Ha como eu Queria q ela Soubesse
Nossa vida é dividida em fases, como a lua.
E assim como ela, independente de qual fase estamos passando, nunca devemos deixar de brilhar, mesmo que uma parte de nós esteja às escuras, sempre existe um motivo para continuar. Aproveite cada fase. Afinal, nenhuma das fases da lua duram para sempre.
Ela gosta das coisas simples, do sol, do ceu, da lua e do mar, ah como ela ama o mar, o vento no rosto! Ela tem apreço por tudo aquilo que não tem preço mas valor!
É só uma menina mulher vivendo os seus sonhos. Como todas, ela acredita em fadas, gnomos, príncipes, princesas e amores de outro mundo. Não. Ela não é louca, nem doida e nem pirada. Ela simplesmente acredita no amor.
Ahh!!! A musica!!!
Como ela me abraça
Me acaricia, me faz viajar em caminhos
que somente algo criado por Deus poderia ter esta
indiscritivel capacidade de ação nas nossas vidas.
Musica, algo que só o coração consegue le-la, assim
metaforizando,eu diria que só o coração exerga e conversa
com ela.E nossa alma se envolve com ela e se enlaçam num
mover desvairado onde ambas se entendem e trazem para o
mortal algo que varia o espirito causando o frescor como
resultado desse lance.
Ah!!! A musica!!!
Já não tinha como esconder.
Era visível aos olhos mais experientes.
Era tanto amor por ela que eu não sabia mais o que fazer.
Não havia outro lugar no mundo que eu desejasse tanto. Estar naquele abraço sentindo o toque dos lábios era a droga mais enebriante, a viagem mais louca, o vício mais perfeito.
A falta que tu faz,
É grande e absoluta,
Ela é tua, e tua
Ainda lembro como nós eramos,
Só eu e tu,
Como eu me sentia tua,
Errada!
Eu fui por pensar que merecia um final feliz,
Errada eu fui por pensar que logo tu seria o meu final.
A intimidade é de fato, como geralmente se crê, o último reduto da solidão. Mas basta que ela se descubra a nós para que a solidão cesse. Ela nos revela um mundo que está em nós, mas no qual todos os seres podem ser recebidos. [...] então se produz a mais aguda emoção que podemos sentir. Ela nos revela que nosso mundo mais secreto, e que julgávamos tão frágil, é um mundo comum a todos, o único que não é uma aparência, um absoluto presente em nós, aberto diante de nós, e no qual somos chamados a viver.
Você só precisa mostrar a ela que você não é como os outros e que com os defeitos dela, ela é perfeita pra você.
A vida é como um eco, o que ela reflete são consequências do que emitimos. Se você não está satisfeito com o que está recebendo, procure analisar o que está emitindo. Não cobre nada, faça! Seja um exemplo! Ninguém muda com cobranças ou com críticas, mudam com exemplos. Reflita tudo o que já passou na vida, você foi uma pessoa feliz? Você é uma pessoa feliz? Você está satisfeito consigo mesmo? Se a resposta para essas perguntas for simplesmente "não" então trate de correr atrás! Abra seus olhos e se dê conta a vida passa rápido! Então não deseje, porque desejo é uma vontade, é um pedido e você não deve depender e esperar somente dos dos outros. Sonhe e realize! Se encontre, se ame, se vive, se aproveite! A vida é só uma e dura muito pouco para se preocupar com o que os outros vão falar ou pensar, então faça tudo o que tenha vontade de fazer: ame, chore, brinque, pule, abrace, corra, conheça coisas novas, pessoas novas, tenha atitudes novas! Renove-se, descubra-se, recomece diariamente para ser feliz, a cada novo amanhecer é uma nova chance para renascer!
Ao final daquela tarde de verão, como de costume, ela foi comprar pães e alguns mantimentos na mesma padaria que frequentava a mais de 20 anos. Caminhava sempre pelas mesmas calçadas, passava pelas mesmas pessoas e as cumprimentava de forma mecânica, baixando a cabeça lentamente sem dirigir o olhar. Eram rostos apenas. Não tinha qualquer contato pessoal com aquelas pessoas. Não sabia seus nomes, de qual família pertenciam, se tinham filhos ou quaisquer outras informações que normalmente se tem acerca dos moradores de uma comunidade. As ruas eram apenas caminhos, rotas de acesso, e as pessoas que circulavam não passavam de meros figurantes de uma cena urbana.
Já em casa, a noite chegou quente como tantas outras de verão. As casas vizinhas mantinham as janelas abertas e dava para ver seus moradores circulando entre um cômodo e outro.
