Genuíno

Lançamento era pra Gérson, o ‘Canhotinha de Ouro’ e pra poucos jogadores fora de série. O perna-de-pau não faz nem lançamento de chapinha de refrigerante pro ar.

Declaração de um dirigente esportivo paraense: “Se eu tiver que pagar o pato que seja ao menos um pato no tucupi”.

Saúde é uma palavra usada diante da pessoa a nos transmitir doença.

O telefone antigamente era um aparelho muito mimado: chiava para fazer o seu papel de intermediário, fazia-se de ocupado e fingia não querer ligação com você.

O ambiente deve estar intragável quando um treinador pede a seus jogadores para não fumarem na concentração.

É um paradoxo o craque de futebol bater a falta cheia de efeito na gaveta e o juiz considerar o gol sem efeito!

O que é pior nos estádios de futebol: evasão de renda ou invasão de público?

A palavra é de prata, o silêncio, às vezes, é comprado a preço de ouro.

A seleção da Espanha é, literalmente, um time de altos e baixos. Basta olhar a foto.

O apelido do zagueiro com pouca impulsão, aquele que não sobe de jeito nenhum, bem podia ser leite azedo.

Uma cigana analfabeta consegue ler a mão de alguém?

Quando muda o articulador político do governo a coisa muda de figurão.

No futebol, o bandeirinha é um profissional com o dever de andar na linha.

O mínimo que pode acontecer com quem dirige na contramão é ser apanhado no contrapé.

Gosto de matemática, mas odeio contas. Odeio a conta de luz, do gás, da água...

Ficar no mano-a-mano no campo de futebol com o zagueiro adversário é uma situação pouco ou nada relacionada com a fraternidade entre os homens.

Conhecemos algumas localidades brasileiras onde cabe dizer: errar é humano, insistir no erro é rotina.

Entre o centro do Rio de Janeiro e a periferia existem mais vans do que supõe a nossa secretaria de transportes.

O jogador analgésico é o atleta que ao ser substituído pelo treinador dá alívio imediato a toda a torcida.

Seu salário não bastava porque suas mulheres lhe eram muitos caras.