderiam servir a outras pessoas que tinham uma centralidade interior.
Os valores indispensáveis para a vida humana – não somente para as civilizações, mas também para cada um dos indivíduos – são sete:
1) Uma consciência clara e definida da objetividade da inteligência humana. É preciso saber que a inteligência humana é objetiva;
2) É preciso saber que a vontade humana é livre;
3) É preciso saber que educando os teus instintos você será capaz de sentimentos nobres;
4) A inteligência humana opera sobre dois domínios diferentes: o domínio do imutável (necessário) e o domínio do contingente; mas não podemos esperar que ela tenha a mesma clareza no domínio do contingente como tem no domínio do necessário;
5) O sujeito precisa ter uma ideia do seu papel na humanidade e aprender a usar as circunstâncias concretas para a realização desse papel. Se ninguém, ou um número muito pequeno de indivíduos fizer isso, a sociedade será infeliz, e uma massa muito grande de infelicidade é uma das principais causas de revoluções e destruições civilizacionais. Quando muitas pessoas são infelizes, torna-se fácil manipulá-las;
6) O ser humano precisa conhecer as vidas plenamente realizadas;
7) Ele precisa estar cônscio da possibilidade da vida mística.
Se faltar alguma dessas coisas numa vida individual, o sujeito será privado de uma dimensão humana e certamente sairá prejudicado. Qualquer civilização tem de oferecer, numa dose mínima que seja, o acesso a essas sete informações. Se faltar alguma delas a civilização será incompleta e necessariamente será substituída por outra.
SOBRE A INVEJA E OS PECADOS DA CARNE
O invejoso tem desgosto pelo bem do outro. O invejoso não tolera que o bem possuído pelo outro seja apreciado ou valorizado. Ele sempre busca diminuir o valor do outro através de calúnias, e pode chegar até mesmo a lançar mão de meios para destruir ou entristecer o possuidor do bem. O bem é naturalmente amável, mas o invejoso tem o pior tipo de amor pelo bem. O invejoso perverte o amor pelos bens. Na verdade, o invejoso gostaria de receber os louvores ou alegrias que os bens proporcionam a outras pessoas, mas ele olha para si e não se vê capaz de alcançar esses bens. Então, se ele não pode elevar-se ao patamar do outro, ele buscará rebaixá-lo ao seu. Para isso ele irá destruir ou diminuir o valor desses bens e de quem os possui. Tanto que uma das filhas da inveja é a murmuração, também conhecida por calúnia ou difamação. Isso é tremendamente perverso para a ordem do mundo porque quando as pessoas passam a apreciar menos o bem proporcionalmente passam a apreciar o mal.
Todos os vícios estão em todos. Todo mundo nalgum momento já sentiu algo de vaidade, orgulho ou inveja, os chamados pecados do coração, e já sentiu algo de luxúria ou gula, os chamados pecados da carne. A sensação física causada pelos pecados do coração e pelos pecados da carne é completamente diferente. A impressão deixada pelos pecados da carne é que o desejo está disperso por todo o nosso corpo. Eles não dão a impressão da existência de um núcleo de maldade. Tanto que a resposta para a pergunta 'Por que este desejo é mau?' não é evidente. Pois não há um núcleo de maldade facilmente identificável. Os pecados da carne criam desordens na alma, embora não tenham realmente um núcleo de trevas. Eles são maneiras desordenadas de querer coisas boas. Eles são uma espécie de febre não de doença. Mas os pecados do coração possuem um núcleo de maldade. Os pecados do coração são mais graves porque congregam forças tenebrosas no centro da atividade psíquica. E esse centro é justamente o meio pelo qual a pessoa interage com Deus. É para esse centro que as graças de Deus orientam-se e disseminam-se por toda a alma. Quando esse centro é coberto por forças tenebrosas há o impedimento da circulação dos bens espirituais na alma. Ao passo que os pecados da carne apenas desperdiçam esses bens. Eles são uma espécie de vazamento não de obstrução. Observem-se a si mesmos quando vocês forem tentados por ambos os tipos de pecados e vocês perceberão essa clara diferença entre eles.
A ARTE DE AMAR
O amor é um sentimento que surge da alma, e assim, como ela, é eterno e imortal.
Ninguém tem autoridade suficiente para falar sobre o Amor pois ninguém o conhece o suficiente, nao podemos descrever com palavras, embora tantas sejam usadas para falar de amor.
Este sentir tao belo é algo que vem de dentro, algo que vem da alma humana, eu diria que o Amor é tao misterioso quanto a alma.
Ela esta la em algum lugar escondida,mas existe dando a cada um sua personalidade,diferente da de todos os outros seres da Terra.
Esta é a funÇao da alma ser igual em todos,sem distinÇao de cor e credo,mas diferente em essencia.
O Amor herdou essas caracteristicas,ele é um so,mas ao mesmo tempo sao muitos e diferentes amores.
É magnifico poder viver a experiencia de amar,de uma paixao que arde o coraÇao,onde os amantes sentem o coraÇao transpassado por uma flecha.
