Gosto do Perigo
Por que as pessoas queriam tanto saber da minha vida? Principalmente de quem eu gosto ou já gostei. Ou todo mundo era romântico demais ou eu era algum tipo de psicopata, sem sentimentos. Eu não precisava ter ninguém comigo, e nem por isso eu era infeliz. Não tenho ninguém no momento sem ser os meus amigos, e tê bem assim. Tô muito bem assim.
De vez em quando é tão bom ficar sozinha e parar pra pensar. Gosto de pensar, de observar calada no meu canto. Fazer minhas perguntas, encontrar minhas respostas, procurar a minha paz. Gosto de olhar a vida do lado de fora e me sentir uma telespectadora de mim mesma. Gosto de perceber o desenrolar da vida e o enrolar da minha história, e poder perceber que tudo teve sentindo, que tudo vai sempre fazer sentido!!!
Ah, quer saber? Não gosto de você!
Não gosto porque você nasceu antes; porque não esperou os anos necessários para a história ser diferente; porque é experiente.
Não gosto porque os seus traços me fazem perder em você; porque sua fala e sua voz soam como musicas aos meus ouvidos.
Não gosto porque as vezes você usa sandálias abertas e elas deixam os seus pés à mostra, e eles são perfeitos.
Não gosto porque os seus olhos são cobertos por sobrancelhas desenhadas à mão e o verde deles brilham mais que o sol no céu sem nuvens.
Não gosto porque o mais fino diamante não se compara ao seu sorriso.
Não gosto porque seu cheirinho é como essência impar, mas somente pode ser sentindo pertinho e eu nunca posso estar nessa distância.
Não gosto porque quero estar perto de você o dia inteiro e, por incrível que pareça, todos os dias.
Não gosto porque não consigo parar de pensar em você, nem mesmo um minuto.
Na verdade, não gosto mesmo porque não consigo parar de gostar de você.
Não vou negar sentimentos.
Não vou fingir ser o que não sou.
Gosto do verdadeiro, do simples.
Daqueles afagos que chegam repentinamente
e adoçam a vida.
____ Lene Dantas
Odeio Chorar... O rosto incha, o nariz fica vermelho... E você se sente mal, triste. Não gosto disso! Não gosto de me sentir assim, triste, indefesa, sensível. Sei que sou sensível e tem muitas coisas que me deixam assim... E pessoas também. Elas machucam, brincam com você e depois te deixam de lado, te abandonam. Mas chorar também pode ser bom porque “Às vezes, a gente precisa derramar as lágrimas, pois ali, sai todas as coisas ruins, indesejáveis, às vezes, chorar é apenas lavar a alma.”
Eu gosto de acordar todos os dias e ter a consciência tranquila de que não fiz nada de errado, porque o sentimento de culpa é a pior coisa que pode acontecer ou mesmo a tortura psicológica.
" Gosto de quem olha com doçura, nunca perde o encanto. Gosto de quem se arrepia com uma música, sente uma lágrima rolar com um filme e se alegria com uma lambida de cachorro. Gosto de quem sorri ao ver uma criança, de quem mantém seu lado puro, de quem entende que a vida é melhor quando a gente observa o que acontece com olhos inocentes. "
Não gosto de tapinha nas costas. Gosto de gente que me olha de frente, que aponta meus defeitos priorizando minhas qualidades, que não usa da tal "critica" construtiva pra se envaidecer em cima dos meus erros, que me sacode quando precisa e me apoia quando necessário, que não se arrepia com qualquer divergência e nem tampouco se dói por qualquer insatisfação , gosto de gente que não difama quem ja lhe confiou o coração.Na verdade gosto de gente que tem pulso firme, que tem sentimentos sinceros , que sabe dar valor a uma boa amizade , que me defende mesmo que esteja em dias ruins. Gosto de gente de caráter , que me oferece o seu melhor , sem exigir nada em troca. Gosto de gente que sente e que nem pra si mesmo mente.
Gosto de verdade e sinceridade acima de tudo, sou detalhista, gosto de tudo certo no seu devido lugar, confio em poucas pessoas e sou cismado ao extremo, até da minha própria sombra estou desconfiando, penso assim: se uma pessoa mente uma vez, por que não mentiria a segunda? Sou radical, confiança pra mim é uma só, mentiu uma vez pra mim, já é um passo para mentir duas, três e assim por diante... essa é a minha personalidade, doa a quem doer.
Gosto de você,
gosto quando me sorri
e me faz questionar a causa da sua alegria.
Gosto quando senta ao meu lado
e me fala coisas banais
só para ocupar o momento.
Gosto de você
quando se faz de menino carente
e me rouba beijos, me pede carinhos.
Quando se mostra um homem maduro
protege-me
acalma-me num longo abraço.
Gosto de você
quando viaja comigo nos meus sonhos,
fazendo de conta que são os seus.
Quando me ajuda contar as coisas que vivi
como se tivesse vivido também.
Gosto quando fica orgulhoso
em estar ao meu lado.
quando me faz sentir um rainha
ao me dar tanta atenção.
Gosto de você
sempre,
mesmo quando não está em um bom dia,
mesmo que sua cabeça esteja com preocupações
pois elas jamais tiram de você
o humor que tanto te move.
Gosto,
gosto muito de você,
pois você sabe muito bem como
me fazer gostar sempre
e sempre querer estar junto de você!
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.
Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.
Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
sou romântica sentimental e chorona
gosto de receber flores, bilhetinho no ímã da geladeira torpedos de bom dia, boa noite e de eu te amo. Adoro ser convidada pra dar um rolé, sair jantar fora, ir ao cinema, mas não pensa que sou tola e me contento assim facilmente, quando está comigo é a hora que prova se de fato todas as outras atitudes correspondem as minhas expectativas.
Estar perto nem sempre é estar junto.
Abraçar não é apenas dar os braços.
Beijar não é um simples toque de lábios, é a entrega do seu interior a alguém que você aprendeu a confiar.
Eu sou assim...
Eu gosto e preciso de atenção...
Eu sou carente e idiota por natureza...
Eu sou pragmático como ninguém!
Muitas vezes, no passado, fiz mais drama do que você veria em três filmes dessa categoria juntos! Hoje estou mais centrado... Creio!
Saiba que, as vezes falo as maiores asneiras que você vai ouvir por aí... Mas falo o que penso e não aquilo que os outros querem ouvir de mim...
Muita gente me critica por ser assim, mas quer saber?
Não estou afim de mudar não!!!
Ja virei o Cabo da Boa Esperança e não tenho mais tempo para perder o meu tempo..
Fica pra próxima, obrigado...!!!
INFÂNCIA
Um gosto de amora
comida com sol. A vida
chamava-se "Agora".
Porque eu gosto é de calor, Zé, e que de preferência me arda na pele. Frio, pra mim, só a dois e um cobertor de testemunha. E, ainda assim, vai ter calor.
Gosto de gente que insiste em mim, que me enxerga sim onde finjo não.
Gente que me vê bonita pelo avesso.
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