Ha de ser Forte sem Jamais Perder a Docura

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Ah, ser mulher!

Ser mulher é ver o mundo com doçura,
é admirar a beleza da vida com romantismo.
É desejar o indesejável.
É buscar o impossível.
O poder de uma mulher está em seu instinto.
Porque a mulher tem o dom de ter um filho,
e cuidar de vários outros filhos que não são seus.
Ah, as mulheres!
Ainda que sensíveis
mulheres conseguem ser extremamente fortes
mesmo quando todos pensam não haver mais forças.
Mulheres cuidam de feridas e feridos.
E sabem que um beijo e um abraço
podem salvar uma vida,
ou curar um coração partido.
Mulheres são vaidosas,
mas não deixam que suas vaidades
suplantem seus ideais.

Muitas mulheres mudaram o rumo
e a história da humanidade
Transformando o mundo em um lugar melhor.
A mulher tem a graça
de tornar a vida alegre e colorida
- e ela pode fazer isto quantas vezes quiser!
Ser mulher
é gostar de ser mulher
e ser indiscutivelmente feliz.
E orgulhosa por isso.

A DOÇURA DA VIDA

A doçura de se viver está em ser o que se é.
Está em se aceitar, em se permitir, em apostar as fichas em você...está em trocar tudo por uma boa gargalhada!
Ah, a vida!
Ela nunca foi uma menina comportada, é fato!
Inconsequente, ela vive nos colocando em emboscadas, somente para divertir-se.
Contrariá-la é perca de tempo...renda-se e divirta-se com ela, ainda que a situação lhe pareça sem pé nem cabeça.
Aprendi com o passar dos anos que compreender a vida é perda de tempo e que o tempo é vida!
Incompreensível?
Claro...Tanto quanto acomodar-se com a infelicidade e sonhar em ser feliz!

Me encantei com seu jeito de ser, com seu sorriso, com sua doçura e com aquele brilho no olhar que só você tem. Me apaixonei tão de repente, foi estranho no começo mas agora tá sendo tão gostosa essa sensação, me faz ir a outro mundo e voltar, traz-me uma paz reconfortante tão boa de se sentir. Quando está perto de mim me sinto tão feliz e completo só pela questão de ter sua presença. Mas a melhor sensação é aquela que quando chego e já te vejo sorrindo de braços abertos pra mim e a pior é quando me dá adeus e sai pela porta e vira o caminho oposto ao meu. Mas de repente me alegro pois sei que te encontrarei no dia seguinte com aquele tal do sorriso que pra mim é o mais lindo que eu já vi e com os braços abertos para me dar o que eu mais gosto de segunda à sexta, o seu abraço. Fim de semana pra mim se tornou uma tortura, mas passam rápido, aí durmo cedo pra que chegue logo segunda-feira e meu mundo preto e branco enfim se colore.

A possibilidade de ter demência me fez perder toda a confiança em mim mesma.

O inferno é perder a capacidade de AMAR

E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais

Vinicius de Moraes

Nota: Trecho da música "]Tomara"

A distância de um amor!

Não há amor sem dor,
Não há sentimento sem renúncia,
Não há paixão sem riscos,
Não há ninguém que exista
Sem amar,
Sem amor,
Sem calor,
Sem dor,

Não há dias que não passem,
Não há tempo que desgaste
Aquilo que está em destaque

Um olhar, um sonhar, um pensar...

Não há despedida sem um novo encontro,
Não há encontro sem haver se despedido,
Mas a certeza é que não há fim
Porque seja pra onde vá, você está guardado em mim

Em minha vida,
Em meus pensamentos,
Em minhas lembranças

Porque sei que estás aqui, em meu interior…

O inacabado que há em mim

Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina.
Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo.
O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos.
Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nesta hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis.
Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil.
Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão.
Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.

Hoje eu não sei dizer. Só sei sentir. Há dias em que as palavras não são capazes de traduzir o sentimento. Bom mesmo é ser compreendido, mesmo quando não sabemos dizer...
Amar é uma forma de crer em silêncio!

Onde há amor e sabedoria, não tem temor e nem ignorância.

E mesmo quando a visão se turva e o coração só chora, mas na alma há certeza da vitória.

Antes que elas cresçam

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.

Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?

Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.

Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.

O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.

USANDO O SILÊNCIO É A ÚNICA FORMA DE DIZER!

Hoje eu não sei dizer. Só sei sentir. Há dias em que as palavras não são capazes de traduzir o sentimento. E por isso a solidão se instaura.

A sensação de estar só é a mesma de não saber dizer.

Talvez seja por isso que só as pessoas que verdadeiramente se amam são capazes de suportar o silêncio...

Ficar calado é uma forma de dizer sem conceituar. Os conceitos são formulações fáceis, o silêncio não. Descobrir o que o silêncio diz requer mestria, observação minuciosa.

É bom não saber dizer...

Bom mesmo é ser compreendido, mesmo quando não sabemos dizer...

Amar é uma forma de crer em silêncio!

Quando uma amizade é verdadeira não há fim, há sempre um recomeço, não importa de qual forma.

Por baixo desta máscara não há só carne... Por baixo desta máscara há uma ideia, Sr. Cryde. E ideias são à prova de bala!

Como no xadrez, há vezes em que, para ganhar, é preciso sacrificar uma peça.

Que morram todos os meus amores, mas enlouquecerei se morrerem os meus amigos, pois não há nada mais precioso do que uma amizade verdadeira.

Se há muito sofrimento, também há sempre alegria e vice-versa. Até estas lindas flores algum dia irão murchar e todas as coisas vivas deste mundo não param nem por um momento. Estão sempre se movendo e mudando, esse é o maior prazer existente, a vida das pessoas é igual.

Mas, se a morte certa espera por todos, não é a tristeza que deveria controlar a vida de todos? Enquanto se vive, não importa quantas vezes tente se alivar do sofrimento, ou quantas vezes buscam por amor e alegria e, a morte sempre acaba com tudo. Se é assim, para que um homem nasce? Não podemos fingir que não existe a morte, completa e eterna.

Apenas não se esqueça de uma coisa:

A morte não é o fim de tudo, a morte é o passo que leva à vida seguinte. A morte não é algo definitivo. No passado todos aqueles que nasceram neste mundo, mas foram chamados de santos, todos puderam superar a morte, se entender isso se tornará o homem mais perto de Deus.

As flores nascem e depois murcham... as estrelas brilham, mas algum dia se extinguem.... comparado com isso, a vida do homem não é nada mais do que um simples piscar de olhos, um breve momento. Nesse pouco tempo, as pessoas nascem, riem, choram, lutam, são feridas, sentem alegria, tristeza, odeiam alguém, amam alguém.

Tudo isso em um só momento.

À beira de um precipício só há uma maneira de andar para frente: é dar um passo atrás.

Não há amor fora da experiência do cuidado. A vida requer cuidado, os amores também.

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