Gosto de Chocolate

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Não gosto, não faço charme, compenso no drama. Mudo de humor rápido, não quero mais, chego atrasada e vou embora. mas eu volto, se for pra te fazer sorrir.

As recordações da infância
são as que nos aprisionam no tempo
tem gosto gostoso
e faz da saudade uma amiga.

Eu gosto tanto de estar vivo, que eu não quero dormir.

Tenho um afeto por coisas simples. Nesse ponto eu maravilho! Gosto de dar ao amor costumes de sorriso. O sorriso é um delírio de ser. Ele é estado. O amor honra a sua significância. E regozija no sorriso cúmplice.

Guardas ainda o mesmo olhar
Que trouxe a alegria suave e o gosto de paz
Tuas mãos alcançam sem esforço
O céu que fazes a cada movimento
Tua dança é encontro de fé e coragem

És ave que alcança além das vistas
Em Ti tudo é harmonia e luz

Gosto do bem..
Gosto do bem que o bem faz às pessoas...
Gosto desse vai e vem...
Dessa corrente de gente de bem
Que leva o bem a outrem
Pode ser daqui ou do além...
Não importa...

Tenho muito gosto pelo trabalho do artesão. Ele demora no processo de construção. Olha devagar, acerta detalhes, ama o que e aquilo que faze!
Como estamos em construção, isto é, em processo de feitura, precisamos de alguém que demore em nós, que nos trabalhe devagar. Só Deus sabe a medida e o tempo de cada um. Só Ele é capaz de nos fazer e refazer corretamente, pois é artesão...

Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado, mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Esta é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser determinado. A diferença entre o inacabado que não se sabe como tal e o inacabado que histórica e socialmente alcançou a possibilidade de saber-se inacabado.

Paulo Freire
Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

Uns gostam de academia, Football, mulheres, carros; Eu respeito. Eu gosto de Britney Spears.

A sensação de ouvir música pra me, é como se eu regredisse em mim mesma. Eu gosto tanto, que a música resolveu morar em mim.

Quão doce é o gosto dos seus chamados
Que espero por eles no ápice de ansiedade,
E com quantos forem estes seus, aclamados,
Hei de atendê-los com o furor de uma saudade.

Não espero que o faças sempre,
Mas espero, de verdade, que não demores,
Afinal confesso que esses aos meus sonhos acalente.

Levam assim para longe os meus temores.
Compreendo então o quanto de ti necessito,
E amo e quero e busco e preciso.

Quando se está com um homem assim, eu lembro "meu deus, como eu gosto disso".

Nunca gostei de pessoas ardilosas, que se munem e sonegam argumentos frente a frente. Gosto da sinceridade, mesmo que ela esteja atrelada a uma certa rispidez.

⁠Gosto de estar sozinho
e isto não implica que sou solitário;
tenho bons amigos, e, por eles, sou grato, mas minha mente floresce na solitude.

Eu escolho a cada dia: ser feliz ou ser triste.
Sorte que tenho um gosto muito refinado.

"Eu gosto de te ver feliz,só gostaria que essa felicidade fosse comigo."

Gosto muito do trabalho. Ele me fascina. Posso sentar-me e contemplá-lo por horas a fio.

Jesus apaga e luz,
Ela é do jeito que eu gosto...

Gosto de gente que quebra as regras, que muda os sonhos, muda o cabelo, joga fora as vezes rabiscos antigos. Gosto de gente que não tem medo, alias coragem pra tudo, que arrisca, ultrapassa os limites corre riscos, essa gente que os outros acham "loucos". Gente teimosa e persistente que abala geral, quebra os muros da a cara á tapa, e que sai de qualquer situação como se nada estivesse acontecido, que faz de qualquer lugar sua casa, de qualquer ambiente o seu sossego, gente que vive seja como for, gente que não é fazida, que não implica com comida, com hora, com lugar, com a música, mas que vive as músicas que ama. Quando no fim não temos muito tempo pra nada, porque não ser um pouco mais flexível com tudo!

BATALHA DE CORPOS NO AMOR

Dá-me o teu gosto, teu cheiro, num momento suspenso.
Dá-me um abraço silencioso, em que só haja o pulsar do coração.
Nada mais exista nesse agora. Só o sentir de almas e corpos.
E mãos que se deixam viajar sem rumo nem pejo.
Dá-me teu olhar. Que ele, em chamas, me esquente o sangue.
Seja sem culpas, sem medos, sem religião nem credos.
Olhar de quem tem fé na revelação daquele instante profundo.
Dá-me tua boca. Faz-me sentir a fome em teu beijo,
O apetite infame do desejo rasgando cada fibra de teu corpo.
Um beijo descortinando o querer sem castidade e sem trégua,
Em línguas devassas e imprudentes, que apontam a perdição do que virá.
Deixa que teus seios se avolumem num abraço grave e constante;
Faze-me senti-los tomados em minha mão sem escrúpulos.
E neste instante delicado, que sejam compreensíveis os botões da tua blusa,
Soldados sem forças para impedir a tomada das torres e cidadela.
E que fartos ante meus olhos, se permitam tragar em demasia,
Sorvidos como fossem morangos maduros saciando um famélico.
E na circunstância indômita, florete já na mão adversária, tudo se permita.
Dá-me, nessa guerra intensa, uma derrota justa, rosto perdido em teus pomares,
Onde sinta o cheiro e gosto de fruta orvalhada por rios que molham tuas planícies.
E me faça morrer de queimadura de primeiro grau, ao invadir teus territórios,
Sem piedadade, em luta corporal insana, desnuda, inopinada.
Seja-me permitida uma pugna até as últimas energias, em que percorra
Todas as tuas instâncias, sem tréguas nem respeito, em idas e vindas profundas.
E assim sendo, que não haja território não percorrido, nem batalha que não tenha sido travada.
Que tua vitória seja absoluta, subjugando meu corpo desfalecido entre tuas pernas.
E num momento de misericórdia, que teu coração de mulher acalante o derrotado,
Tomando-me em teu peito, num último gesto de vitória e piedade.
E assim, em tuas mãos, já dominado, faz-me teu escravo, como espólio de uma guerra consumada.
Deixo-me teu, assim, inteiramente e para sempre, dominado por teus beijos.

(Junho/2018)