Ha como eu Queria q ela Soubesse
Meu amor, viver ao seu lado é como acordar todos os dias dentro de um sonho bom. Você é a razão da minha felicidade, o sorriso que ilumina minhas manhãs e a paz que embala minhas noites. Estar com você transforma cada momento simples em algo especial, porque tudo ganha cor e sentido quando compartilhado contigo.
Eu amo você com toda a intensidade do meu coração, e não há nada que me faça mais feliz do que dividir a vida ao seu lado. Cada abraço, cada olhar, cada palavra sua é um presente que eu guardo com carinho. Obrigado por ser minha companheira, minha alegria e meu lar.
Quero que saiba que meu amor por você cresce a cada dia, viver com você é a maior bênção que já recebi.
Como pássaros feridos, voamos sem direção, não temos abrigo, alguém que nos dê atenção. Estamos sem direção, voamos sem direção, nas asas da imaginação, nesse mundo cão... Encontramos um ninho, já tem ocupantes, continuamos voando sozinhos à procura de paz, um dia nos cansaremos, de voarmos contra os ventos, e as pedras que nos feriram, não mais nos atingirão...
Voltemos pra casa então, o paraíso é nosso ninho então, lá nos salvaremos da maldade então...
Deste mundo cão...
DOS RUMOS DO MUNDO TRANSITÓRIO
Como hei de sustentar // minha alma corrompida?
Como hei de conseguir // avançar no meu tempo?
A alma está inquieta: // são tempos transitórios,
tempos muito mutáveis, // onde o mundo me convida
ao grande baile da vida, // em cenário que é tosco,
e que é impregnado // de falsos sofismas.
Eu desci alguns níveis // para tentar compreendê-lo,
e por fim senti // uma enorme compaixão.
Procurei um salvador, // mas o que eu vi foi
a luta de "Eu" // versus o mundo.
O mundo que eu vi // era uma terra arrasada;
não havia ternura // e o colorido era opaco.
Desviei o meu olhar // para a outra banda do mundo,
e vi o caminhar // de um velho sábio que dizia:
"Tudo é pura mudança: // o amor, a paixão,
a integridade // e tudo quanto se toca!"
Eu perguntei-lhe: // "E a essência dos homens?"
A resposta veio forte // como espada de dois gumes!
"A essência," disse ele, // "já vem de outros mundos!"
A turbulência em mim // aumentou e não pude
entender o mundo // das coisas ao meu redor.
Tudo é um cenário // de cartas já marcadas,
e também um teatro // que é simples e barato!
Mas eu segui o meu caminho. // Quem sabe o que virá
nestes novos tempos? // Tempos sombrios de luta,
onde quase tudo // é tão transitório e temporal!
Eu insisto no amor // e na essência do perdão,
pois o que resta é // aquietar a minha alma
e aguardar os tempos // que ainda são vindouros;
sem ter muitas expectativas // para não dar vazão
à negra desesperança. // Hei de combater
de maneira intrínseca, // e afastar o bem precioso
da Vida, com sua essência, // dos rumos deste Mundo
das coisas que transitam // ao redor dos meus passos!
E se eu vier a falhar, // ao menos tentei...
As Extremidades de um Ócio Inabitável
O Ócio, prometido como santuário,
revela-se um deserto sem ecos.
Não é descanso, mas uma suspensão ácida,
onde o tempo não cura, apenas se estende.
Um ócio inabitável não possui janelas.
É o silêncio sem paz, a quietude sem centro.
É o lugar onde a alma, despojada de tarefa,
começa a roer os próprios limites.
Chegamos às suas extremidades,
onde a ausência de propósito se torna tão aguda
que se transforma em algo novo e terrível.
A Primeira Extremidade: A Vertigem da Consciência
De um lado, a fronteira se dissolve na Vertigem.
O excesso de tempo livre, desprovido de âncora,
lança o olhar para dentro, sem distração.
É ali, nessa margem, que a mente se confronta
com o volume inteiro de seus não-ditos e não-feitos.
O ócio cessa de ser vazio e se torna um espelho cego,
refletindo a forma pura da ansiedade.
O descanso vira vigília; a calma, tormento.
O ser não trabalha, mas sua consciência freme.
A Segunda Extremidade: A Apatia Gelada
Na extremidade oposta, a fronteira é de gelo: a Apatia.
