Ha como eu Queria q ela Soubesse
Lágrimas de um adulto eram como uma catástrofe mística, qualquer coisa como o choro de Deus acerca da maldade do homem.
Se o homem é tão livre no estado de natureza como se tem dito, se ele é o senhor absoluto de sua própria pessoa e de seus bens, igual aos maiores e súdito de ninguém, por que renunciaria a sua liberdade, a este império, para sujeitar-se à dominação e ao controle de qualquer outro poder? A resposta é evidente: ainda que no estado de natureza ele tenha tantos direitos, o gozo deles é muito precário e constantemente exposto às invasões de outros. Todos são tão reis quanto ele, todos são iguais, mas a maior parte não respeita estritamente, nem a igualdade nem a justiça, o que torna o gozo da propriedade que ele possui neste estado muito perigoso e muito inseguro.
Ninguém poderá jamais aperfeiçoar-se,
se não tiver o mundo como mestre.
A experiência se adquire na prática.
Costumo dizer que quando estamos muito tristes,
com a alma triste até a morte,
é como se estivéssemos atravessando um desfiladeiro
em uma corda bamba.
O que tem embaixo é um abismo,
e o que está acima é o céu.
Se você olhar pra baixo, você verá o abismo.
O abismo atrai o olhar, mas o abismo é morte certa,
e ao olhar para ele você pode entontecer e cair.
Portanto, nunca olhe para o abismo.
Mas também não olhe para o céu.
O céu é como um sonho,
e ele pode estar belíssimo, muito azul,
com um Sol radiante
ou com uma lua linda e repleto de estrelas,
não importa: não olhe para o céu,
porque de tão belo ele pode fazer você esquecer
de que precisa manter o equilíbrio
e seus pés bem firmes na corda.
Desta forma, eu te digo:
o único lugar para o qual você deve olhar é para a frente,
onde está o horizonte.
O horizonte é onde está tudo o que você pode descobrir,
viver e alcançar. Basta seguir em frente.
Se você olhar para trás,
poderá ver teus familiares e amigos dizendo:
‘siga em frente’.
Mas se você não conseguir ouvir isto,
concentre-se em teus pensamentos,
porque é na verdade o que você quer:
seguir em frente!
Então apenas mire o horizonte,
mantenha teus passos bem firmes
e você atravessará o desfiladeiro,
onde do outro lado haverá um mundo,
pessoas, e uma vida que esperam,
sinceramente,
que você siga em frente!
Amor e alma gentil estão ligados
como nos diz o sábio na canção.
Só pode um sem o outro ser pensado
se à alma racional falta razão.
(...) Teria olhos verdes? Era fascinado por olhos verdes, como se as pessoas de olhos verdes nunca revelassem TUDO, escondendo por trás daquela cor uma vida secreta, profunda, como a dos GATOS.
Quando estás por perto, é como se fizesses brilhar um sol em céu de tempestade! Como se transformasses um pesadelo no mais lindo sonho! És como uma doce mágica pra mim.
Não tem como encontrar a felicidade sem ter passado pela tristeza. Pense nisso, não é hora de se deixar abalar.
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada
Pois julguei-o justo e o considerei brilhante,
Você que é negro como o inferno e obscuro como a noite.
O calor do dia abrandava. Naqueles olhos e tanto de Diadorim, o verde mudava sempre, como a água de todos os rios em seus lugares ensombrados. Aquele verde, arenoso, mas tão moço, tinha muita velhice, muita velhice, querendo me contar coisas que a idéia da gente não dá para se entender - e acho que é por isso que a gente morre. De Diadorim ter vindo, e ficar esbarrado ali, esperando meu acordar e me vendo meu dormir, era engraçado, era para se dar a feliz risada. Não dei. Nem pude nem quis. Apanhei foi o silêncio dum sentimento, feito um decreto:
- Que você em sua vida toda toda por diante, tem de ficar para mim, Riobaldo, pegado em mim, sempre!... - que era como se Diadorim estivesse dizendo.
" Morrer pertence à vida, assim como nascer. Para andar, primeiro levantamos o pé e, depois, o baixamos ao chão (...) Algum dia saberemos que a morte não pode roubar nada do que nossa alma tiver conquistado, porque suas conquistas se identificam com a própria vida."
Computadores são como bicicletas para nossas mentes.
Como um gato de dorso arrepiado, arrepio-me diante de mim.
Sua sensibilidade incomodava sem ser dolorosa, como uma unha quebrada.
O fingidor
O ermo que tinha dentro do olho do menino era um
defeito de nascença, como ter uma perna mais curta.
Por motivo dessa perna mais curta a infância do
menino mancava.
Ele nunca realizava nada.
Fazia tudo de conta.
Fingia que lata era um navio e viajava de lata.
Fingia que vento era cavalo e corria ventena.
Quando chegou a quadra de fugir de casa, o menino
montava num lagarto e ia pro mato.
Mas logo o lagarto virava pedra.
Acho que o ermo que o menino herdara atrapalhava
as suas viagens.
O menino só atingia o que seu pai chamava de ilusão.
Mas como, em se tratando de diálogos, escrever é ainda mais difícil do que falar, como é duvidoso que diálogos falados jamais foram escritos, trataremos de salvar, tão-somente fragmentos concernentes à nossa história.
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