Geometria na Natureza
A Imbuia dá a sua madeira
para fazer a Cuia,
da Natureza você pode
usar tudo desde
que você aprenda
a fazer sempre com cabeça
para que nada falte
e a nossa gente não pereça.
Uma dica fácil e rápida para os poetas ganharem uma certa visibilidade:
exaltem a Natureza e a Cultura Nacional.
04/09
Só existirá beleza
se houver a volta
da Primavera plena
na Natureza e com
o florescer nas alturas
do teu poético olhar
tudo.vir a me revelar.
É de nossa natureza acreditar que podemos viver em meios urbanos ... quando esquecemos que somos da Natureza!!
O amor, em sua natureza mais crua, é um paradoxo temporal e emocional, sua verdadeira dimensão só se revela na experiência da perda. Enquanto presente, é banalizado pela rotina, negligenciado pela falsa segurança da permanência. Somente na ausência é que suas camadas mais profundas se tornam perceptíveis, como uma arquitetura invisível que só se desenha no vazio.
Um legado.
Na aurora da filosofia, o pensamento se ergueu,
Buscando na natureza o que o mito escondeu.
Pré-socráticos, os primeiros a questionar,
O mundo sensível, a arché a desvendar.
Tales, o sábio, na água encontrou a origem,
Anaxímenes, no ar, a essência que dirige.
Heráclito, o obscuro, no fogo a transformação,
Parmênides, o ser imutável, a ilusão em ação.
Pitágoras, nos números, a harmonia perfeita,
Empédocles, nos quatro elementos, a receita.
Anaxágoras, nas sementes, a diversidade,
Demócrito, nos átomos, a realidade.
A physis, a natureza, em constante movimento,
A busca pela verdade, um eterno experimento.
A razão desperta, a mitologia se desfaz,
O período pré-socrático, um legado que nos traz.
Expressar o humano não é arte, é uma gritaria; toda arte por natureza deve ser fingida. Se me dissestes que a gritaria pode ser arte, responder-te-ia, o belo pode ser nauseante e o agradável poderia vim a não ser prazeroso? De imediato poderia replicar que as duas coisas não necessariamente têm que andar separadas, argumentando para isso, talvez, em termos de pulsões, treplicaria, então, não há registro deles no aparelho psíquico, pois estamos vivos sabendo que vamos morrer sem nunca ter morrido, ou seja, eles nos são simbólicos em certa medida, por isso a sensação de sermos infinitos e a morte nada, em um salto de percepção desejada, em uma sensação irrefletida e apontada para o nada (o desconhecido) e em um processo contínuo de linguagem (simbólico), o tão caro nirvana dos místicos, o encontro com o dharma _encontrando-se_, e acrescentaria, não necessariamente têm que andar separadas, mas necessariamente devem andar separadas, o próprio fato de tender denuncia isto, pois quando misturadas não seria nenhuma uma coisa nem outra, não seria agradável a priori (naturalmente), porém, como uma proposta revolucionária e inovadora e boa e genial, sim todas as coisas entrelaçadas pelo desejo, e não correlacionadas diretamente em termos de implicação lógica, mas nunca vista (sentida e compreendida), por isso o processo de apreciação se dar pela exposição e absorção do discurso, ou seja, uma dessensibilização. Em síntese, se torna um absurdo defendido, pois todos desejam ('não morrer' !?) e imune a qualquer racionalização que por natureza exige coesão lógica interna e externa, além do mínimo, ou necessário, de resultados pragmáticos, ou seja, se torna um discurso esvaziado de conceito, quando muito, de rigor. Poderias fazer a observação de que há uma falha na minha argumentação, apontando para isso que as duas pulsões tendem ao infinito por não ter assinatura no aparelho psíquico, ou seja, ambos têm a mesma força de ação e presença, digo, em termos quantitativos são equivalentes, argumentaria pois que não poderia estar mais equivocada; a morte é a verdadeira significante da questão, pois o fato de não sabermos o que é o instinto de fato por sermos seres racionais, nos faz seres de linguagem, razão e sim, morte, a morte é o que nos constitui como sujeitos e humanos, homem. A vida é o enquanto, a morte é o final, o que nos aguarda e como todo final, não é desejado, por isso nos esforçamos ao máximo para tentar deixar o enredo um pouco mais interessante, mas desde o início temos somente uma certeza, a de que vamos morrer, isto é, que a história terá um ponto final e isto nos faz diferente de qualquer outro animal, ao ponto de ignorarmos o máximo possível este fato indubitável, vivaz e límpido, porém, tenebroso. Ademais, o que nos faz ser humano é o atravessamento da linguagem, a inserção da lei, isto é, da instância do superego com a pulsão de morte. Perfazendo, somos 'seres' que morrem, no mais são produções imaginárias, por vezes delirantes, por conseguinte, mentirosas.
[b][i]Pensamentos.......
Amo-te como amo a mim,amo-te como manda a natureza,amo-te,simplesmente amo-te,como pede o meu coração!Desejo-te mais que tudo,desejo-te além das possibilidades,desejo-te,simplesmente desejo-te além da minha razão...
és perfeita e adorável,és as estrela que brilha na noite,a lua que dar charme ao luar, és o sol que aquece o dia,e que faz brilhar o meu coração .
és a luz dos meus olhos,os passos para eu caminhar,é s a trilho do meu deserto,és mais que tudo em minha vida,és a mais bela e a mais linda de todas a rosas,que aromatizam o meu ar.És tudo,simplesmente tudo,és a mulher que me fez por ti apaixonar!
Pensamento.......
Amo-te como amo a mim,amo-te como manda a natureza,amo-te,simplesmente amo-te,como pede o meu coração.
Desejo-te mais que tudo,desejo-te além das minhas possibilidades,desejo-te,simplesmente desejo-te além da minha razão !
Tu és perfeita e adorável,és as estrela que brilha na noite,a lua que dar charme ao luar, és o sol que aquece o dia,e que faz brilhar o meu coração .
tu és a luz dos meus olhos,os passos para eu caminhar.És o trilho do meu deserto,és mais que tudo em minha vida,és a mais bela e a mais linda de todas a rosas,que aromatizam o meu ar.
És tudo,simplesmente tudo,és a mulher que me fez por ti apaixonar!
Sítio Jundiá
Em meio à natureza exuberante,
Encontra-se um lugar encantador,
O sítio Jundiá, tão vibrante,
É um refúgio de paz e amor.
As árvores frondosas que o rodeiam,
Criam uma atmosfera de tranquilidade,
E os pássaros que ali passeiam,
Alegram a alma com sua liberdade.
A brisa suave que sopra em seus campos,
Acena para os que buscam um descanso,
E os rios cristalinos que correm mansos,
Convidam a um mergulho, sem cansaço.
Jundiá, oh lugar de rara beleza,
És um convite ao amor e à harmonia,
Que abraça a todos com grandeza,
E nos faz esquecer da correria.
O sítio Jundiá é um paraíso,
Que abriga em si toda a felicidade,
E quem o conhece, jamais preciso,
De outro lugar para sua tranquilidade.
Sempre é primavera para os otimistas, pois descobrem a beleza da natureza mesmo nas tempestades emocionais.
Enquanto o virus ceifa vidas
Lagrimas caem, e o medo se apresenta
No entanto
A natureza aproveita e se refaz
A mãe terra respira aliviada
E nos ensina que dela precisamos cuidar.
Nós e a natureza temos uma relação intrínseca, onde a conservação de uma, reflete na saúde da outra.
Infeliz o homem que destrói a natureza e que não zela por ela assim como seus apoiadores e indiferentes.
É primavera, plante uma árvore
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