E algo ainda mais belo é sua alma nao ser mais sua,mas ela ser uma so para dois,isso é algo de dificil compreensao,mas se entendido ficaremos maravilhados.
O belo é "um so coraÇao e uma so alma"embora duas pessoas que nasceram em familias e tradiÇoes diferentes.
Utilizamos do coraÇao para simbolizar o Amor,mas saibamos o Amor so pode ser simbolizado com a vida.Viver esse tesouro de grande valor é acima de tudo encontrar um caminho e a possibilidade de criar a obra divina e assim uma nova familia que se junta a toda a familia humana.
Amo para poder viver,e jamais vivo para Amar pois sem amor nao ha vida,apenas um espectro da vida,uma ilusao.
Quem nao sabe amar também nao vive e somente passa pela vida e nunca conhece a grandeza da alma.
Apenas o amante pode se conhecer melhor e assim chegar até a verdadeira felicidade e nesse caminho conhecer Deus e os segredos do universo.
Amar tudo consiste em Amar.
Carta de um Grande Sábio à sua Amada!!
A uma alma que encanta os detalhes da vida.
Encantar não é tarefa fácil. Nem diria que é uma tarefa. Seja lá o que for, não é fácil de se realizar.
Se talento adquirido no decorrer da vida ou se dom herdado de vidas outras, pouco sei dizer a respeito.
A tarefa do lado de cá é apenas sentir. Sentir um carinho no rosto em meio a pequenices cotidianas ou ouvir palavras de saudade inesperadas.
É o que faz de você aquele grão de areia estacionado exatamente onde deveria estar, em meio ao outros tantos grãos de areia. E por incrível que pareça, em meio a milhares de milhares de quilometros de areia, cá estamos, lado a lado, construindo um destino.
Que sorte!
A sua alma encanta os detalhes de nossas vidas juntos, aquelas coisas não tão pequenas, que trazem sorrisos e afetos e cada vez mais amor. É isso o que vejo em você.
“..que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.” (Manoel de Barros).
Nao me apaixono pela carne, pois e uma simples caixa com prazo de validade, mas sim pela alma pois e eterna.
Não se entregue a dor porque um dia ela vai passar. A dor é momentânea e cabe a você decidir até onde ela vai doer. As dores são necessárias para que aprendamos a viver com sabedoria.
Quando a alma se põe a chorar...
Quando nada tem solução
Contamos com a proteção
Pois estamos na solidão
Na tristeza a alma fica a chorar
Mas depois precisamos superar
Dar volta por cima recomeçar
Há dias na vida bem floridos
Mas há alguns mais sofridos
O dia dica até muito deprimido
Mas o ser humano é adaptável
Senão enlouquece é desagradável
É melhor superar, ser ajustável
Por outro lado quanta injustiça
Por pessoas indiretas na vida
É pegar com deus da justiça
Muitos apontam o dedo na ferida
Mas não ajudam a ter uma saída
Encontrar solução menos sofrida
Viver é também se desenvolver
Muita coisa temos que aprender
Para poder saber viver sem sofrer
Nem tudo podemos escutar
Ter um filtro para separar
Somente o que fará bem avaliar
A alma fica desesperada
Com as perdas, tão aniquiladas
Mas se tem fé é muito abençoada
É preciso saber dar valor
Ter gratidão e muito amor
Saber compreender, ter calor
Não adianta só esperar
Do outra sem nada saber dar
É preciso receber, mas também doar
Viver com sabedoria
É também ter jogo de cintura, harmonia
Defender a vida, o lar todos os dias
Ter um amor incondicional,
Bom caráter, ser bem leal
Ter também equilíbrio emocional
A vida é um jogo melindroso
Mas podemos jogar, sem ser doloroso
Fazendo os momentos mais harmoniosos
Evitar ser muito pessimista
Tocar em frente e ser otimista
Lutando pelo sucesso finalista
Com fé saber falar e ouvir
Deixar a alma chorar e sorrir
Cada novo dia lutar para construir
Nem tudo podemos mesmo ter
São muitas as escolhas para fazer
E talvez poucas coisas vamos viver
Mas o que vale é a felicidade
Tentar com toda sinceridade
Dar o melhor de si, de verdade
Nem todos são iguais
Temos defeitos gerais
Mas podemos viver sempre atuais
Fazer do perdão, arma para vencer
As dificuldades, com elas crescer
O perdoado também deve crescer
A alma as vezes volta a chorar
E novamente devemos lutar
Enfrentar, adaptar ou mudar, e superar
A vida tem a suas dificuldades
Para todos lutarem de verdade
E mudar, crescer nesta humanidade
Cada um tem a sua verdade
Extrínseca, intrínseca, subjetividade
Mas a vida segue em sua versatilidade
O tempo passa, rápido, é preciso viver
Antes da finitude cada momento ser
Feliz, lutar para poder vencer
(NORMA AP SILVEIRA DE MORAES)
23/04/2017
POETISA NORMA
Amor... e Morte...