O ócio se aprofunda tanto em si mesmo
que a vontade de ser, de agir ou de sentir, atrofia.
É a saturação da inatividade,
o ponto onde a ausência de estímulo
transforma a liberdade em paralisia.
O ócio, de promessa, vira destino.
Não há dor, mas tampouco há vida.
A existência se torna fina, transparente,
esperando apenas que o tempo, sem pressa, a esqueça.
O Ócio Inabitável é, portanto, a prova:
O Paraíso só é sustentável quando há um pequeno projeto.
A verdadeira quietude não reside na ausência de movimento,
mas na tensão vital entre o descanso e a criação.
E quem reside nessas extremidades,
sabe que o pior trabalho não é o esforço físico,
mas o esforço mental de dar sentido
a um tempo que se recusa a ter forma.
A criança que fui e o homem que sou trocam bilhetes na madrugada. Um pede coragem, como quem pede socorro. O outro devolve silêncio, rabiscos, mapas inúteis de resignação. Às vezes, contra a própria vontade, sobem no mesmo trem. Não sabem por quê. Descendem em estações sem nome, onde a surpresa não consola, apenas prova, cruelmente, que ainda se está vivo.
O Malvadão
A trajetória do Flamengo em 2025 pode ser lida como algo maior do que uma simples coleção de troféus.
Ela se parece mais com um manifesto sobre identidade,
ambição e grandeza.
Ganhar títulos é o objetivo de todo clube gigante, mas o que realmente separa os grandes dos extraordinários é como eles competem quando o limite é alcançado...
e o Flamengo chegou a esse limite sem nunca abaixar a cabeça.
Ao longo do ano,
o time empilhou conquistas, confirmou favoritismos e transformou finais em afirmações de força!
Cada troféu não foi apenas metal levantado, mas a prova de um projeto sólido,
de um elenco que entendeu o peso da camisa e de uma torcida que empurrou como poucas no mundo sabem fazer.
O Flamengo de 2025 não venceu por acaso: venceu porque soube ser melhor na regularidade,
na pressão e na decisão.
Mas talvez o momento mais simbólico da temporada não tenha sido uma vitória.
Encarar o melhor time do mundo da atualidade, levar o jogo à prorrogação, disputar cada metro do campo como se fosse o último e cair apenas nos pênaltis é, paradoxalmente,
um ato de consagração.
Ali,
o Flamengo mostrou que não estava tentando alcançar o topo...
já estava nele.
Perder nos pênaltis,
naquele contexto,
não foi fracasso, foi a confirmação de que a diferença entre o Flamengo e qualquer outro gigante do planeta é mínima, quase invisível.
E é justamente aí que nasce a maior reflexão:
ser o melhor time do mundo não é apenas vencer todas as disputas, mas ser reconhecido pela coragem de enfrentar qualquer adversário, em qualquer palco, sem medo.
O Flamengo de 2025 fez isso.
Jogou de igual para igual, sustentou a pressão, honrou sua história e saiu maior do que entrou, mesmo sem a taça final.
Hoje,
quando se fala em futebol de excelência, intensidade e mentalidade vencedora,
o Flamengo não é mais referência apenas no Brasil ou na América do Sul.
É referência no mundo!
Porque títulos constroem currículos, mas trajetórias constroem lendas.
E a de 2025 já entrou para a história como uma das mais extraordinárias que o clube e o futebol já viram.
Darwin Melo
Admiro como consigo ler muitas situações.
Nem sempre a forma exata,
mas consigo interpretar o que se passa.
Buscando por compreender a situação e aprender com cada acontecimento.
Nem sempre é fácil lidar com a intensidade, mas sigo tentando lidar da melhor forma.
O riso escapa às vezes como quem rouba um remédio proibido. Dói o riso quando sei o preço que ele tem: esquecer por instantes. Mas prefiro esses lapsos de luz a um cotidiano contínuo de negrume, pois há beleza mesmo nos intervalos em que a alma consegue respirar.
Com a autoridade de quem conhece o próprio processo, não revido as injustiças, pois sou como a uva e o leite: o que para alguns pareceu humilhação, para minha mente empreendedora foi a etapa de cura e transformação. Onde me negaram equidade, eu cultivei a perspicácia de saber que, enquanto eles permanecem os mesmos, eu me transformo em vinho, em borboleta e em valor que o tempo só faz aumentar
ANALOGIA — AMOR NÃO É CORRIDA. É ESCALADA.
