Ha como eu Queria q ela Soubesse
Ainda que eu esteja no caminho da verdade, posso escutar os gemidos sombrios do vazio me chamando...
Eu tenho a alma leve
Tão leve, que você não a sentiria
Na palma da mão esquerda
Também tenho um coração
Mesmo que às vezes,
possa parecer que não
Eu tive uma vida
Que passou tão breve
Tudo isso de vez em quando
não me cabe
Tem dias que a gente não sabe
explicar ou compreender o que sente
e eu não sei dizer o porquê
de ter feito tudo que eu fiz
Mas hoje eu sei
Que simplesmente amanheci feliz.
Eu te amo muito Ed Carlos, e dizem que não é certo ter seus sonhos em cima de uma pessoas, mas digo que os meus estão juntos a ti..
Fico mal pra caramba com nossas brigas eu tendo culpa ou vc, não importa.. Só quero que saiba que vc é importante demais pra mim..
Eu te amo e tu me ama,
E pra sempre eu vou te amar,
Ao teu lado todo dia,
Meu bem eu quero estar....
Despi-me de segredos
Deixei tudo la fora
Um recomeço a flor da pele
Eu e a vida! Sempre prontas
A melodia incontida... Notas
Suaves... A melodia da felicidade
Hannah Lessa
Não é vergonha olhar para você mesmo e falar: eu estou errado. Oque nos envergonhá é o orgulho de querer esta sempre certo.
Me chamaram de Negra!
Acharam que eu ia me aborrecer...
Haha , tenho orgulho de ser Negra, ter cabelo crespo, ser da familia que sou, morar onde moro... Entao grita mais alto... NEGRA!
"MAMÃE-LIMÃO"
"Eu sou amiga de poucos, mas muito bons. Isto é uma coisa que vai nos ocorrendo com o passar do tempo. Quando se é mais jovem, a quantidade parece ser algo indispensável, pois, só assim, temos a prova de que somos realmente queridos e felizes. Tolice.
O mais interessante é que amigos nos trazem novas famílias. Sim. Porque a gente não é só amigo de Luiza... mas, de sua mãe, seu pai, seus irmãos, daquela prima dela, que vem para a nossa cidade nas férias de fim de ano, e por aí vai. Quando a gente se dá conta, termina por achar que é mais ‘da família’ que aquele tio que só aparece nas festas de aniversário. Enfim...
Foi nessa de quase ser ‘da família’, que conheci tia Dulce - mãe de uma das minhas melhores amigas, a Camila. Desde o primeiro dia, Mila me disse: ‘essa é minha mãe, a ‘mamãe-limão’. Eu achei engraçado, sorri com ela, mas não cheguei a perguntar o porquê daquele apelido.
Seguimos pro quarto... músicas, histórias, fotos. Aquela velha rotina de sábado e, sem dar conta, já chegava lá chamando a tia Dulce de ‘mamãe-limão’. Era tão natural, que, às vezes, tinha que me esforçar para lembrar o seu nome verdadeiro.
Os anos passaram. Certa noite, já adulta e com a cabeça cheia de pendências a resolver, liguei para Mila, mas quem atendeu foi sua mãe. Sabe quando a gente está tão ‘inflado’ com os problemas do dia a dia, que só quer um pedacinho de atenção e se esborrar num ombro que se mostre amigo? O dia era esse. Mas, contive a agonia e perguntei por Mila. Ao notar a minha pequena decepção por saber que ela havia saído e esquecido o celular em casa, tia Dulce perguntou se podia me ajudar em algo.
Essas coisas são feito manteiga no pão quente: deslizam.
Então, acabei por desabafar toda a angústia que me tomava naquele momento. Falei do quanto estava frustrada, cansada e desapontada, com a vida, comigo mesma, com o tempo, com as pessoas. Ela foi ouvindo tudo, quietinha, sem nada dizer. Eu chorei, engoli o choro, chorei de novo. Só silêncio. Mas, aquele silêncio que soa compreensivo, sabe? Então, finalmente, ela se pronunciou: “querida, permita-me dizer algo. Se eu pudesse lhe trazer para dentro de mim, dentro do que sou hoje, seria a melhor fórmula para lhe mostrar o quanto esta aflição que sente é passageira. Como, infelizmente, isto não é possível, cabe, a mim, apenas dizer que tenha calma. Há coisas na vida pela qual temos que passar. Ainda que pareçam, de certa forma, injustas, são necessárias. Ao fim, seremos produto de todas as nossas experiências. Mas, é preciso saber pelo que sofrer. Lembre-se de que há sofrimentos inevitáveis. A gente se acostuma com as complicações da vida de uma forma tão cega, que nem sempre percebe que cria ciclos de autossofrimento. Mas, tudo bem. É tudo humano. Acalente seu coração. Respire e deixe que as coisas aconteçam no tempo que têm de acontecer. Lá na frente, tudo será história para contar. Tudo se resolve, de uma forma ou de outra’.
Senti, naquelas palavras, um calor tão grande. Elas tomaram meu corpo, fazendo as lágrimas secarem e o coração acalmar. Tomaram meu espírito, e senti paz e leveza. Agradeci e desliguei.
