Ha como eu Queria q ela Soubesse

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Amor Platónico
Como una diosa lunar,
soy saludada en silencio,
recibo versos que nacen de mi presencia,
palabras que me elevan como mito.


Soy cristal intocado,
difícil de alcanzar,
pero hay almas que me reconocen,
y en ellas el destino decide descansar.


En el instante del toque, todo se transmuta:
me enlazo, habito en el otro,
y el otro se disuelve en mí,
en cada célula, en cada partícula,
como si fuéramos memoria antigua,
una sangre compartida,
una existencia reencontrada.


Y en este presente que se abre,
recuerdo con alegría
el amor que no se posee,
pero que eternamente ilumina.

Amor Platônico


Como uma deusa lunar,
sou saudada em silêncio,
recebo versos que nascem da minha presença,
palavras que me erguem como mito.


Sou cristal intocado,
difícil de alcançar,
mas há almas que me reconhecem,
e nelas o destino escolhe repousar.


No instante do toque, tudo se transmuta:
eu me enlaço, habito no outro,
e o outro se dissolve em mim,
em cada célula, em cada partícula,
como se fôssemos lembrança antiga,
um sangue compartilhado,
uma existência reencontrada.


E nesse presente que se abre,
recordo com alegria
o amor que não se possui,
mas que eternamente ilumina.

O inferno não assusta; o que assusta é perceber que muita gente age como se estivesse tentando administrá-lo na Terra.

Aquele que descansa em Deus, descansa de suas próprias obras, como Deus descansou das Suas.
O descanso em Deus e o descanso de Deus são realidades da fé, e que trazem todo bem ao coração.
O escritor de Hebreus disse que devemos descansar de nossas obras, posto que até Deus descansou das Suas próprias. E afirma que esse Descanso é o fruto natural de crer que as obras de Deus estão todas feitas e acabadas como salvação para nós, assim como as obras Dele como Criador foram acabadas e consumadas também.
O Criador fez, e disse: "É Muito Bom!"
O Redentor fez, e disse: "Está Consumado!"
A questão é que assim como nós, humanos, não descansamos como criaturas, e, também, além disso, não descansamos de nossa conturbação de destruirmos a Terra a cada dia, assim também não descansamos no amor de Deus, e trabalhamos contra a Graça, visto que tanto o mundo já foi criado como também já está reconciliado com Deus em Cristo.
Apesar disso tudo, no entanto, nós não entramos nunca no descanso, posto que não cessamos jamais as nossas obras de justiça própria. Mas para aquele que crê, não somente haverá, como também já há... sim... já há um Descanso a ser usufruído desde agora, e que é obediência em fé à Lei da Graça, a qual nos diz que está tudo Feito.
Quem crê já conhece esse Lugar de Descanso!

William Contraponto como intelectual: o pensamento que não se acomoda


Por Hernán Acuña



William Contraponto se afirma como intelectual por uma via pouco convencional: não pela filiação a instituições, escolas ou títulos, mas pela consistência de um pensamento que se exerce na linguagem. Sua escrita nasce do confronto direto com a realidade e se recusa a funcionar como ornamento ou entretenimento. Pensar, em sua obra, é um gesto de enfrentamento, e escrever é um modo de tornar esse gesto público.


O traço central de sua atuação intelectual é a recusa ao conforto. Contraponto não escreve para confirmar crenças, estabilizar visões de mundo ou oferecer consolo. Sua produção se estrutura como um campo de tensão, onde a experiência humana aparece atravessada por conflitos éticos, históricos e existenciais. O sujeito que emerge de seus textos não é idealizado nem redimido, mas exposto em sua fragilidade, responsabilidade e limite.


Há em sua obra um diálogo constante com a tradição filosófica, ainda que raramente nomeada. As questões do sentido, da liberdade, da escolha e da finitude atravessam seus poemas e ensaios como problemas vivos, não como conceitos abstratos. O pensamento não se apresenta em forma de sistema, mas como percurso: fragmentado, crítico, sempre em deslocamento. Essa forma aberta é parte de sua posição intelectual, pois impede a cristalização do discurso.


William Contraponto também se destaca pela atenção às estruturas que moldam o cotidiano. Seus textos revelam os mecanismos invisíveis que organizam comportamentos, normalizam desigualdades e produzem consentimento. Ao evidenciar essas engrenagens, sua escrita atua como ferramenta crítica, convocando o leitor a perceber o que costuma passar despercebido. Trata-se de um pensamento que desnaturaliza o mundo, sem recorrer a slogans ou simplificações.


Outro elemento fundamental de sua atuação intelectual é a escolha pela margem. Ao circular fora dos espaços tradicionais de consagração, Contraponto preserva uma liberdade rara: a de não precisar adequar sua linguagem a expectativas de mercado ou validação imediata. Essa posição não é isolamento, mas estratégia. A margem, em sua obra, funciona como lugar de observação privilegiado, de onde é possível enxergar as contradições do centro.