Muita gente trata o amor como uma corrida.
Quem ama mais?
Quem cede menos?
Quem chega primeiro à razão?
Na corrida, cada um corre por si.
O outro é concorrente.
O erro do outro vira vantagem.
O cansaço do outro vira vitória.
Mas amor não é pista.
É parede.
Amor é escalada.
Na escalada, não existe vencedor solitário.
Existe corda.
Você sobe confiando que o outro está segurando.
E segura sabendo que, se soltar, não é o outro que cai —
são os dois.
Na escalada:
você não acelera quando o outro escorrega
você não comemora o erro
você não solta para provar um ponto
Porque ali, razão não salva.
Orgulho não salva.
Quem salva é responsabilidade emocional.
Escalada exige pausa.
Exige leitura do clima.
Exige saber a hora de parar, de descer, de tentar outro caminho.
Quem ama não puxa a corda com raiva.
Quem ama ancora.
E talvez o amor mais maduro não seja aquele que chega ao topo, mas aquele que, mesmo cansado, volta inteiro com o outro.
—Purificação
AMOR NÃO É FOGO. É OXIGÊNIO
Quase todo mundo fala de amor como fogo.
Paixão. Chama. Intensidade. Ardor.
Mas fogo impressiona.
E oxigênio… ninguém vê.
O problema é que o fogo vive sem amor.
Mas o amor não vive sem oxigênio.
O fogo queima rápido.
Ilumina.
Aquece.
Depois consome tudo — inclusive quem tentou se aquecer nele.
Oxigênio não aparece.
Não faz barulho.
Não disputa atenção.
Mas quando falta…
o mundo entra em pânico.
Amor de verdade não te queima.
Te permite respirar.
É aquele espaço onde você não precisa se explicar o tempo todo.
Onde você pode falhar sem ser humilhado.
Onde o silêncio não vira ameaça.
Onde a dor não é usada como argumento.
Oxigênio não exige performance.
Não cobra intensidade.
Não pede espetáculo.
Ele só sustenta.
Quem ama não sufoca para provar presença.
Quem ama afasta o joelho do seu peito.
Por isso tanta gente confunde amor com desespero.
Porque nunca aprendeu a respirar junto.
Relacionamentos morrem não por falta de paixão,
mas por excesso de asfixia emocional.
Amor não é: — “fica”
— “prova”
— “mostra”
— “seja tudo”
Amor é: — “respira”
— “eu seguro”
— “eu fico”
— “você não vai morrer aqui”
E talvez a prova mais dolorosa do amor seja essa:
Você só percebe o quanto precisava quando quase não consegue mais respirar.
Quem ama não incendeia.
Quem ama oxigena.
E quando alguém vira oxigênio na sua vida, você entende uma coisa que dói e cura ao mesmo tempo:
O amor não faz barulho.
Mas é o que mantém você vivo.
—Purificação
Quando a inquietação te visitar, observa-a como farás com uma nuvem passageira.
Nada que muda tão rápido merece o governo da tua mente. A calma nasce quando recusas ser arrastado pelo que não depende de ti.
Fiquei pensando no que poderia Te dar, e como oferecer algo Àquele a quem tudo pertence. Não posso Te dar o que já é Teu, mas posso tomar uma decisão.
Decido Te adorar pelo resto da minha vida.
Entrego-Te para sempre o meu coração.
O fracasso chega como um golpe no orgulho.
Ele faz duvidar do próprio valor.
Mas não define quem você é.
É apenas uma lição em forma de queda.
Levantar faz parte do aprendizado.
Não é o peso da vida que machuca, mas a maneira como você o carrega. A cada dificuldade, pergunte: “O que está sob meu comando agora?” A resposta é sempre: sua postura, seu foco, sua coragem. O resto é sombra que passa. Você é a luz que permanece.
Muitas vezes, o sofrimento vem da forma como interpretamos os acontecimentos e não dos eventos em si.
Vejo em mim tanta fragilidade, fraqueza e defeitos que é de fazer dó, Sei que Deus me vê como realmente sou, conhece minha limitação e sabe que não passo de pó. ainda assim, eu Te amo.
Se hoje você questionasse: 'como minhas amizades, meus estudos e o passar dos anos transformaram meu relacionamento e eu mesmo?' — não acharia que a resposta é a prova de que você está sempre crescendo?
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