Genuíno
O amor é um anjo... as vezes pode acalentar corações com suas enormes asas, mas as vezes pode usar sua espada e dilacerar a cerne dos sentimentos.
Sinto a profundeza de minha humanidade quando me deparo com minhas piores falhas. Não como uma condição de perpétua culpabilidade, mas a conexão segura entre o eu, a vontade de acertar e as oportunidades ofertadas pela vida.
-Encarre a caminhada como direito e o destino como um dever. Porque a felicidade esta na jornada não no destino.
-Todos podemos alcançar o sucesso pretendido porque ninguem é entiado de deus, mais sim filhos dele.
O amor não se fabrica. Nunca li, nem nunca vi, que algures no mundo,houvesse uma fábrica de fazer amor. Neste caso, confesso a minha ignorância.
O amor vive-se, não se faz.
O amor comunica-se, não se fabrica.
O amor é doação.
O amor tdo perdoa, näo guarda rancor.
O amor é paciente!
O amor é benigno.
O amor tudo desculpa.
O amor crê tudo.
O amor suporta tdo.
O amor nao é invejoso.
Nao se ufana.
Nao se ensoberbece.
Nao é inconveniente.
Nao se irrita.
Nao procura o seu interesse.
Nao suspeita mal.
Nao se alegra com a injustiça e nao é egoista.
O amor alegra-se com a verdade.
O amor traduz-se em sacrifício e em cruz...
SIM, MEU JOVEM, AMAR É DEIXAR-SE MORRER PELO OUTRO (..Leonel_Saguar..)
Noticias nada boas
Poesia irreverente
de homem desarranjado
Me deixa muito contente
Embora um pouco acanhado
Me pediste um e-mail
Coisa dos tempos modernos
Me lembra um pouco o correio
quando nós éramos internos
O fato acontecido
Te digo amigo João
Pode Crer, não foi contigo,
Foi com outro amigo irmão
O Elias em Natal
Teve um tal de avc
Foi parar no hospital
Mas muito ainda vai viver.
Celestina, Genitora do Manoel
Caiu e quebrou a perna
Mas agora passa bem.
Essas são as noticias
Que estou te enviando
Não são coisas nadas boas
Mas é o que está se passando!
O Canto da Maria
Aqui e agora
Tudo acontece.
Alguém esquece,
Outro murmura,
Alguém medita,
Alguém escuta
Talvez reflita
Um dá um grito,
Pede socorro,
Da um aviso,
Uma voz gritou,
E a corrente
Acorda a gente,
E já se quebrou.
O amanha já será tarde
O que passou
Não vai voltar.
Ouve a Maria Maria
De João Pessoa
Da poesia
Da alma boa
Da alegria
Este é o seu canto
Do sabiá.
Silencio
Silencio
O silencio é sofrimento é o medo,
Aceitação, o calar de um segredo
É o respeito ao direito de não ouvir
É ficar, mas é o mesmo que partir.
É a pergunta que cala, ausência é omissão.
É o abandono, o sofrer sozinho é desengano.
É a Paz a tranqüilidade e é a natureza
A resposta muda, fria e ferina
Um grito gritado em surdina.
É sossego é o fim da vida já vivida
O termino da jornada é o cemitério
É paz é a resposta ao deletério,
É o abraço da pessoa mais querida.
É ouro do provérbio é sabedoria
É o momento da meditação
É vida amor,alegria e paixão
O calar da noite o fim da jornada
A vontade calada é a redenção.
É expressão muda de uma realidade
De quem não veio, mas deixou saudade
Do tempo vivido e já passado.
É a indiferença, é o ódio e o perdão
Uma dor guardada um rancor contido
Uma paixão calada do esquecido é a solidão.
É o luzeiro da cruz
A esperar com paciência
De acordo com nossa crença
Para nos dar sua luz.
É mais que a mudez do sensato
É o aconchego, a voz do ego, um ato
Uma declaração clara e explicita
Uma repulsa que grita
Um consumar do fato.
A cada instante vivenciando um novo conceito, uma nova percepção. Momentos são feitos de alegrias, tristezas, dores e mágoas. Mas, existe um momento em que paramos e nos deixamos levar por nossas imaginações e retrospectivas vividas durante um longo tempo... Por incrível que pareça no mês de dezembro nós nos tornamos mais emotivos e reflexivos, o tempo que ficou para trás nos deixam tristes, mas ao mesmo tempo alegres. O ano que virá faz com que fiquemos ansiosos, pois, a cada ano buscamos alcançar novas metas e objetivos, ao mesmo tempo em que procuramos ser mais fortes a ponto de termos a certeza que venceremos nossos medos e dores, tornando assim menos eminente nossas tristezas e mágoas convertendo-as em felicidade e humildade, para que essas duas sejam mais proeminentes que o nosso ego.
Poema triste.
Quando escrevo um poema triste,
às vezes sinto, outras eu minto.
Mas, a ferida sempre existe.
quase que uma sombra no instinto.
A tristeza, não sei explicar.
Quando sinto, às vezes requinto.
Assim consigo simular,
a alegria, que às vezes minto.
Quando o espelho me mostra triste,
raramente eu olho e desminto.
Minha alma sabe, mas resiste,
o que sinto, e ao mundo minto.
José Luiz da Luz
Este ano que começou hoje pode ser diferente, melhor em tudo, é só administrar com cuidado, respeito e responsabilidade são os ingredientes principais.
