Hipopotamo com Alma de Anjo

Não ganhe dinheiro com o Evangelho, o Evangelho serve para evangelizar, consolar, exortar e edificar vidas, serve para aproximar pessoas à Deus. O Eterno não o terá por inocente. Ganhe dinheiro trabalhando, ganhe-o com os seus próprios méritos.

Se você quer colher no futuro, comece plantando hoje, estude, planeje, economize, invista e estabeleça metas à alcançar.

Dois lugares que insistimos tentar ir que não podemos. No passado que para trás ficou e no incerto futuro que podemos não chegar.

Enquanto vivemos, aos poucos morremos. Como pedaços arrancados do ser, vemos quem amamos desfalecer. Nos restando a dor da saudade, lembranças que trazemos da tenra idade. E a esperança do reencontro, nalgum lugar da eternidade.

Todos nós passamos por um ciclo:
pensamentos, sentimentos, atitudes.
Seus pensamentos definem seus sentimentos, seus sentimentos definem suas atitudes.
Você é o resultado daquilo que VC é por dentro.
A verdade que prevalece, sempre será aquilo que você alimenta.
Faça uma dieta de bons pensamentos, flua bons sentimentos, que com certeza o resultado será o melhor que você pode ser.
Não seja escravo das circunstancias.
Não seja governado pelo acaso.
Você quer, você pode, você merece.
Acredite em você.
Enxergue além das aparências.
O segredo da felicidade mora dentro de você.
A fé enxerga além da falta e vê abundância onde existe somente escassez.
Se você amanheceu triste, cabisbaixo, saia da rotina, vá lá fora e olhe a beleza das flores, o azul do céu, ouça o som dos pássaros, sinta o perfume das flores, sinta a brisa tocar sua face. Se de tudo não achar nada de bom, volte e olhe no espelho e veja a mais bela criatura que Deus fez, VOCÊ.

⁠Maré(tempo de mudança)
O tempo vai mudar.
Vai chover meu desespero,
nublar os pesadelos,
e a tempestade vai passar.
A maré baixou as águas, que meus olhos derramaram,
Agora não me afogo mais...
Sei que as ondas vêm e vão,
e nunca são as mesmas,
Porque a água se renova: Eu sou nova.

⁠Indiferença.
Já cheiram mal,
as palavras mortas
dentro da boca.
Ao enterrá-las no silêncio,
sequer dissemos adeus.

⁠
estradas
em que me perdi
caminhos
de bem-te-vi

⁠o faminto come
PUB(l)cidade
consome imagens
& montagens

⁠Os sermões de Vieira
pregam pinto às carreiras.

⁠

dai à crase o que é da frase
e ao Cristo, o cisco
no olho caolho de Camões

⁠a palavra
dita
edita
medita

⁠
Escrevo sobre húmus, mucosas, orifícios e tabus. E gosto de escritores andarilhos.

⁠⁠Minha escrita tem a estética líquida de um rio que me pariu.

⁠A arte, como a poesia e a música, é uma forma inequívoca de traduzir a dor, e a glorificá-la, enquanto memória do eterno.

⁠

O amor é veneno que escorre por entre os lábios à fenda da boca.

⁠Desconheço a palavra visceral, embora a escreva.
Se redundasse, esvisceraria.

⁠Faz-se a si, assim, sem saber-se, sendo, com rastos e restos, e as sobras destas obras.

⁠Ando surdo para leituras e calado para declamações, mas desenho ao vento e no seu invisível crio um poema a vácuo.

⁠O melhor conceito para terra arrasada é o país que despreza a ciência e a pureza acadêmica como mero souvenir de quinta categoria.