Ha como eu Queria q ela Soubesse

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Uma pátria onde não há trabalho, não ha esperança no dia do amanhã, essa pátria não existe. Porque a pátria é trabalho.

Somos
Caixinhas de pandora!

Sempre
Temos surpresas
Em nós.

Para
Surpreender há
Quem

Não acredita
Em nossos

Encantos de mulher.

Não há vitória sem luta
Nem alegrias sem lágrimas que a gente
Não possa passar nessa
VIDA.

Desilusão do amor

ELE há esperou
Por dias, horas e minutos.

N'aquela mesma janela
Onde muitos pensamentos surgiam...
Junto as suas lágrimas e risos

Num contraste de emoções
Que floresciam...
A cada momento quando lembrava-se
Do seu sorriso, dos afagos e das palavras
Que derretiam seu coração
Rígido.

Só que ela
Não veio, não ligou, nem nada!
Pois sabia que àquele amor era ilusório, oco
E sem vida.

Porém;
O amor p'ra ele era tardio.
E para ela
O principio de tudo.

Enfim...
Solitário ele permaneceu...
E tudo nublou desde que a esperança
Ali findou na desilusão do seu AMOR.

Se há FÉ
Nos torna livres, porque então queremos
Estar presos nas correntes das
DÚVIDAS.

Se é tão FÁCIL
Quebra-las e tornamos seres
LIBERTOS.

Da opressão MUNDANA
Na qual escraviza-nos como se ainda
Fôssemos obrigados há servirmos uma SOCIEDADE
Tão HIPÓCRITA como está em que VIVEMOS
ATUALMENTE.

Em mim, há um céu de poesia!
Clareando o meu mundo sonhador...

Em torno de nuvens brancas
E sol ardente!

E em noites enluaradas com pingos reluzentes
Enfeitando meus olhos agradecidos

Por tantos poemas em meu viver...

Bom dia 01/12/2016

Ninguém alcança a nenhum lugar ou chega há alguma coisa sem dar o primeiro passo, porém faça a escolha certa em qual direção está dando esse passo.

Onde há sofrimento você encontra a graça de inúmeras maneiras.

Qualquer discurso (político, religioso, ético...) se torna perigoso quando há falta de equilíbrio. Aquele que procura afirmar demasiadamente a "sua verdade", torna-se incapaz de dialogar e, consequentemente, de aceitar que, muitas das vezes, o outro tem razão.

CORREÇÃO TARDIA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Não há presídio que acerte onde o lar errou.

Há sempre um peixe maior!

Podemos ser honestos quanto à nossa ignorância. Se formos, quando questionados sobre o que há além do horizonte do conhecimento, devemos dizer que não sabemos; podemos dizer a verdade, e desfrutar da abençoada liberdade conquistada pelos bravos; podemos destruir os monstros da superstição, as serpentes ciciantes da ignorância e do medo; podemos expulsar de nossas mentes as aterrorizantes presas que rasgam e ferem; podemos civilizar nossos semelhantes; podemos preencher nossas vidas com ações generosas, com palavras amorosas, com arte, com música e com todo o arroubo do amor; podemos inundar nossa existência com o brilho do Sol, com o divino clima da bondade; e podemos beber até a última gota do cálice dourado da felicidade.

Tática é saber o que fazer quando há o que fazer; estratégia é saber o que fazer quando não há nada a fazer.

Na autoacusação há uma espécie de volúpia. Acusando-nos, sentimos que ninguém mais tem o direito de nos censurar. É a confissão que nos absolve, não o sacerdote.

(O retrato de Dorian Gray)

Ponte

Há de existir uma ponte que me faz sair do mundo que vivo... Um mundo de solidão... Onde só há escuridão... Sombrio e tenebroso, esse lugar parece uma sepultura, onde me enterrei ainda viva.
Ali sepultei meus sonhos... Apaguei meus sorrisos... Matei meus desejos... Afoguei meus sentimentos... Perdi toda a esperança que um dia brilhou em mim... Desprezei meu próprio coração... Minha alma foi conjurada a viver num abismo sem fim... Sou refém de minha própria dor... Silenciei todas as minhas palavras... Calei meu grito... Roubaram minha alegria...E a luz de meus olhos se apagaram... Não existe luz que possa atravessar esse lugar tão escuro... Nem mesmo o sol brilha ali... Não sei a razão que estou aqui... Será culpa minha? Meus olhos não veem... Neblinas impedem que se veja uma saída...Mas em algum lugar há de existir essa ponte... Que me levará bem distante de tudo isso... Procuro em meio à escuridão... É preciso achar o caminho de casa... Não olharei para trás! Preciso sair! Aqui não vivo! Apenas sobrevivo!

Só há um ponto fixo. É a nossa própria insuficiência. É daí que é preciso partir.

Há males que vêm pra te derrubar, mesmo. Pra esmagar teu coração com pressão atmosférica. Pra te fazer girar no ar em queda livre e te arrebentar no chão. Males que te sacodem e tiram tudo do lugar. Males que te detonam. Que te causam desespero. Sobreviva a isso. Apenas sobreviva. Porque há males que vêm para o bem, mas há males que virão apenas para te desafiar a sobrevivência. Sobreviva.

