Ha como eu Queria q ela Soubesse
No silêncio que antecede o nascer do dia,
há um registro escrito sem tinta nem voz,
onde o tempo se curva em linhas invisíveis
e o espaço se descortina como uma página em branco.
Cada instante é uma letra que se inscreve
no vasto compêndio da existência,
um sinal de que o agora é eterno
e o futuro, ainda por decifrar.
Em cada partícula, há uma história não contada,
um universo pulsante de possibilidades latentes,
onde a matéria se faz verso e a energia, refrão
de um cântico que transcende a lógica do olhar.
Não há fronteiras entre o ser e o nada,
apenas a dança contínua dos elementos
que se entrelaçam como pensamentos
na imensidão de um cosmos que se recria a cada sopro.
As ideias fluem como rios sem destino,
modelando pontes entre o que é e o que pode ser,
num diálogo silencioso entre o intangível
e o palpável, onde o querer se transforma
na matéria bruta da realidade.
E a mente, esse espaço em constante mutação,
se expande para abarcar horizontes inéditos,
desafiando o próprio conceito de limite.
Há, na cadência das estrelas, um compasso
que não se faz medido por relógios ou calendários,
mas pela sutileza de cada respiração,
pelo encontro espontâneo entre o sonho e o despertar.
E assim, o universo se revela em fragmentos
de pura possibilidade, onde cada suspiro
é uma nota em uma sinfonia sem partitura,
um convite para que o ser se reinvente.
Quebrar as barreiras do conhecido
é mergulhar no oceano profundo da incerteza,
onde o risco e a descoberta se fundem
num único impulso, num salto de fé
que reescreve as regras do existir.
Não há verdades fixas, apenas o movimento
incessante de transformar o que foi em novo,
de encontrar, no caos, a ordem que se oculta.
E se a razão, por vezes, se mostra insuficiente,
que seja então a intuição a bússola do espírito,
guiando-nos pelos caminhos inexplorados
da imaginação e da contemplação.
Pois cada pensamento é uma semente
de um futuro que ainda se faz presente,
um reflexo do universo que se recria
no mistério de um agora que nunca se repete.
Neste manuscrito do infinito,
onde a existência se desdobra em versos silenciosos,
a cada página virada, surge o convite
para que o ser se descubra e se renove,
para que o enigma do próprio estar se descifre
na simplicidade de um momento,
na grandiosidade de um suspiro compartilhado
com o cosmos em sua eterna dança de possibilidades.
O tempo é um rio, e Binah é sua corrente. Mas o sábio sabe que, no coração da correnteza, há sempre um ponto imóvel onde tudo já aconteceu e nada jamais acontecerá.
Quando a estrada for incerta,
e o cansaço insistir em ficar,
lembre-se que há sempre tempo,
para de novo se reinventar.
A cada passo renascido,
há coragem para florescer,
pois recomeçar é um dom,
de quem nunca para de viver.
Há momentos em que a vida parece ser um vasto oceano de desafios, e você se sente à deriva, sem rumo. A dor, o desalento e a desesperança podem obscurecer o horizonte, fazendo-nos crer que não há saída. Mas é justamente nesses momentos de escuridão que a centelha da transformação se acende.
Os sonhos são joias preciosas, e precisamos protegê-los com zelo. Há forças que os ameaçam, e devemos ser vigilantes para não permitir que nossas aspirações sejam sufocadas por influências que desviam nossa atenção e energia. Escutar conselhos de quem não trilhou o caminho que desejamos seguir é desperdiçar nosso potencial. Nossa vida é responsabilidade nossa, e ninguém virá nos resgatar de nós mesmos. É essencial entender que a transformação começa de dentro, com o poder das nossas escolhas.
Sobre os que habitam as sombras…
Há, na vastidão da vida, criaturas que não conhecem o ímpeto de criar, nem o ardor de conquistar. Sua existência se arrasta como um nevoeiro denso, alimentando-se não daquilo que oferecem, mas do que sugam de outrem. Estas almas, tão desprovidas de força para erguer a própria morada, preferem rondar as ruínas alheias, como aves que não sabem cantar nem caçar, mas que vivem à espreita do cessar de um coração.
Vou te contar sobre os urubus. Eles não possuem garras para o ato feroz, tampouco asas para o voo nobre. Não derramam sangue por um combate justo, nem se encharcam na coragem de um enfrentamento direto. Sua subsistência é a morte alheia — um banquete que não provocaram, mas que esperaram pacientemente, com olhos vazios e fixos, na esperança de que a vida, por si só, lhes conceda o que não têm coragem de buscar.
E o que dizer dos homens que se assemelham a essas aves? Há quem passe os dias não vivendo, mas observando. Seus olhos não enxergam horizontes próprios, apenas os passos titubeantes dos que ousam caminhar. Não se movem pela criação, mas pelo colapso. Não brilham, mas se alimentam da escuridão. Esperam, no silêncio de suas sombras, que o fracasso de outro lhes sirva de sustento, como se a queda alheia pudesse, de algum modo, preencher o abismo dentro de si.
