Governantes
O primeiro método para estimar a inteligência de um governante é olhar para os homens que tem à sua volta.
Quando o governante é indulgente, o povo é virtuoso. Quando o governante é rigoroso, o povo prevarica.
A primeira imprensão que se tem de um governante e da sua inteligência é dada pelos homens que o cercam.
Príncipes, governantes e generais nunca são espontaneamente liberais. Tornam-se liberais quando forçados pelos cidadãos.
É difícil imaginar uma maneira mais perigosa de tomar decisões do que deixá-las nas mãos de pessoas que não pagam o preço por estarem erradas.
Um governante que vive solitariamente no luxo e nos prazeres, enquanto à sua volta todos vivem em meio ao sofrimento e lamentações, estará atuando antes como carcereiro do que como um rei.
O governante sem discernimento aumenta as opressões, mas os que odeiam o ganho desonesto prolongarão o seu governo.
Uma das maiores falácias do mau governante é culpar as administrações anteriores... Se não é capaz de resolver por que se candidatou?
Melhor deixar o lugar para quem tem capacidade.
Nenhum governante, seja qual for a natureza da sua autoridade, na medida em que é governante, não objetiva e não ordena a sua própria vantagem,
mas a do indivíduo que governa e para quem exerce a sua arte; é com vista ao que é vantajoso e conveniente para esse indivíduo que diz tudo o que diz e faz tudo o que faz.
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