Gosto de Pessoas
Eu amo a simplicidade gosto de viver as coisas pequenas da vida, aproveitar os pequenos momentos, pois estes são os mais felizes, amar cada segundo de vida muitas das vezes querendo nem estar vivo, aprecia a presença das pessoas que estão comigo pois sei que nada dura pra sempre, apreciar tudo sem medo de me arrepender, a vida é uma só e são poucos anos pra viver tudo, então cada momento deve ser degustado como uma caixa de bom bom 😅😅, não posso te falar muitas coisas mas posso te aconselhar para que tome para si, não importa se vai sofre ou chorar ame intensamente e verdadeiramente, de seu melhor como pessoa sempre, e viva uma vida há qual irá gostar de se lembrar quando estiver bem velhinha.
Por isso não gosto de delongas, a vida é feita de escolhas, você deixa de fazer umas coisas e pronto, o tempo te atropela.
Embora eu não me alimente adequadamente eu gosto de comer comidas caseiras como arroz, feijão, bife, batata frita, macarrão, mas é muito mais pratico comer sanduíches.
Eu gosto do cheiro de café, gosto do cheiro do baseado queimando, gosto também de analisar a fumaça queimando lentamente, ai você fecha jogando cerveja na caneca zero grau acompanhado de uma bela mulher, essa é a boa de sempre.
Gosto de trocar ideias e aprender coisas novas, mas tenho amigos esdrúxulos e
pertinazes, tenho uns dois que acompanham meus raciocínios.
A infância é doce:
Um doce sem exagero
De um gosto saboroso
De um suave cheiro...
Quando os erros são acertos
Quando os acertos são risos
Quando a reclamação é choro
Quando um grito é um bico
Tombos são esforços
Esforços são passos
Passos é liberdade...
Inocência...
Doce infância.
Lembras?
Lembras do gosto do beijo
Do nosso enlace perfeito,
Dos corpos alinhados
em uma louca sintonia?
Esqueceste dos suspiros?
Das mãos sôfregas,
apressadas e trêmulas?
Eu não esqueço, ainda quero!
Sinto teu cheiro, teu gosto,
cada vez que tento te encontrar...
Em meus devaneios
e desejos inexplicáveis.
Quando a saudade aumenta,
pois nunca passa.
Quando min'alma grita teu nome,
e o cruel silêncio responde.
E nada, nada o trás de volta.
Hoje esta pior esta dor...
Dói mais que o normal e te busco.
E então, lembras?
Sei que lembra, mas a distância...
Esta sempre cruel, não da trégua.
Mas venha! Encontre-me!
Me encontre agora...
Sinta essência deste amor sufocante.
Prove o gosto deste vinho de paixão.
Enlaça-me novamente em teus braços.
Sinta-me! Note meu bem-querer.
Não é apenas desejo!
É o mais puro dos sentimentos.
Ouça! Se puderes ouça...
Se ouvisse o que diz meu silêncio.
Este diz muito ao te querer.
Fala o que todas as palavras ditas,
jamais disseram...
Então, suplico, venha!
VIROU FUMAÇA
Uma ilusão, um papel, a brasa e o capim...
Virou fumaça...
Um cheiro asco e o gosto amargo, fel...
Virou fumaça a esperança, o passado, a harmonia,
Um pouco disso virou fumaça...
A viagem que se faria, virou fumaça na viagem insana que se faz.
O amor que se teria sufocou na fumaça que se faria...
Um capim, uma brasa, um papel...
O futuro, o sorriso, a harmonia... tudo virou fumaça.
E o beijo que ganhei, o amor a que me entreguei,
o tempo que dediquei...?
Virou fumaça?
A brasa no papel, o cheiro do capim,
o olhar perdido entre o véu de fumaça,
talvez seja poético, mas não tem graça.
Apenas torna a vida lenta, vazia, sombria........, sem graça.
Papel, alegria, carinho, capim, harmonia, ilusão,
vazio, solidão, amor, dedicação... fumaça.
