Governo
Governantes e Governados de uma Nação.
Após quaisquer que seja o político eleito e empossado, já não há margens para críticas pelos meros mortais.
Os eleitores deixam de fazer a parte que lhes cabem, ou seja, esmiuçar todo a trajetória do possível eleito, nos mandos e desmandos, no que esse viria acrescentar e ou agregar melhorias junto a Comunidade, a Cidade, o Estado e o País que habita, principalmente no que tange educação, saúde, renda justa e habitação, dignificando o ser humano (mínimo solicitado no texto da constituição brasileira).
Na contemporaneidade hoje vivida, pode-se dizer que há 3 classes sociais, sendo:
- Dos miseráveis, que trazem no discurso 'nao tenho nada e perdi tudo'. Que em nada contribuem para a própria situação melhorar e ficam esperando que alguém venha pingar água em suas bocas e dessa maneira se acomodando nas tetas de seja lá quem for;
- Dos folgados, aqueles detentores de lucros fáceis e vantagens para o enriquecimento poderil e financeiro próprio. Sem escrupulos esses fingem, mentem, discimulam, roubam, matam, furtam, agridem, violam e corrompem. À usurpar tudo e todos, em prol de benefícios para si mesmo;
- Dos sufocados, aqueles trabalhadores, que mesmo sem uma renda e jornada justa à própria sobrevivência, se desdobram na labuta diaria para dar conta de tantos impostos e mais impostos sobre impostos, arcando com proprinas, golpes, pandemias, doações e mais doações, sem o descanso justo, carregando toda as cargas da sociedade no próprio lombo e muitas vezes sem opção de escolha própria e ou desconhecimento do tamanho do fardo.
Há um ditado que diz: 'abaixo de todo folgado a um sufocado'.
A arte e a cultura não pactuam com os partidos políticos quaisquer. São sempre parte e ferramentas do estado para promoção e edificação da crítica e do pensamento da construção educacional de um governo livre e de uma atenta justa sociedade.
Investimentos sólidos em Educação e Cultura é uma simples e obvia questão de futuro que queremos ter. Constrói se o amanhã, hoje.
Cada qual eleito tem a difícil arte de governar para o povo e ao mesmo tempo atender os compromissos feitos em campanha junto a alguns empresários tubarões e as alianças no pluripartidarismos.
Deveria ser obrigatório em termos fiscais que toda empresa nacional e multinacional instalada no Brasil tivesse um amplo acervo artístico e cultural brasileiro e programas sócio-cultural educacionais assistenciais para fortalecimento de nossa identidade brasileira.
Diferente do que muitos acham, todas as forças dominantes beligerantes do mundo hoje, que promovem mudanças radicais expansionistas no eixo político-social estão ligadas e submetidas a uma elite religiosa, nada ortodoxa e tradicional. A diferença entre elas é que algumas são receptivas a membros de outras culturas pela conversão na fé e outras mais elitista e puristas não recebem em seu seio pessoas de gênero humano hereditário diferente. Logo o nefasto sonho de uma raça pura dominante, está mais forte do que nunca e o aniquilamento total das que não fazem parte, também.
A luta honesta publica ou privada frente as causas ambientais, as culturas populares e indígenas, as explorações das riquezas da biodiversidade e minerais na Amazônia, desde sempre são caminhos de mortes anunciadas aos defensores da Grande Floresta por mandantes poderosos. A Amazônia como é hoje e foi sempre é inadministrável, e o crime e a a ilegalidade sabem bem disto. Enquanto o Estado do Amazonas e o do Pará não forem divididos, não haverá presença do governo federal, e não cessaram as vitimas destes brutais assassinatos.
O Mahatma Gandhi,Napoleão Bonaparte,Martin Luther King,Abraham Lincoln,Getúlio Vargas eNelson Mandela são considerados por muitos os maiores estadistas da historia. Entendendo que estadismo é a faculdade da pessoa versada nos princípios do estado e na arte de governar, ativamente envolvido na condução dos assuntos e negócios de governo assim como da sociedade que exerce liderança política com sabedoria universal sem as pequenas e vaidosas limitações partidárias.
Muito difícil dosar e equacionar a falta de politicas publicas governamentais assistencialistas em certas comunidades que permitem e participam indiretamente do comercio extrativista criminoso naturais, em seu próprio habitat.
O militarismo que não reconhece e exalta o civismo e o patriotismo de sua cultura, perde a vocação nacionalista em qualquer estado e governo livre. O militarismo sem o civismo cultural necessário, não passa de uma força armada mercenária organizada, imoral regida pelos interesses dos falsos poderosos e do dinheiro.
O verdadeiro homem publico é simples e não se cega pela vaidade e nem pela hierarquia politica que transitoriamente ocupa, pelo contrario em seu espirito servidor social, se reconhece semelhante como o mais pequenino eleitor que ele representa. Pensa a frente por um bem maior, que contemplará melhores condições de vida, menos injustiças sociais e condições mais dignas para toda humanidade em seu entorno.
Cada grupo indígena brasileiro, tem mesmo que remanescente sua própria região, agricultura, alimentação, cultura, linguagem, mitologia e espiritualidade. Contudo todo o processo civilizatório até hoje ora governo e religioso, destruiu as suas verdadeiras identidades. Sendo assim, hoje cabe ao governo federal resgatar antigas praticas ancestrais, profissionalizar os mais novos cidadãos indígenas para que o jovens possam retornar aos seus locais de origens, mais preparados e resgatando suas verdadeiras e originais identidades.
A divida de ocupação de propriedade, destruição ambiental, social e cultural aos povos originários do Brasil, nunca é paga. Só migalhas politiqueiras e politicas.
Luta se institucionalmente para igualdade social, cultural e profissional da mulher na sociedade contemporânea mas quando a mulher é negra, de baixa renda e vive um histórico familiar com arcabouço de machismo na ignorância e superstições religiosas, as barreiras naturais já existentes se agravam. A elas não é permitido falar muito menos reclamar, são nestes casos que o poder central governamental, deve implementar maiores atenções. Dignificar o papel imprescindível delas na sociedade e rever todo processo paternalista infundado que pouco a pouco, deixa de existir dando lugar ao abandono, desta população fermina guerreira.
Golpe e Esperança
Sentimento de frustração
Misturado com desilusão
No país da contra mão
Dos golpistas de plantão
Que roubam sem medo
Sabem que saem ilesos
Piada aqui eu não conto
Povão passado por tonto
Não falo do nosso governo
Porque esse vive enfermo
Faço votos aos desumanos
Que assaltam seus manos
Se somos filhos de Deus
Cadê os irmãos como eu
Caráter e honestidade
Fazem pessoas de verdade
E os de bom coração
Viram sempre atração
Dos golpistas de plantão
Aprendi a não lamentar
Mas raiva sempre me dá
De saber que nada acontecerá
Pior que nem posso reclamar
Cabe a justiça celestial julgar
Porque uma coisa é certa
Deus está de olhos abertos.
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