Ha como eu Queria q ela Soubesse

Posicionar-se como vítima é uma estratégia comum entre as pessoas falsas.

A vida é como uma rampa de skate. Sobe e desce, mas é quando a gente tá lá em baixo que pegamos impulso!

Nunca seja como uma fotografia que só mostra sua beleza. Seja como a moeda: de um lado mostra o rosto e do outro seu valor.

Quem vive com medo de morrer, morre sem saber como viver.

Você já se sentiu tão frágil como um castelo de cartas, a um sopro de desabar?

A vida é como um dedo apontando para a Lua: se você olhar para o dedo, perde toda a glória celestial.

Se alguma coisa importa, tudo importa. Como você é importante, tudo que faz é importante.Todas as vezes que você perdoa o universo muda. Cada vez que toca um coração ou uma vida o mundo se transforma; a cada gentileza e serviço visto ou não visto os meus propósitos (de Deus) são realizados e jamais será igual.

Como superar a morte de um ente querido? Você não supera, uma parte de você morre junto. O que te mantém vivo são as lembranças e todo amor, carinho e afeto que essa pessoa te fez sentir.

Machados vikings são como seios. Até mesmo os menores são divertidos de se brincar.

A existência, assim como a esperança, é um ato de teimosia.

Não pense nos momentos difíceis como o fim do mundo, e sim como mais um obstáculo a ser superado. Pois é nos momentos difíceis que se cresce.

Crepúsculo de Outono

O crepúsculo cai, manso como uma bênção.
Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito...
As grandes mãos da sombra evangélicas pensam
As feridas que a vida abriu em cada peito.

O outono amarelece e despoja os lariços.
Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar
O terror augural de encantos e feitiços.
As flores morrem. Toda a relva entra a murchar.

Os pinheiros porém viçam, e serão breve
Todo o verde que a vista espairecendo vejas,
Mais negros sobre a alvura unânime da neve,
Altos e espirituais como flechas de igrejas.

Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio
Do rio, e isso parece a voz da solidão.
E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo...
Consoladora como um divino perdão.

O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha
Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos,
Flocos, que a luz do poente extática semelha
A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos.

A sombra casa os sons numa grave harmonia.
E tamanha esperança e uma tão grande paz
Avultam do clarão que cinge a serrania,
Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.

O saber deve ser como um rio, cujas águas doces, grossas, copiosas, transbordem do indivíduo, e se espraiem, estancando a sede dos outros. Sem um fim social, o saber será a maior das futilidades.

Como você pode consertar algo se você não sabe o que está quebrado?

...E a vida também é assim, sensível como as flores, pretende se renovar a cada dia, mas pode também, assim como as flores, perecer a qualquer momento... Então regue, cuide, ame! Para que valha a pena cada segundo.

Esquecer os ancestrais é como ser um riacho sem nascente, uma árvore sem raízes.

Sentimentos vêm e vão como nuvens num céu ventoso. Respiração consciente é a minha âncora.

É como se você tivesse tocando uma música no violão, você falha e as vezes toca as cordas erradas, mas você sabe o caminho e um dia você vai chegar no final.

Feche portas, encerre ciclos, capítulos, vire a página, faça como quiser, o importante é recomeçar, você não pode voltar no passado e mudar a sua história, mas pode arquivá-lo e reescrever uma nova história para a sua vida.

Para um bom depressivo, é como se a dor interior não bastasse.
E a dor exterior completasse