Sentada à mesa da cozinha, habitualmente tomava duas xícaras de café e saboreava os pães com cobertura de queijo e uma pasta de côco. Como um ritual, após o jantar, lavava os pratos e em passos sempre muito lentos, subia as escadas que levavam ao andar de cima da casa. Em outra estação, ia até o quarto de hóspedes e sentava-se numa poltrona coberta com uma manta de linho para ler alguns livros de poesia que guardou da sua adolescência. Porém, o forte calor do verão fazia com que mudasse de quarto alimentando o hábito de sentar-se em frente à vasta janela do antigo quarto do casal, para aliviar-se da alta temperatura pegando a fresca da noite. Abriu a janela e se acomodou na velha cadeira de madeira que ganhou de uma tia quando se casou. Uma almofada no assento e uma espessa manta de lã no encosto, eram suficientes para seu conforto durante as horas que ficaria sentada ali vagando em seus pensamentos.
A velha cadeira de balanço fazia barulho com o movimento causado pelos seus pés que a empurrava contra o chão. A casa em frente, também mantinha a janela do pavimento superior aberta e dava para ver a sombra de uma pessoa refletida na parede como se estivesse sentada e com a cabeça curvada para o alto.
Ela fixou os olhos naquela sombra e passou a indagar acerca dos motivos que levavam aquela pessoa a ficar estática naquela posição, e ao que lhe pareceu, tinha um razoável tempo. Perguntava-se se tratava de sofrimento causado pela morte de algum parente próximo, se estava acometida de doença grave, se o filho tinha ido morar em outra cidade, se esperava alguém que tinha ido embora de casa. Uma série de questionamentos sobre aquela pessoa inundou a sua cabeça fazendo com que a cada minuto aumentasse a sua ansiedade por respostas.
Ele veio vagarosamente e sentou-se num banco de madeira que estava ao seu lado e que servia de apoio para os livros e objetos que sempre levava consigo naqueles momentos.
Olhou para ela e argumentou sobre suas indagações: “Talvez esteja descansando somente devido um dia difícil. Talvez tenha se decepcionado com algo ou alguém no seu trabalho. Talvez tenha um compromisso importante amanhã e se sinta pressionado com isso. Talvez esteja preocupado com a prestação da casa. Talvez esteja apenas ali, esperando o tempo passar. São muitas possibilidades, assim como é a nossa vida. Cada um de nós carrega diferentes sentimentos e muitas vezes os fatos ocorridos no dia aguça alguns, ameniza outros ou surgem novos.
A vida nos oferece inúmeras possibilidades e, em uma ou várias delas, reside a nossa decisão. São nossas decisões que respondem pela nossa condição de vida. Uns são infelizes e outros mantêm-se em estado de felicidade por mais tempo. Tudo está naquilo que você decidiu para sua vida e sempre com base na sua essência. Não adianta buscar tempos agradáveis no campo se você prefere o litoral. Jamais verás, em uma paisagem bucólica, as ondas do mar e nem muito menos colherás conchinhas na areia. Você pode adaptar-se com o tempo, mas, não se adequará e sentirás todos os dias a sensação de que és incompleta. De certo que deve compreender que, toda decisão, como tudo na vida, possui dois lados que se fazem diametralmente díspares. Muitas vezes, para atingirmos a plenitude, os objetivos desejados, temos que derrubar obstáculos que nos causam dores. E as dores podem nos deixar cicatrizes que se expõem aos olhos de todos. No entanto, atingimos o grau de nossa real beleza de ser, a qual, supera qualquer coisa. Observe por exemplo, as rosas, que carregam os seus espinhos, porém, ninguém deixa de exaltar a sua beleza de ser como é.
(M. Godoy - Trecho de As Ruas Invisíveis)
Foto: Google/Imagens
Sei como me sinto quando ela olha para mim. Nunca senti o mesmo com ninguém antes. É como... Se ela visse quem eu realmente sou. Talvez essa seja a parte mais assustadora. Você a olha... Olha nos olhos dela... E quer fazer o esforço valer a pena. Quer ser a pessoa que ela vê.
Quem afirma que a hora de dedicar-se à filosofia ainda não chegou, ou que ela já passou, é como se dissesse que ainda não chegou ou que já passou a hora de ser feliz.
Provérbios 6.6-11: Aprenda com a formiga, preguiçoso! Observe como ela age e seja sábio. Embora não tenha príncipe, nem autoridade, nem governante, ela trabalha duro durante todo o verão, juntando comida para o inverno. Mas você, preguiçoso, até quando dormirá? Quando sairá da cama? Um pouco mais de sono, mais um cochilo, mais um descanso com os braços cruzados, e a pobreza o assaltará como um bandido; a escassez o atacará como um ladrão armado. (NVT)
E assim ela vem, como uma chuva de verão
Aparece do nada, como um trovão!
Seu charme é intenso como uma festa de carnaval
Essa tempestade de mulher, é como um vendaval
Então do nada chega esse olhar jocoso
São dois olhos verdes lindos
E um sorriso que me deixa ansioso
"E como em um passe de mágica ela não estava mais lá,
e nunca mais estaria ...
Ela foi embora, embora de uma maneira que ninguém nunca esperaria"
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