No outro dia, Mila me ligou. Tia Dulce não chegou a comentar sobre o conteúdo da nossa conversa; apenas, deu o recado sobre a minha ligação. Desta vez, não quis deixar passar a oportunidade. Perguntei o motivo do apelido. Ela riu, e disse: ‘achou que é porque mamãe é ‘azeda’, chata ou coisa parecida?’. Eu disse: ‘até pensei isto, por anos, mas não sei se estou certa. Ontem mesmo, ela me falou coisas tão incríveis ao telefone. Aí, lembrei de como a chama. Fiquei confusa’.
Então, ela concluiu: ‘mamãe-limão é uma espécie de incentivo diário, que ela mesma criou. Nunca lhe disse; você nunca havia perguntado... mas, minha mãe tem sérios problemas de saúde... luta contra um câncer há anos, que insiste em ir e vir. São dores e medos que batem à porta dela todos os dias. Ela faz tratamentos e mais tratamentos, que nem sempre surtem o efeito que se pretende, mas, no fim, acaba reagindo bem. Nem sempre é fácil. Há dias em que a tristeza bate, que a dor aumenta, e ela não pode fazer nada com isto, a não ser ter paciência e mais paciência. Acabou, então, criando um hábito, que mais parece um ritual mesmo: em dias assim, levanta da cama, com muito esforço, vai até a cozinha, corta uns limões e faz uma limonada. Ela acredita que, enquanto tiver forças para fazer de um limão, que é tão azedo e quase intragável, uma limonada, tudo poderá. Assim, renova as suas forças e acredita, com mais fé, no dia seguinte’.
O silêncio tomou conta.
Mila me perguntou, tentando me distrair: ‘mas, me fala, o que houve ontem?’. Eu respondi: ‘hum... posso ligar daqui a pouquinho para você?’. Ela: ‘claro, espero!’.
Desliguei.
E fui fazer a minha limonada”.
Cotidiano é um Replay que reinicia novamente
Cada dia que vai passando eu me torno mais persistente.
Sonho Real
Bm G
Eu te encontrei
A D
E no mesmo instante te amei
Bm G
Foi um sonho tão real
A D
E eu “sabia” do amor
(Refrão)
G Bm
Deus te enviou para mim
D A Bm
E eterno vai ser nosso amor
G Bm
Sei que eu vou te amar
D A Bm
Porque Deus te fez para mim
Composição: Millena Raiane
https://www.facebook.com/pages/Millena-Raiane-Cantora-Compositora/708657729176366?fref=ts
Tudo o que eu ainda não disse, ficará no desejo de ter virado palavra, poesia, verso... Prefiro pensar que não digo - para proteger a pureza do sentimento. Mas o silêncio grita. E esse, eu não posso controlar.
Já disseram que minha vida vale nada
que eu nasci onde não devia
certo
na hora errada
Já disseram que sou triste
alegre de mentira
poeta de verdade
amargurado de saudade
poeta
nem sei o que é isso
só sinto o que sentem
suscito os que mentem
Ainda trago o trago
o cigarro amargo
a camisa amarrotada
a vela já findada
e os amores da amada
Rimo
o limo
do peito que trouxe
das águas paradas
que se fizeram
sem ti
O povo ama a dor
amador o que finge amor
doí
as saudades que senti
senti as saudades que morri
A desigualdade do meu filho
que perante ao senhor patrão
sofre a exclusão
de ser maltrapilho
machuca aqui
o pai que luta por ele
por nós
por ti
Até quando, meu senhor
Até quando serei julgado pelo ouro?
Até quando, amor
serei enganado pelo tolo?
Falo do chinelo que usei
do dedos que ralei
dos olhos de meu pai
quando viu que era pai
e me abraçou
E os filhos que sem pai
esse mundo deixou?
Eu luto pelo meu semelhante
pela falta do seu livro na estante
pela falta dos instantes
que seu pai deveria dar
do amor que ele deixou na sacola do mercado
que ele deixou de pagar
Eu sou seu pai, filho
eu sou seu irmão
sou tudo que lhe falta
sou eu quem lhe estende a mão
Sou fraco
forte
choroso
amargo
doente
vergonhoso
Mas sou nosso
de coração e alma
me abraça
essa rua ta sem graça
mas melhora
eu sou você
e essa estrada mundo a fora.
Hoje vou dormir com o coração partido, ouvi palavras que rasgaram o meu coração, da pessoa que eu menos espera fazer isso. Mas estou nessa vida pra isso ser apenas mais um qualquer.
Se hoje fosse o meu último dia de vida. Poderia ter certeza eu morreria triste, pelos meus atos. Meu interior magoado e literalmente solitário, em todas ocasiões eu estou triste. Se hoje fosse meu último dia de vida, certamente não magoaria mais ninguém e também eu não seria magoado.
É, pude ter a certeza que eu não nasci pra ser amado, pude ter a certeza que essa história de ser amado por alguém, namorar ou até mesmo casar não é que a vida prepara pra mim. Minha vida é ser rejeitado, minha vida é amar a pessoa errada, dá atenção a pessoa errada, e amar alguém que me amava depois que de perde-la. É, já não sei viver, já não sei o sentido de me animar, apenas vivo eu, apenas eu.
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