Ha como eu Queria q ela Soubesse

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Não sou boa de tristeza, não sei o que fazer com ela. Ela chega, me abraça, me beija e enfia sua língua métrica garganta abaixo e eu sufoco, embrulho, claudico. As paredes do mundo esmaecem dois tons, os ruídos triplicam de decibéis, as esperanças encolhem ao tamanho das pulgas, os cansaços se expandem com barrigas imensas. Talvez um porre ajudasse a distencionar o peito, pusesse lá um aquecedor qualquer, mas não sei sentar e beber pra afogar mágoas. Álcool, pelo menos pra mim, é ritual de felicidade. Falar da tristeza também não serve, me faz sentir ridícula. Colocar sobre a mesa aquela coleção miserável de nadas irrelevantes e convencer alguém de que o conjunto constitui um grande drama é imbecil e cansativo. Desisto invariavelmente antes de começar. Chorar e chorar e chorar só acrescenta à tristeza uma tremenda dor de cabeça, olhos inchados e nariz deformado. Tenho que esperar passar. Mas pior que de tristeza, eu sou de paciência

Ela sacudiu os ombros:
— Dane-se. Comigo sempre foi tudo ao contrário.

Deitada no ombro dele, ela via seu rosto muito próximo. Esse era o sonho, nada mais.

Mas talvez a única maneira de honrar os mortos é fazer o máximo da sua vida, seja ela durando alguns poucos anos ou... um século rapidamente decorrido. Eu vou tentar, tio Ben, por você"

a representatividade
é vital
sem ela a borboleta
rodeada por um grupo de mariposas
incapaz de ver a si mesma
vai continuar tentando ser mariposa

AOS 3 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê uma rainha.

AOS 8 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê Cinderela.

AOS 15 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê uma freira horrorosa. (mãe, eu não posso ir pra sala desse jeito!!!)

AOS 20 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas decide que vai sair assim mesmo...

AOS 30 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas decide que agora não tem tempo pra consertar essas coisas então vai sair assim mesmo...

AOS 40 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas diz: pelo menos eu sou limpa e sai mesmo assim...

AOS 50 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê eu sou e vai pra onde ela bem entender...

AOS 60 ANOS:
Ela olha pra si mesma e se lembra de todas as pessoas que não podem mais se olhar no espelho. Sai de casa e conquista o mundo...

AOS 70 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê sabedoria, risos, habilidades, sai para o mundo e aproveita a vida...

AOS 80 ANOS:
Ela não se incomoda mais em olhar pra si mesma. Põe simplesmente um chapéu violeta e vai se divertir com o mundo...

Talvez a gente devesse pegar aquele chapéu violeta mais cedo...

O que ela é pra mim?



Ela é a certeza dos meus sorrisos, o apoio das minhas lagrimas, a beleza dos meus dias. Ela é o desenrolar dos meus versos no rimar de minhas poesias.



Ela é a verdade sobre o amor, o meu suspirar mais profundo, meu dormir mais inocente e meu acordar mais feliz. Ela é o meu preferido sabor, ela é meu mundo, é tudo que eu sempre quis.



Ela é também a minha maior aventura, minha sensação mais pura. Ela é véu vicio e meu remédio, minha melhor surpresa e nunca o meu tédio,



É minha loucura e minha lucidez, ela é a pura certeza diante de uns poucos talvez.



Ela é enrijecer dos músculos no relaxar dos lábios, minha sintonia perfeita entre beijos e abraços,



é meu suar de calor e meu tremer de frio, é minha amiga, meu amor, meu toque suave e meu arrepio.



É minha vida, minha história, é meu futuro completo, é minha luta e minha vitória, é o meu sonho predileto.



É minha linda morena, minha razão de viver, minha lua e minha pequena, como é bom amar você.

“Ela sonhava com o paraíso, toda vez que fechava os olhos.”

Quando uma árvore cai no meio da floresta e ninguém a ver cair, não significa que ela não caiu.

(...) Só quando sentiu intensamente que um dia ela desapareceria, é que pôde entender exatamente o quanto a vida era infinitamente valiosa. E quanto maior e mais clara era uma face da moeda, tanto maior e mais clara se tornava a outra. Vida e morte eram os dois lados de uma mesma coisa.

‎Mulheres têm poderes. Uma mulher poderosa nem sempre sabe o que quer, mas quando ela descobre, ela poderá mover céus e terras para ter aquilo que deseja. Portanto, jamais subestime o quão poderosa uma mulher pode ser. Ela te surpreenderá!

E então ela partiu, com sua fé inabalável. Às vezes me pergunto por que as pessoas boas se vão cedo demais, deve ser porque Deus as quer por mais tempo ao seu lado.

Nicholas Sparks

Nota: Autoria não confirmada

Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo.
Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às vezes a galope.
Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queda não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Crônica intitulada Declaração de amor.

...Mais

A oportunidade, ela não bate em sua porta. É preciso se dedicar e se esforçar porque ela chega no seu colo.

Se ela te fala assim, com tantos rodeios, é pra te seduzir e te ver buscando o sentido daquilo que você ouviria displicentemente.
Se ela te fosse direta, você a rejeitaria.

Se branca de neve não tivesse mordido a maça ela não teria beijado o príncipe.

Estudo sem desejo estraga a memória, e ela não retém nada do que absorve.

Apenas uma canção de amor

Enquanto a chuva molha o meu rosto
Ela esconde a minha lágrima
Que insiste em encontrar o chão.

Enquanto o frio toma o meu corpo
Eu aprendi sem a gramática
Que saudade não tem tradução.

Eu preciso tanto de você
O seu amor é o que me faz crescer
E conhece como a própria mão
Cada medo do meu coração.

Hoje pensei tanto em nós dois
Que não podia deixar pra depois
E eu vim aqui só pra dizer:
-Que eu sou louco por você

Deixai quieta a água lamacenta, e ela por si só se tornará trasparente.

Ela sabe que tudo que é belo não é visto pelos olhos, e sim pela alma. Detesta padrões que na verdade não passam de uma tentativa de domesticação. Escolheu ser quem ela é... Escolheu assumir seus medos... Ser sincera com seus sentimentos... Amar sem segredo. Escolheu seguir o seu caminho mesmo que às vezes se sinta um pouco solitária. Ela gosta de parar e contemplar os seus momentos, são lindas paisagens, ela caminha pela sua própria vida sem pressa, carregando tudo que ela quer carregar, e assim está aprendendo a viver.

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