Gosto de Chocolate

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Hoje eu acordei com o gosto da noite em minha boca
E uma leve sensação de ingratidão.
Sabe-se lá quem dormiu comigo.
Se foi a sombra de um Sim,
Ou o vulto de um Não...

⁠– Não gosto de brigar.
– Nem eu. Mas vou lutar por você.

Eu gosto do gosto da coragem
A melhor viagem é seguir a trilha que eu abri

Gosto do olhar fixo no horizonte quieta, sem perceber se o relógio inexorável do tempo caminhou adiante ou se parou para me observar.

Eu gosto de você e gosto de ficar com você, meu riso é tão feliz contigo, o meu melhor amigo é o meu amor" - Velha Infancia

⁠Vou ser direto!
Gosto muito de você
Não como amigo, tem algo mais
Algo que não me deixa em paz
E me dá gosto de viver

Quero te ver breve se possível
Quero te ter, sem sofrimento
Quero aproveitar cada momento
Num único mundo sensível
Que seja indivisível
Como um simples sentimento

Saiba!
Que a cada verso e vontade
Eu quero ter-te
Nessa ou em outra realidade

Dou voz liberta aos sentidos
Tiro vendas, ponho o grito
Escrevo o corpo, mostro o gosto
Dou a ver o infinito

O melhor gosto,não é o gosto da vingança e sim o gosto de dever cumprido ao ver que conseguiu , finalmente se vingar.

Tem horas que gosto de me esconder dentro de um coração ,me encolher bem no cantinho, ficar bem quietinha,só pra escuta lo dizer..É por ti que bato...

Eu gosto mesmo é de quem desperta o melhor que eu posso ser.

Gosto de homem que gruda que nem chiclete.. porque quando acaba o gosto... não penso duas vezes.. em abrir um chiclete novo..

Não gosto de pessoas frias porque elas são calculistas. Elas não se permitem amar e ser amadas.

Gosto quando o vento despenteia os meus cabelos e assobia em meus ouvidos.
A sensação que me toma é a de liberdade!
Por um momento, tenho o pressentimento de que se abrisse os braços, poderia voar ,e então, seria levada pra onde o vento soprasse.
E divagando, me pego sorrindo, meio que boba, ao lembrar que meu vôo mais alto, foi justamente o de manter os pés no chão

Adeus.

Terminou.
O término de algo que não teve início
Foi um tira gosto
Uma entrada
Um pedaço de alguma coisa
O fim do início
Um sopro na ferida da carência
Um Declínio
Uma apologia ao proibido
Um suspiro
Foi um segundo
Um trago
Foi uma tira de jornal
Uma vida inteira de uma borboleta
Um fato consumado, inconsumado
Foi surpreendente
Incompreensivo
Sem explicação
Algo simplesmente confuso
Inacabado talvez
Destinado, quem sabe?
Foi precipitado, Provável
Um fio de esperança
Um ninho de poréns
Uma alegre tristeza
E Vice-versa
Foi um adeus programado
Um vestígio de alguma coisa
Talvez de um passado, um presente, um futuro
Sem futuro
Só presente
Sem passado
Um raio, um relâmpago
A orelha de um livro
Um raio, um relâmpago
Sem passado
Só presente
Sem futuro
Talvez de um passado, um presente, um futuro
Um vestígio de alguma coisa
Foi um adeus programado
E Vice-versa
Uma alegre tristeza
Um ninho de poréns
Um fio de esperança
Foi precipitado, Provável
Destinado, quem sabe?
Inacabado talvez
Algo simplesmente confuso
Sem explicação
Incompreensivo
Foi surpreendente
Um fato consumado, inconsumado
Uma vida inteira de uma borboleta
Foi uma tira de jornal
Um trago
Foi um segundo
Um suspiro
Uma apologia ao proibido
Um Declínio
Um sopro na ferida da carência
O fim do início
Um pedaço de alguma coisa
Uma entrada
Foi um tira gosto
O término de algo que não teve início
Terminou.
Adeus.

Eu acho que gosto de você,
Do seu jeito bobo, meio louco.

Não gosto de ouvir meu pensamento. É sombrio, tristonho e amedrontador.

Em minha casa, tudo tem sentido, tudo me traz referências. Gosto de comprar coisas e arrumá-las em torno de mim. Assim, quando me perco, a casa me situa.

Eu gosto de ti, inteiramente, você não precisa sentir ciumes de outros caras, só existe uma pessoa que pode mudar meus sentimentos, e é você.

Gosto do meu café da mesma maneira que gosto da minha feitiçaria.

Expansões

Eu gosto de você!
Compreende? Eu tenho por você uma doidice…
Falo, falo nem sei o quê,
mas gosto, gosto de você.

Você ouviu bem isso que eu disse?
Você ri? Eu pareço um louco?
Mas que fazer para explicar isso direito,
para que você sinta? O que eu digo é tão oco!

Eu procuro, procuro um jeito…
Não é exato que o beijo só pode bastar.
Qualquer coisa que me afoga, entre soluços e ais,
é preciso exprimir, traduzir, explicar…

Ninguém sente senão o que soube falar.
Vive-se de palavras, nada mais.
Mas é preciso que eu consiga
essas palavras, e que eu diga,
e você saiba… Mas, o quê?

Se eu soubesse falar como um poeta que sente,
diga! — diria eu mais do que
quando tomo entre as mãos essa cabeça linda
e cem, mil vezes, loucamente,
digo e repito e torno a repetir ainda:
Você! Você! Você! Você!

Paul Géraldy
GERALDY, P.,Eu e Você, 1912