A relação de William Contraponto com temas de transcendência, sentido e crença se dá sempre de forma interrogativa. Nada é afirmado como absoluto; tudo é colocado sob exame. Essa postura reforça uma ética da responsabilidade humana, na qual as respostas não vêm de fora, mas se constroem no enfrentamento direto com a realidade e com o outro. O pensamento, aqui, não absolve nem promete: exige.


Como intelectual, William Contraponto ocupa o espaço do incômodo necessário. Sua escrita não busca adesão, mas fricção; não quer formar consenso, mas ampliar a consciência crítica. Em um tempo marcado pela velocidade e pela superficialidade, sua obra insiste na pausa reflexiva, na linguagem precisa e na dúvida como valor. É nessa insistência que sua relevância se consolida: pensar sem concessões e escrever como quem se recusa a aceitar o mundo tal como ele é dado.

⁠Aquele Lago

Aquele Lago de águas tão transparentes como uma vitrine,
A manifestar-se como um líquido céu azulado.
Ele dedica-se a saciar a sede de todos ao seu redor
Enquanto seus peixes e plantas aquáticas disputam suas águas doces.
Cada um puxando mais para o seu lado.
Tão líquido e transparente, mas envolto de recursos geniais.
Um Lago formoso, o maior dos patrimônios naturais!

falar é fácil agora sentir não
pedem desculpas como se mudasse algo mas é como partir um prato e pedir desculpa o prato não vai voltar ao normal e pedir desculpas a uma pessoa não vai mudar o facto que doeu e que pareceu que nos estavam a arrancar o coração
a vida tem altos e baixos e por vezes parece que não tem saída
um relacionamento é feito a dois não a um e se só uma pessoa tentar não é amor
claro que todos temos maneiras deferentes de demonstrar e todos temos maneiras diferentes de agir ás situações
errar é humano ninguém é perfeito mas se pensasse mos antes de falar ou pensasse mos antes de agir se calhar evitava mos tanta coisa
mas nada na vida acontece por acaso tudo na vida tem um propósito, ninguém aparece na nossa vida por acaso ás vezes aparecem para aprendermos , ás vezes para crescermos…
tudo o que acontece na nossa vida e todas as pessoas que aparecem nela é uma lição é um propósito
temos de deixar fluir
Deus tem algo muito grande e bom guardado para nós
deixa tudo nas mãos de Deus ele sabe o que faz confia nele
vai tudo ficar bem
a seguir de uma tempestade vem um dia cheio de sol e os dois misturados dão um arco-íris não se esqueçam

“A vida espiritual, assim como o cultivo do arroz, não admite interrupções entre o início e o resultado. Quem escolhe o caminho da consciência precisa manter-se atento, disciplinado e presente em cada etapa do processo.”

A forma como você se alimenta hoje define o cuidado que seu corpo terá amanhã.

O talento é extremamente importante. É como uma equipe esportiva, a equipe que tem o melhor jogador individual geralmente vence, mas há um multiplicador de como esses jogadores trabalham juntos e a estratégia que empregam.

Vão te julgar.
Vão te criticar.
Vão rir dos seus sonhos.
Mas depois vão querer saber como
você conseguiu e falar que foi meramente
sorte.

"Te Procuro Até no Escuro"


Te procuro até no escuro,
como se o breu pudesse me devolver tua silhueta.


Te procuro nas madrugadas geladas,
nas sombras das paredes,
nos sussurros que o vento traz quando tudo silencia.


Fico parado, ouvindo o barulho de mim mesmo. E lá no fundo, uma pergunta martela Será que aconteceu algo com você?


Será que a vida te engoliu de vez,
ou será que fui eu quem ficou preso no que poderia ter sido?


Você foi um raio
que caiu num campo seco
me incendiou e sumiu antes que eu entendesse o que era aquilo.


Talvez você nunca tenha voltado
porque parte de você nunca esteve.


Mas não minto:l
a saudade é grande.
É funda.
É pesada.


E mesmo que você nunca leia isso,
eu precisava dizer


Eu senti você como se tivesse te tocado.
E amei você como se tivesse te conhecido.
Mas agora, eu solto você como quem solta um fantasma.


Porque meu peito merece ser abrigo,
não prisão.


E o Meu eu de hoje…
tá pronto pra ser inteiro com ou sem respostas.

Corremos sem perceber,
até que a verdade aflora:
não escolhemos começar,
mas escolhemos como o tempo nos devora.


William Contraponto

Quero sumir .