O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...
Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...
O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.
A qualquer de nós é dado
ser baiano, bem ou mal,
pois a Bahia é um estado
de espírito, nacional !
Só por milagre eu poria
numa quadrinha somente
a beleza da Bahia
sua terra e sua gente.
Tem tal encanto a Bahia,
tais magias ela tem,
que quem a conhece um dia
fica baiano também.
Bahia de hoje, como ontem,
santeira e crente até o fim:
- do Senhor dos Navegantes
do Senhor do Bonfim.
Bahia dos tabuleiros
das baianas, das babás,
das velhas Sés, dos mosteiros,
dos telhados coloniais.
Bahia de mil petiscos:
caruru e mungunzá,
caju, cachaça, mariscos,
acarajé, vatapá.
Dos quitutes e quindins,
das festas e foguetões,
dos santos e querubins
levados nas procissões.
Bahia sempre gostosa,
mais doce que velho vinho,
que ainda resiste, famosa,
no Largo do Pelourinho.
Bahia de D. João
do Visconde de Cairu:
- moleques de pé no chão
escravos de peito nu.
Do Brasil engatinhando,
subindo pelas ladeiras,
dos sobradões modorrando
sobre a algazarra das feiras.
Das cadeiras de arruar,
das carruagens, dos nobres,
dos ouros em cada altar,
das pratarias, dos cobres.
Bahia da liberdade,
de Castro Alves, seu condor,
onde a palavra saudade
é negra! - tem outra cor!
Bahia da inteligência,
de suas glórias ciosa:
da cultura, da eloqüência,
Bahia de Ruy Barbosa.
Bahia da independência,
contra a opressão e o esbulho,
da revolta da violência,
Bahia do 2 de julho !
Com o leite branco das pretas
tornaste a pátria viril,
e hoje flui das tuas tetas
o "ouro negro" do Brasil.
Bahia, velha Bahia...
Bahia nova também:
patrimônio de poesia
que a pátria guarda tão bem.
Bahia dos meus amores,
de trovadores aos mil,
de violeiros, cantadores:
"romanceiro" do Brasil!
A trova ja nasce feita,
e rima até com poesia
se a Bahia é a Musa eleita,
se a inspiração é a Bahia!
Bahia dos doces ventos
que sopram velas no mar,
dos coqueirais sonolentos
de curvas palmas pelo ar
Qualquer coisa da Bahia
todo brasileiro tem,
se até o Brasil, certo dia,
nasceu baiano também!
"A Bahia é a boa terra",
repito nos versos meus.
e a voz do povo não erra
- sua voz é a voz de Deus!
Ladeiras, praias, coqueiros,
igrejas, lendas, poesia,
- Cais do Mercado: saveiros . . .
- Natal da Pátria: Bahia!
Quando chegares...
Não sei se voltarás
sei que te espero.
Chegues quando chegares,
ainda estarei de pé, mesmo sem dia,
mesmo que seja noite, ainda estarei de pé.
A gente sempre fica acordado
nessa agonia,
à espera de um amor que acabou sendo fé...
Chegues quando chegares,
se houver tempo, colheremos ainda frutos, como ontem,
a sós;
se for tarde demais, nos deitaremos à sombra e
perguntaremos por nós...
A BICICLETA
Me lembro, me lembro
foi depois do jantar, meu avô me chamou,
tinha um riso na cara, um riso de festa:
- Guilherme, vou tapar seus olhos,
venha cá.
Os tios, os primos, os irmãos, na grande mesa redonda
ficaram rindo baixinho, estou ouvindo, estou ouvindo:
- Abre os olhos, Guilherme!
Estava na sala de jantar, junto da porta do corredor,
como uma santa irradiando, num altar,
como uma coroa na cabeça de um rei,
a bicicleta novinha, com lanterna, campainha, lustroso selim de couro,
tudo.
Me lembrei hoje da minha bicicleta
quando chegou a minha geladeira.
Mas faltou qualquer coisa à minha alegria,
talvez a mesa redonda, os tios, os primos rindo baixinho,
– abre os olhos, Guilherme!
Oh! Faltou qualquer coisa à minha alegria!
Soneto à tua volta
Voltaste, meu amor... enfim voltaste!
Como fez frio aqui sem teu carinho....
A flor de outrora refloresce na haste
que pendia sem vida em meu caminho.
Obrigado... Eu vivia tão sozinho...
Que infinita alegria, e que contraste!
-Volta a antiga embriaguez porque voltaste
e é doce o amor, porque é mais velho o vinho!
Voltaste... E dou-te logo este poema
simples e humilde repetindo um tema
da alma humana esgotada e envelhecida...
Mil poetas outras voltas celebraram,
mas, que importa? – se tantas já voltaram
só tu voltaste para a minha vida...
(Do livro "Eterno Motivo" " - Prêmio Raul de Leoni, da Academia Carioca de Letras - 1943)
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