Mas eis a ironia: os urubus, tão acostumados à calmaria fúnebre, tremem diante da luz e do movimento. A claridade os cega, o ritmo os desorienta. Da mesma forma, essas pessoas que vivem à margem, à espreita, só conseguem se aproximar de quem se detém, de quem apaga o próprio brilho para caber na penumbra que elas habitam.
Então, se desejas manter os urubus — humanos ou não — longe de ti, a resposta é simples: brilhe. Não um brilho qualquer, mas um que irradie tua essência, tua verdade, tua capacidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não pares. O movimento contínuo é o antídoto para os olhos que vigiam e as mãos que esperam. Quem brilha e avança não deixa espaço para os que vivem da espera.
Pois, no fundo, a luz não apenas afasta as sombras; ela as dissolve. E o movimento não apenas confunde; ele liberta. Que tua jornada seja uma dança incessante de luz e vida, um espetáculo que os urubus jamais poderão alcançar.
Estrelas em noites distantes…
Na senda estreita que o espírito escolheu, há sombras densas que o mundo semeou.A quem a luz do alto um dia acendeu, a treva zomba, pois não a conquistou.
Eis que o ódio, qual vento frio e feroz, não surge apenas por serdes errantes; mas, porque ouvistes do céu a doce voz,
sois como estrelas em noites distantes.
Se fostes terra, raiz ou comum chão, os homens vos tomariam por iguais; mas sois do alto, de etérea dimensão, e o mundo teme o que não possui jamais.
Não vos espante o rugir da multidão, nem o peso das pedras que vos lançam.Maior é Aquele que vos deu a mão, do que o abismo e as forças que avançam.
Escolhidos fostes, não pelo acaso, mas por amor que o tempo não apaga.
E quem caminha sob esse ardente abraço, provoca o ódio de quem na treva vaga.
O Cristo, antes de vós, foi rejeitado, a Ele cuspiram, cravaram madeiro.
E ainda assim, Seu amor imaculado triunfou sobre o mundo inteiro.
Portanto, erguei vossa alma ao infinito, não sois do barro que a turba venera.Sois chama viva, sois o inaudito, o céu vos chama, e o mundo vos espera.
Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...
Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.
Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.
No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.
Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.
E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.
No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
Sonhar acordado
Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos e que os nossos
Sonhos dormindo ou acordado , se tornem realidade
E vamos aos sonhos !!!!
Não sufoque !!
Não adote !!!!
Não há dote !!
Ninguém suporta ......
O pássaro é livre para voar ....
Não tolera ser amassado ...
sufocado !!!
Ser empilhado !!!
Nascemos livres, até sem roupa !!
Te imploro.... , não seja louca
!!
Não sufoque
Pois nunca haverá dote
Ligação sem fim ....
Nem por um fim !!!
Não trará algum jasmim !!!!!!
Não sufoque
Não ha dote ....
Claro que não !!!
É ilusão !!
O amor é puro ...
Livre e duradouro !!!!
Não tem ancoradouro !!
Não sufoque .....
Não há dote .....
Nunca terá quem o adote ....
O amor é brejeiro !!!
É sorrateiro ...
Chega e se encosta
Fica... e é maneiro
Quando se ama !!
não se prende !!!
Observe um animal
Solto sem gaiola ...
Olhe a alegria em seu sorriso !!!
Não... Nã use argolas e guizos
!!!!
Ha muito tempo que vc não vê seu amigo , ai ele lhe manda um clamo !!!
Amigo querido não se vexe não !!!!
Não nos falamos com palavras ?????
esqueceu que os nossos corações trocam carinhosamente .........
mensagens telegrafadas !!
Abraços e um ótimo dia .....
Querido Diário!
Há muitas pessoas que tentam tudo antes de assumir que não gostam da pessoa da mesma forma do que quando decidiram escolhê-la para viver com ela, para se casar... Talvez seja a hora de parar de se esconder e dar o passo. E sempre que uma porta é fechada, uma janela se abre, para nos lembrar que sempre há tempo para voltar a se apaixonar.
"Há tantas coisas erradas nesse mundo que são tão fáceis de fazer, não deixe que o mundo estrague você".
Você enfim voou, livre e sem amarras, descobrindo que não há mais volta. Esse voo era a liberdade que sempre foi sua, apenas esperando pelo momento certo. E agora, você encontrou seu lugar, onde pode voar sem limites.
Travamos uma guerra silenciosa contra inimigos disfarçados de amigos. Nesta guerra, não há tiros nem bombas, apenas a inveja.
Meu coração "primaverou"
Desde a tua chegada...
Há flores brotando
Há pássaros cantando...
O sol brilha
constantemente,
aquecendo os
meus dias.
Marco,tu és
a luz que
ilumina
a minha vida,
que a chama
do nosso
amor
nos fortaleça e
nos proteja.
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