Ha como eu Queria q ela Soubesse
Há quem apague sua luz para que você tropece na própria sombra, mas a verdade sempre nasce, mesmo em noites longas.
Há algo que filósofos, sociólogos e cientistas vêm repetindo há séculos:
O mundo se organiza em redes de influência.
Se você joga verdade, compaixão, honestidade na rede — ela se fortalece.
Se você joga mentira, egoísmo, crueldade — o sistema inteiro apodrece.
Isso independe de religião.
É um sistema humano.
É realidade relacional.
Não estar sozinho vai muito além de ter alguém ao lado. Há solidões que resistem à presença humana. Quando falo em não estar só, refiro-me à alma sem Deus, porque a ausência d'Ele é a mais profunda forma de vazio que se pode experimentar.
Não estar sozinho é mais do que ter alguém ao lado. Há vazios que nem a presença humana é capaz de preencher. Quando digo que não estejamos sós, refiro-me à comunhão com Deus, porque é Sua presença que verdadeiramente preenche a alma, e Sua ausência, o mais profundo abismo que o coração pode sentir.
Há tantos caminhos na vida tão bem disfarçados, que poucos percebem ser o caminho para conhecer a Deus.
Em Cada Grão De Areia.
Algumas paisagens foram criadas e deixadas há muito tempo atrás em alguns continentes.
No decorrer do tempo e pelos ventos.
Entre o Sol e a Lua.
Essas paisagens foram ficando mais predominantes ao longo dos seus incontáveis grãos.
Nas manhãs que brilhavam em cada paisagem,minúsculos grãos se uniam com outros.
Grãos amarelados e cobertos pela luz do Sol.
Milhares de grãos ao lado de outros.
Seguindo sobre outras terras,grãos na cor do Sol.
Com os dias e os ventos cada grão sendo espalhado.
Para pequenas ou maiores transformações nas areias.
Areias com apenas um nome.
Acalorado e fino.
Um conhecido nome que relembra o que essas paisagens são.
Tendo no brilho do Sol alguma inspiração.
Entre as manhãs e as noites,caminhos de areias se movimentam.
Nas noites esses milhares de grãos ficam sob brilhos noturnos.
Principalmente o da Lua.
Em um branco cristalino e bonito.
E mais grãos amarelados brotam iluminados pela Lua.
Do anoitecer em seu existir.
Do fundo de certas terras abaixo dessas areias.
Grãos e mais grãos.
Levados pelos ventos que passam por seus dias.
Cada vento segue milhares de outros grãos.
Grãos minúsculos e ardentes.
Paisagens de desertos cobrem com os seus grãos silhuetas que rodeiam os seus lados.
Sob a luz do Sol,assim se sentem.
E mesmo no anoitecer,cada grão traz um brilho de alguma manhã.
Uma manhã inteira de Sol.
Que brilha em desertos.
Ou o início de um anoitecer.
Com a Lua atravessando cada um.
Grãos amarelados dos desertos.
Desertos que seguem as suas vidas.
Com os ventos nos seus minúsculos movimentos.
Nas muitas manhãs de Sol.
Com grãos empoeirados e ensolarados.
Vidas antigas renovadas pelos ventos e mais minúsculos grãos.
Brilhantes sob uma luz amarela.
Um forte brilho capaz de cobrir vidas desérticas e magníficas.
Com um calor que percorre os seus caminhos,cada grão é iluminado.
E por ventos são vistos.
Em várias transformações em suas vidas.
Desde tempos atrás.
Que também atravessou cada minúsculo grão.
Desses continentes bem antes do primeiro grão de areia.
Porque sobre os desertos uma pontualidade tem que percorrer.
Assim como o Sol,os ventos e a Lua.
Desde outros desertos, minúsculas paisagens foram criadas com brilhantes grãos.
Paisagens ardentes e brilhantes.
Deixadas sob terras tão bonitas quanto essas.
Feitas das areias que se movem como os ventos dos dias.
Quando a Revolta Vira Produto
Há uma incoerência gritante — e, muitas vezes, conveniente — nos discursos anticapitalistas que florescem dentro do próprio capitalismo. Militantes e ativistas que dizem combater o sistema usam plataformas como YouTube, Instagram e TikTok para monetizar suas críticas. Vestem-se de resistência, mas atuam dentro da lógica capitalista, lucrando com curtidas, visualizações e parcerias.
O que deveria ser luta virou negócio. O ativismo virou produto. E muitos militantes se tornaram marcas pessoais, embalando a indignação em discursos vendáveis, com engajamento calculado e lucros constantes — exatamente como o mercado gosta.
A pergunta que permanece é direta e incômoda:
Se são genuinamente contra o capitalismo, por que aceitam os frutos do sistema?
A autenticidade exigiria renúncia — abrir mão dos ganhos gerados por aquilo que se critica. Mas coerência ética é artigo raro.
Há dores lancinantes, barulhentas, escandalosas, mas com a mesma rapidez que chegam se vão, passam tão rápido que dias depois nem nos lembramos mais delas.
Há outras sutis, discretas, silenciosas, mas persistentes. Quando chegam ficam ali latejando devagarinho nos dando a sensação de que vieram para ficar, que nunca mais irão embora. E a gente acredita e sofre como se isso fosse verdade, mas não é.
A intensidade e duração da dor não é igual para todos, mas uma coisa é certa: toda dor passa. Algumas deixam uma pequena cicatriz, enquanto outras nem isso.
Silente mundo
Se há coisa que não dá pra a sério levar é o mundo.
Ele muda todo dia de tempo e lugar....
Mudo... não deixa de mandar... não deixa de se mudar.
Um pra lá... outro pra cá.
Quem nele vive é o compasso que tem de bailar.
E de nada adianta reclamar.
Fincar os pés no chão... se rebelar.
O mundo suas voltas vai continuar a dar...
O mundo está deveras imundo.
Ar poluído.
Rios conspurcados.
Caminhos profanados.
E a culpa? Quem dela é?
Do homem que tudo destrói.
E, da destruição, sempre algo constrói.
Polui, polui e polui...
E no mundo inteirinho é que mais dói.
O mundo tranquilamente a girar...
Se está todo mundo tonto...
O mundo não está nem aí...
Por que haveria de se importar?
É o mundo que manda.
O resto obedece.
Nasce... cresce... e um dia desaparece.
E o mundo continua a rodar.
Consciente de que o homem é que no fim as contas vai pagar.
O discurso é doce, mas o coração é amargo.
Há quem fale tanto sobre amor, empatia e acolhimento, mas na prática carrega pedras nas mãos.
É fácil pregar o amor nas redes, difícil mesmo é estender a mão quando alguém precisa. A hipocrisia mora nesse abismo entre o que se diz e o que se faz.
Amor de verdade não exclui, não julga, não vira as costas. Amar é mais do que palavras é atitude quando ninguém está vendo.
"E com minhas minhas palavras digo amor se ensina sim"
By Evans Araújo
O segundo segue o minuto e o minuto a hora,
Não há nada que pára tudo se vai embora,
O tempo mata o agora para dar luz a outrora
Na ênfase da saudade que de vontade chora.
Fazem-se grupos em fartura
para ouvir a voz do povo,
mas há ainda mais censura
do que houve no Estado Novo.
Há que se ter consciência de que tudo o que fizermos teremos consequências: boas ou ruins. Deus é misericordioso e Ele vive em nós, nos concede o livre arbítrio e, por isso, para cada ação, uma reação e uma consequência. Reflita!
Se um problema aparecer, vamos tentar procurar uma solução. Só não há solução para a morte.
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