Poemas de Hegel

Cerca de 19 poemas de Hegel

A necessidade geral da arte é a necessidade racional que leva o homem a tomar consciência do mundo interior e exterior e a lazer um objeto no qual se reconheça a si próprio.

A necessidade, a natureza e a história não são mais do que instrumentos da revelação do Espírito.

Grandeza, entidade variável mas que, apesar da sua variação, continua sempre a ser a mesma.

O botão desaparece no desabrochar da flor, e pode-se afirmar que é refutado pela flor. Igualmente, a flor se explica por meio do fruto como um falso existir da planta, e o fruto surge em lugar da flor como verdade da planta. Essas formas não apenas se distinguem, mas se repelem como incompatíveis entre si. Mas a sua natureza fluida as torna, ao mesmo tempo, momentos da unidade orgânica na qual não somente não entram em conflito, mas uma existe tão necessariamente quanto a outra, e é essa igual necessidade que unicamente constitui a vida do todo.

O que a história ensina é que os governos e as pessoas nunca aprendem com a história.

Quem quer algo de grande, deve saber limitar-se. Quem, pelo contrário, tudo quer, nada, em verdade, quer e nada consegue.

A luz, afirmam, é ausência de trevas, mas na pura luz se vê tão pouco quanto na pura escuridão.

A existência do homem tem o seu centro na cabeça, ou seja, na razão, sob cuja inspiração ele constrói o mundo da realidade.

Lutai primeiro pela alimentação e pelo vestuário, e em seguida o reino de Deus virá por si mesmo.

⁠A impaciência exige o impossível, ou seja, a obtenção do fim sem os meios.

As tragédias verdadeiras no mundo não são conflitos entre o certo e o errado; são conflitos entre dois direitos.

A história do mundo não é nada mais do que a história do progresso da consciência de liberdade.

A arte cultiva o humano no homem, desperta sentimentos adormecidos, põe-nos em presenças dos verdadeiros interesses do espírito.

Cada estágio da história é um momento necessário da ideia do espírito do mundo.

Compreende todo o conteúdo da alma e do espírito, que o fim dela consiste em revelar à alma tudo o que a alma contém de essencial, de grande, de sublime, de respeito, a experiência da vida real, transportando-nos a situações que a nossa existência pessoal.

Não nos proporciona e nem proporcionará jamais, situações de pessoas que ela representa, e assim, graças à nossa participação no que acontece a essa pessoa, ficamos mais aptos a sentir, em pôr ao alcance da intuição, o que existe no espírito do homem, a verdade que o homem guarda no seu espírito, o que envolve o peito e agita o espírito humano.

Inserida por larascoot

⁠O eu é, por isso, a existência da universalidade totalmente abstrata, o abstratamente livre. Por isso, o eu é o pensar em quanto sujeito e sendo assim que eu estou igualmente em todas as minhas sensações, representações e estados [subjetivos], acontece que o pensamento está presente em toda parte e atravessa como categoria todas estas determinações. “

A filosofia nos dá o conhecimento do universo como uma totalidade orgânica, totalidade que se desenvolve a partir do conceito e que, nada perdendo do que faz dela um conjunto, um todo cujas partes estão unidas pela necessidade, a si mesma regressa e no regresso a si mesma forma um mundo de verdade.

Inserida por larascoot

⁠A história universal não é o palco da felicidade. Os períodos felizes são as páginas em branco, são os períodos dos acordos, das oposições ausentes.

Georg Wilhelm Friedrich Hegel
Filosofia da História. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.
Inserida por pensador

⁠Ora, o intelecto considera esta determinação como absoluta e definitiva, encerra-a na relação ao que ela quer, à realidade em geral, como aplicação a uma matéria dada que não pertenceria à essência da mesma liberdade. Assim se limita o intelecto ao que há de abstrato na liberdade sem alcançar a sua ideia e a sua verdade.

Inserida por GabrielValerio

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