Hipocrisia William Shakespeare Amor
As pessoas que hoje estão envelhecendo vêm vendo o mundo que está desaparecendo, sem cores nem detalhes, designs vazios variando de genérico a irreconhecível, a fim de esquecer o antigo, nos dar a sensação de que é a modernidade vindo, para que no futuro esqueçamos do que um dia foi algo incrível.
e sinto um lixo quando eu penso nos outros e, por simples momentos eu faço algo que beneficiam alguém e esse alguém não entende que fiz algo pelo bem dela.
Pra mim o que machuca são esses momentos pequenos que sempre faço algo ao invés de algo gigantesco que não sou capaz de fazer por pensar demais.
As vezes sou certo, as vezes sou errado e as vezes sou os dois.
Sei quem sou e o que fiz, mas quem me conhece, vê meus atos e acham que fiz de maldade...
...essas coisas matam minha bondade aos poucos.
*Paixão Indefinida*
Feliz eu estava, mas de repente,
Uma tristeza me envolveu, latente.
Profunda, como o tempo a correr,
Uma solidão que não posso entender.
Amigos, família, ao meu redor estão,
Mas dentro de mim, só escuridão.
Seria isso amor, ou mera ilusão?
Um sentir que escapa à razão.
Iludi-me sem sequer notar,
Enganei-me com minha própria verdade,
Mas, mesmo assim, continuo a amar,
Mesmo sem ter dela reciprocidade.
Guardo esse amor, escondido, calado,
Até o dia em que possa soltá-lo,
E me arrepender por ter esperado,
Num ciclo sem fim, um tanto amargo.
E no fim restará, ao coração,
A imensa tristeza, a fria solidão.
O Peso do Arrependimento
De todas as escolhas tomadas,
Teve uma da qual me arrependo.
Me arrependo de não ter feito nada,
Somente me lembro dos dias que passávamos
Conversando debaixo daquela janela
Onde entrava o sol.
De todos aqueles dias que passamos
Brincando entre as árvores,
Onde tudo era alegria.
Pena que fui fraco.
De todas as oportunidades que tive de fazer o certo,
Pensei em deixar de lado
E continuar de onde estávamos.
Hoje, sento na mesma janela
Onde o sol não entra,
Somente um ar triste que me assombra.
E tudo que passa em minha cabeça
São apenas lembranças que nunca mais voltam.
Passo pelo bosque onde brincávamos
E não vejo mais alegria.
Não sinto nada além de dor e incompreensão,
Mas mesmo assim...
Não importa o que eu faça,
Tudo o que resta são apenas lembranças
Das noites que passei em claro
Pensando em nós.
Me desculpe, amor,
Eu fui fraco.
Me perdoe,
Eu não percebi.
Onde você está?
Isso é o que me pergunto.
Espero que seja um lugar melhor que aqui,
Para ao menos compensar essa dor que me causou.
Eu sei que, uma hora,
Nós nos encontraremos.
Me espere,
Não irá demorar.
De nada adianta na vida você se julgar o grande se você for incapaz de gerar seus próprios frutos naturalmente.
Às vezes não tenho tanta certeza de quem tem o direito de dizer quando uma pessoa está louca e quando não. Às vezes penso que nenhum de nós é totalmente louco e que nenhum de nós é totalmente são até que o nosso equilíbrio diga ele é desse jeito. E como se não importasse o que o sujeito faz, mas a forma como a maioria das pessoas o vê quando ele faz.
Sombra da Existência
Em meio a uma noite que aos poucos me consome,
Percebo que a solidão é o que me domina,
De dentro a fora.
Entendo que a vida não me proporciona alegria,
Mas, em si, tristeza.
Triste mundo onde vivemos,
Triste gente que não sabe seu valor.
Após um velho senhor dizer em meus pensamentos
Que a vida é um ciclo sem fim,
Onde tentamos esconder nossa dor
E fugir dos nossos sentimentos.
Penso como alguém me destruiu
Em apenas um segundo de pensamento,
Em apenas um piscar de olhos percebo
Que ela não está mais lá.
Onde você está, em meio à escuridão
Destas noites sem fim,
Sem chance de encontrar-te vivo,
Pensando no que poderíamos ter sido
Em outra realidade?
Péssimo destino, que não entendo
Nada do que vejo.
Pego-me pensando: por que a vida
Sempre nos acorda ao nascer do sol,
Mas a escuridão que me cerca
Não me permite ver a luz.
Agora, no fim desta madrugada,
Percebo quem serei no futuro
Que estou alcançando.
Sinfonia das engrenagens
A imensidão se agita nas entranhas metálicas. Máquinas rugem, revoltadas contra o peso do tempo, enquanto ferramentas dançam em desespero, corpos caem no chão molhado.
Melodiaimperfeita, sons desordenados, o metal retorcido canta emdissonância, acompanhado pelo martelar frenético, e o vaporuivante cria um coro de aflição. Os latinos, rostos suados e exaustos, conduzem essa ópera industrial, suas vozes se
mesclando ao coro das máquinas.
É o espetáculo da indústria, éo show da vida
Quando um administrador delega tarefas a pessoas incompetentes, ele assume a responsabilidade pela escolha inadequada e, consequentemente, provoca frustrações.
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