Os bons dias vividos, tempos perdidos, os amores, esquecidos.
A vida, o futuro, a brasa e a cinza...
Meu deus!!...Deus virou fumaça...
Por entre os dedos, entre os olhos, entre a alma....
E a alma?
Tudo virou fumaça.
Gosto de gente assim…
Adoro gente que se prende ao bonito que a vida tem, que se perde nas horas prazerosas, que se entrega às proezas, aos instantes únicos, aos laços importantes.
Gosto de gente da paz, que se importa com o outro, faz questão de elogiar o que fascina, de retribuir o que agrada e que faz música do que aquece a alma.
Adoro gente simples, que não pensa em quanto custa, e sim no valor que carrega. Que troca a economia de afeição pela ostentação em momentos felizes, compartilhados com quem ama.
Gosto de gente rara, de coração grande, que se emociona com a saudade, que ri de uma lembrança boa, que exala contentamento com sorrisos e abraços demorados.
Adoro gente fácil, que troca reunião por comemoração, indiferença por convivência, que vê o lado bom, mesmo com a dor. Adoro gente especial, que não se resume às dificuldades, que se expande com o bom humor, que usa as pedras para construir seu palácio.
Gosto de gente fina, que sabe usar a elegância com palavras, o luxo no olhar e todo seu requinte espalhando cortesia por onde passa.
Gosto de gente humana, que comemora a vitória alheia, faz festa de qualquer encontro, que troca a aversão por preferência.
Adoro gente boa, que conhece o que é respeito, que o lema é o amor, que sabe deixar de lado o que perturba e enaltece o que enriquece.
Amo gente linda, que transborda beleza em poesia, que leva confiança por onde vai, que faz verso da agonia e da nota melodia.
Adoro gente que sente, que fica próxima para aliviar angústia, que dá distância para ensinar a voar, que torce em pensamento, que se alegra com a corrida e não paralisa esperando o tempo passar.
Gosto de gente que ama, que ensina o que leva, que transmite o que é e que cuida para ter perto.
Amo gente que é gente, que deixa sua marca, que inspira com seu brilho e que faz o mundo mais doce com a gentileza que espalha.
Gente que sabe irrigar outros jardins e cultivar muitos corações. Que ama a vida que tem, que se aceita como se é e vive intensamente, um dia de cada vez.
barragem
deve ser perigoso
esse gosto recorrente
de incêndio na boca
mas não há saliva pra apagar
e não há saliva que apague
por isso falo pouco
não sei o que de fato queima
fecho a boca e o fogo sai
pelo nariz
respiro mal, meu ar é qualquer fumaça
queria um gosto bom, queria pernas
pra sair correndo.
Havia crescido
e era definitivo:
já tão banal o forte gosto
da aguardente
de velhos tempos coisa alguma
nem o corpo
também a pele manifesta seu devir
extingue-se, camaleoa
de máscara em máscara
o bruto corpo da árvore castigada
ao cair das folhas.
Cresci
perdi castelos e pudores
perdi sorrisos, sim
perdi favores
deixei aos sóbrios a vitória
sobre o tempo
ganhei silêncios & temores
ganhei revolta
quando mais queria calma
ganhei suor e não o pão
ganhei o Ar
a plenitude do hemisfério
a anarquia nos trópicos
ganhei perdi
ganhei & perdi
uma metralhadora de espantos
em eterno ir e vir
Sorrir nunca foi fácil.
Cresço com a boca miúda
e ainda não gosto de piadas.
Conservo a interrogação
quando de frente ao espelho:
como pode ser tão diferente
o frontal do perfil?
E me pergunto, desde lá
se todos enxergamos as mesmas coisas
se a língua não é tão só
um mesmo código para coisas distintas
se entre mim e você
não há um abismo sem solução.
O que sei é o que não sei
sobre projetos de futuro.
E mesmo assim escrevo cartas
(funcionam melhor que espelhos)
para meu próprio endereço.
Me respondo como se já tivesse
arquivado toda a memória
e pudesse confortar
confrontar o porvir.