Nas regiões onde há muitos vendavais, as árvores são mais flexíveis e suas raízes são mais profundas...assim devemos ser diante das provações que enfrentamos : fixar firmemente nossas raízes no solo e vergar nossos galhos até que a ventania passe... CikaParolin

Amar é transformar a escravidão em liberdade

Quando se ama não há tendências suicidas, nossa ansiedade fica controlada, enterramos dentro de nós nossas dores, mágoas, aflições e dúvidas, o estresse pós-traumático desaparece como uma alta do consultório psicológico.
Levei quatro anos para entender essa frase, dormi por várias vezes pensando nela, virei à página por inúmeras vezes no amor, rompi ciclos, já me senti escrava quando meu parceiro deixava bem claro que estávamos juntos apenas por sua generosidade.
Tantas outras escravidões senti na pele, coisa pra gente grande: amor ilusório, baixa autoestima, enfrentar o mundo sozinha mesmo estando acompanhada (a falta de apoio é o pior dos males).
Passei por privações religiosas, em que a minha fé era atacada como farsa, anormalidade, mundana, falava de anjos com desdém, as lágrimas rolavam com tanta frequência que às vezes eu nem sabia por quê.
A escravidão traz pequenos ressentimentos, eu sei que tudo tem remédio nessa vida, mas não se sentir livre parece não ter vacina que te proteja ou cure desse mal, de um jeito ou de outro adquiri ou herdei o comportamento que me escravizasse.
A maternidade muda uma mulher, a maternidade me libertou, agora aquele filho era a coisa mais importante da minha vida, o João merecia uma boa mãe, uma mãe de coração enorme e que não tivesse medo em ser ela mesma. As mudanças foram gritantes, eu até esqueci a data de aniversário do nosso casamento em que o deixou bem abalado, minha relação não era benéfica então eu me agarrei a única relação saudável que existia, a minha e do meu filho.
Comecei a usar roupas menores sem me preocupar com o que ele achava, os caminhos de libertação foram tortos e errados, inseguros e aparentemente ineficazes, mas funcionou.
Fiz coisas que ele jamais aprovaria se eu pedisse sua autorização, expressei-me da forma que bem quis, evitei conflitos familiares e permiti que ele brigasse sozinho, jogasse sua ira ao vento enquanto eu me mantinha inexpressiva. Ele fingiu uma depressão para recuperar o posto de general, eu sabia que as minhas atitudes me levariam a alguma coisa boa, pois no lar de lama eu já me encontrava.
Quando eu mudei, tudo mudou. Fomos casados por seis anos, os três últimos anos muito bem obrigada, quando eu me apaixonei por outra pessoa o fato de ter sido escravizada por longos três anos me fez tomar a decisão de partir. Decisão errada para noventa por cento das pessoas que eu conhecia, decisão acertada para mim. O que todo mundo pensava era: ele já mudou, vocês finalmente se encaixaram, pra quê se arriscar ao desconhecido?
Acontece que eu não perdoei o tempo em que eu era escrava daquele sentimento, eu não o amei suficiente, eu sei que a falta de amor era minha, que as coisas chegaram a certo ponto que eu permiti e por isso mesmo me sentia fracassada em ter sido vítima de mim mesma.
Não sou de uma geração que culpa os pais por toda e qualquer infelicidade, não sou do tipo que culpa as companhias do filho pelo mau comportamento deste, cada um com suas escolhas e eu havia escolhido mal.
Eu deixei passar questões que me desagradavam como se estivesse tudo bem, eu queria ser modelo de elegância, de bom comportamento, de caridade e de boa índole, eu queria meu filho louco pelo pai dele, eu me esforçava para não ser rotulada de patricinha ou mimada, eu andava para frente até que entrei na zona proibida de me apaixonar perdidamente por outro homem e decidi mudar de vida radicalmente.
Eu adorava a companhia do Moisés, eu tinha mil razões automáticas para me envolver e mil e uma para ficar na defensiva, apesar de todas as críticas, de todas as insanidades que eu ouvi eu acreditei que era responsável pelas coisas ruins que tinham me acontecido e por conta disso eu queria viver uma outra história, eu não queria uma história em que eu tinha que resgatar alguém, eu queria escolher a felicidade, a maturidade, o envolvimento, o respeito, o companheirismo desde sempre.
Por nada deste mundo eu não sobrecarreguei meu filho com meus conflitos internos, disfarçava minha ansiedade, levei a serio minha própria vida, colei o coração rachado por dor e humilhação, fiz amor como nunca tinha feito na vida, não para satisfazer alguém, mas para trocar energias intensas. Ai! Meu Deus do Céu! Olhar para trás só me dá um aperto no peito, um grande incômodo, um abandono de mim.
Hoje sou vista como uma esposa digna e dedicada, sem crise de pânico, em constante processo de amadurecimento, com meus próprios interesses em seguir adiante, cuidando para não me deslumbrar com as conquistas de um casamento satisfatório e cheio de amor.

"Há um verso de Verlaine que não voltarei a lembrar.
Há uma rua aqui perto que está vedada a meus passos,
há um espelho que me viu pela última vez,
há uma porta que fechei até o fim do mundo.
Entre os livros de minha biblioteca
(eu os estou vendo)
há algum que nunca mais abrirei.
Este verão farei cinquenta anos;
a morte me desgasta, incessante."

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