Hoje quero sumir
porque a sociedade negocia almas
como moedas de troca.
Até os laços de sangue
enxergam valor apenas na utilidade,
enquanto definhamos lentamente,
com medo da solidão —
até descobrirmos que a solitude
é menos cruel que a companhia vazia.
Hoje quero sumir
porque sinceridade virou risco,
solidariedade virou discurso,
e respeito, uma peça de museu.
No lugar disso,
valores distorcidos governam,
usurpando o que havia de mais puro:
a alma limpa,
a verdade sem cálculo.
Quero sumir
para não testemunhar
os exploradores da fé,
os corruptos de consciência,
os vampiros da inocência
devorando o melhor das pessoas.
A humanidade se corrompe a cada instante,
se autodestrói chamando isso de progresso,
e elimina o simples,
o básico,
o essencial de ser feliz.
Criaram uma manada domesticada,
entorpecida por um sistema
que destrói o intelecto,
atrofia a consciência
e sepulta a justiça e a honestidade.
Hoje quero sumir
porque me sinto um estrangeiro neste mundo,
um erro fora da engrenagem.
Prefiro caminhar só
a viver no meio do caos
que desacredita os afetos
e transforma amizades em personagens.
Percebo que não me encaixo mais.
Vivo em conflito constante
entre o certo e o errado,
entre o bem esquecido
e o mal normalizado,
entre o homem que ainda sente
e o homem sociopata que aprende a sorrir.
Cansei de confrontar
manipuladores da mente,
que usam fragmentos da verdade
para sustentar grandes mentiras.
Hipócritas —
raça de víboras,
túmulos caiados,
limpos por fora,
ocosos por dentro.
O mundo conseguiu me expulsar.
Hoje sou uma alma errante
em meio ao caos,
à discórdia
e à ganância que impera.
E talvez sumir
seja apenas
uma forma silenciosa
de continuar sendo inteiro.
Esse é o grito que muitos retém dentro da sua alma. O medo do despertar e de manter a sua essência.


Atila Negri

O que acontece não me enfraquece; apenas revela como escolho responder.

Se os seus pensamentos são positivos, tudo em sua volta será radiante como o sol.
TU é CArinho!

É curioso como o todo se dissolve
e se transforma em um tudo incerto.
Peço uma pausa —
a cabeça gira,
e o medo encontra morada.

O amor, outrora suave,
capaz de embalar o coração,
até aquele que nos lança
à vertigem do “te amo”,
perdeu o encanto
e virou eco vazio no mundo.

Antes, era açúcar cobrindo a alma;
hoje, carrega um amargor silencioso,
que caminha junto
ou nos espera,
paciente,
em algum ponto do tempo.

Ninguém mais sabe como
E para onde foi Lorent Saleh,
Ninguém mais ouviu sequer
Falar em devido processo legal,
Ninguém mais sabe de nada
E nem dos direitos do General.

Ninguém sequer mais sonha,
Ninguém sequer está dormindo,
Ninguém sequer mais se fala,
Ninguém está sequer cantando,
Ninguém está se alimentando,
Ninguém está mais sorrindo.

Ninguém sabe que a vergonha
Tem mais de um endereço certo,
E que vai além do Helicóide;
Envio esse poema como o céu
Envia para a Terra um OVNI
Para quem os maltrata à toa.

Ninguém resolve mais nada,
Ninguém mais sabe da tropa,
Ninguém possui mais fé,
Ninguém procura mais a saída,
Ninguém está contente com tudo,
Ninguém imagina uma alternativa.

De ninguém para ninguém
É assim que também me sinto,
Porque ninguém está me ouvindo;
Que ninguém se sinta ofendido,
Pois é assim que um povo se sente
Quando não tem mais governo,
E nenhum apoio: NINGUÉM.

Não nos

conhecemos,

E como

conhecidos

fôssemos,

Tu me trazes

para ti abrindo

espaços,

Com esse

jeito atrevido

Forte como

um raio,

Intenso como

um oceano

E com uma

pele igual

ao sol

acendendo

o amanhecer

caribenho.



Sem dar

chance de

pensar nas

consequências,

E de surpresa

me levou

para um

rumo impensável

ao paraíso

e impenetrável.



O teu carisma

apaixonante

me fez absoluta

e rendida,

Ao permitir

escrever em ti

um ousado

poema sobre

o teu corpo

que é um em si,

Reconheço-me

mágica e divina,

e celebrante

do incontável,

Assim me vejo

nas mãos

do imensurável

sob o jugo sedutor

deste teu calor.

Entre as passagens,

repletos de esperas,

os olhares se moveram

como bailam os planetas,

eles se reencontraram

para acertar os ponteiros,

os aromas dos entremeios

entre perfumes e a plateia,

como fôssemos cometas,

para fugir da alcateia,

e abrir novos caminhos.



Navegar nos teus olhos

me fez outra pessoa,

das esferas dos anseios

tu me viste e veio

com poéticos enleios.



Atração irreversível

dos corações a aurora,

paixão irrepreensível.



Meu espírito a gosto,

nas mãos de novembro

bem naquele momento

que o mundo parou,

a tua pele me arrepiou.



Encanto irremediável

das histórias o poente,

paixão incontrolável.



Por nós tu interveio,

porque sabes de mim

e do tímido silêncio.



Ainda não tivemos,

nem a glória do tempo,

entrecruzadas passagens:

dádivas do bom amor,

você me disse e repetiu:

- Você tem valor!

Só o tempo irá dizer

se sou eu o teu amor.