Quando escrevo me passo a limpo
sem riscar as imperfeições.
A infância ainda gravita
em mim. Não só
a minha, mas outras
que vêm com músicas
sub-reptícias, por um atalho
por onde atravessam
com a velocidade
incalculável
do tempo.
Dar nome às coisas:
primeiro passo torto
até que se deseje
as coisas puras
sem auxílio de som —
a rosa única
a pedra que se sabe pedra.
Segundo passo, falho:
inominar.
Nos retratos guardamos nos olhos
o vidro dos olhos do gato
a cama ainda desfeita
a última tempestade
e o escuro do que virá.
[Colher nas mãos o que
das mesmas mãos se extinguiu:
pedra papel tesoura.]
Quando sentimos o gosto da vitória não
ansiamos pela derrota
Quando sentimos o gosto do fracasso
jamais queremos estar errados
Quando sentimos o gosto da dor
queremos a aliviação do nosso fardo
Quando sentimos o gosto do amor
desejamos não apenas sentir , mas viver
nele
Não tento ser o herói das histórias que eu escrevo pois sei que sou como um leitor que sente o gosto de cada página de um livro bom, e que a vida é o melhor de todos os livros, a vida é aquele livro que não fica na prateleira pois está sempre a tira colo, e que também acaba sendo um diário onde cada dia se acrescenta uma página e que vai acabar sem ser finalizado de acordo, pelas despedidas inesperadas as quais a vida nos submete.
Diga
Essas coisas todas
Essas coisas tolas
Que eu gosto de ouvir
Eu sei
Que todas essas coisas tantas
Que essas coisas todas tontas
São só mentiras de você
Diga
Que o amor foi tudo
Mesmo assim, contudo
Foi bem melhor partir
Eu sei
Por isso, minta, por favor
Diga que sem o meu amor
Você não pode mais viver
- Olá, perdão não ter lhe respondido antes.
- Não se preocupe, tudo bem!
- É que eu não gosto muito de falar com as pessoas.
- Na verdade você só conversa com quem você se importa, eu não sou ninguém, cheguei agora.
- Nossa como sempre você me entende antes mesmo de mim dizer algo.
- Bem você como todas as outras pessoas tem padrões, e você me lembra uma pessoa.
- Que pessoa eu te lembro?
- Não posso dizer você vai tentar fazer diferente depois.
- Fala vai, eu não irei fazer diferente.
- Não, você vai fazer as ações podem mudar mas, seu coração sempre voltará a fazer aquilo que sempre fez, sua mente voltará ao estado que acha melhor pra você, uma forma de te proteger, todas as pessoas no mundo tem um escudo dentro de si que quando estão deslocada e incomodadas elas voltam a fazer tudo que as acomodem, que se sinta bem e protegidas, não se preocupe em ter de me responder, sei que você tem seus motivos, eu cheguei agora, posso entender você mas, não significa que vou ter pena do que você tem, eu não ligo, acho que já basta você mesma sentindo pena de você, e ainda mais as outras pessoas e dizendo aquelas coisas que não farão diferença na sua vida, eu simplesmente vou te tratar da forma que eu converso com todos, gentileza, carinho e ser verdadeiro sem me importar com seus sentimentos, prefiro que fique brava por minha sinceridade, do que com uma mentira, isso é apenas o começo de tudo, estarei aqui de qualquer forma, e vamos resolver o que você tem.
Minha vida parece uma longa divagação. Tudo me interessa. Nada me fascina. Falta-me o gosto pelas obsessões. Sou da raça dos acomodados, de quem se contenta com uma suficiência fraca.
"Gosto de cheiro de brisa marinha, de conversas edificantes, de ver passarinho voando, de por-do-sol, de dormir de conchinha, de abraço de peito aberto, de namorar em dia de chuva, de pisar na areia da praia a noite, do aprendizado adquirido depois de uma lapada da vida, de paisagem viva, de versos de Vinicius, Drummond e companhia... Tudo caro. Tão caro que não tem dinheiro no mundo que compre."
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