Genuíno
O Egoísmo não pensa no próximo, ele vive calado, pensa calado, e acaba morrendo calado, porque seu coração é ocupado de si.
A vida nesta Terra tem de ser encarada como uma escola; um lugar em que aprendemos como poderemos viver na eternidade.
Senhor Deus do Impossível, Pai de todos nós, ajude-nos a vencer os obstáculos que surgem em nosso caminho.
Senhor Deus, o Senhor é quem cura o corpo e perdoa os pecados dos que sofrem; ajude as pessoas que estão, neste momento, em filas de hospitais, aguardando pelo atendimento gratuito, que nem sempre acontece do modo que o governo promete.
A morte não é o limite do homem, limitada é a morte que não tem poder eterno sobre o homem, porquê Jesus pôs o limite sobre sua vontade.
Senhor Deus, Pai celestial
Permita que eu aprenda
Como guardar Seus mandamentos
E também a ensinar
Aos que vivem a vida com tormentos.
Você já reparou
Que depois de um dia chuvoso
Sempre vem um dia em que o Sol
Brilha de maneira intensa
Trazendo mais vidas à Terra?
Bem-aventurado o homem que confia no Senhor
E entrega a Ele todas as suas angústias e decepções
Crê que Deus tem poder para resolver os seus problemas
E trabalha confiante acreditando que já é um vencedor.
A neoplasia é uma doença silenciosa que quando aparece o paciente já não sabe mais o que fazer. Contudo, não permita que a neoplasia te deixe sem saber o que fazer da tua vida.
Cedo e o orvalho vai caindo noite adentra, tomando frente ao pequeno chuvisco.
As folhas ainda molhadas, vão escoando suas últimas gotas d’agua, e ganhando sua verde cor de esmeralda.
O doce canário observa alegre, e tagarela logo cedo no pé do carvalho.
Clara e doce melodia que desperta o restante da natureza.
Com as algazarras da passarada o dia vai ganhando vida, na beira dessa bela vista.
O homem do campo desperta-se com o cacarejar matinal, e dá bom dia.
De pé e pronto para os labores do dia, o dia vai ganhando brilho.
O café posto na mesa vem dos sabores, das ultimas estiagens, das ultimas chuvas, das cinzas, dificuldades, vitorias e das ultimas folhas que caiam.
Na parede o calendário mostra que já se passou mais um ano, e que vem chegando outono para o inicio de uma nova colheita.
Nesse interim o tempo passa, a tarde cai e um bom vinho já esta na mesa, para acalentar a chegada de um novo dia.
No fim da tarde o que sobra é tudo isso, a quem preze pelo sossego, pela calmaria e pela beleza da vista. Mas também aos que conhecem suas dificuldades, e a exaustão do dia após dia.
No mural havia uma escrita milenar, começava a aprender a tradução de símbolos que haviam sido perdidos no tempo, e agora recém descobertos nessas pequenas frações de papiro.
Em uma escrita cuneiforme e um tanto fora do uso popular, fez-se ganhar conhecimento para descobrir seus enigmas.
Seus traços levaram a mapas, onde tesouros inteiros permaneciam intocáveis.
No mais alto dos tesouros haviam chaves que ligavam a dois mundos distintos, um trazia a força da antiguidade, o outro, o futuro.
A versão mais antiga vinha a partir do descobrimento, traçando os primeiros passos e deixando seu papel na história. A outra mais ousada, pensava um tanto mais na frente, fazendo dessa alvorada um trilhão de oportunidades.
Já é quase meio dia, o ponteiro do relógio cintila no meio da avenida.
As pessoas que passam se aproxima, para ver o bater do sino.
Eita barulho bom, traz paz, traz festa, faz jus ao que não interessa.
As mesas estão postas, os melhores talheres para se servir. Os convites foram entregues as crianças, aos adultos e outro monte de gente.
Da sala ouvia-se apenas os burburinhos das crianças que brincavam entre os jardins, corriam, pulavam, dançavam sem fim.
Esta nisso algo que o tempo não traz diferença, ela passa e ainda me lembro. A idade faz parte da numerologia, embora a astrologia poça participar. Uma analogia aos que vão seguindo seus signos, por mais que o coração palpite aos 100 anos com a mesma veracidade desses 50. Essa alma viva ainda gozara de seus sabores de menino.
Entre os rochedos, a brisa e aquele monte de areia, escutava-se o cantar de uma sereia. Vênus se tratava por sereia, cuja beleza inspirava o amor e se deitava entre o Céu e a Terra.
Nos romances, nas novelas ou em qualquer outro clássico do cinema. As multidões se aquietam em seus lugares, por estas cenas.
História da mitologia que contemplava os deuses, alegravam as crianças, tramavam guerras e davam tanto prazer aos homens. Teve aquele que cuja insensatez se opôs a tais maneiras, e se abdicou com cara feia.
Viva a essa cena, onde o mocinho conquista o coração da donzela, com um olhar esguio, com um sorriso malicioso e por se tratar de um grande garoto, cuja nobreza, não quis servir essa realeza.
Nessas vidas são contos, na outra, o enredo é a nossa mesma. Onde os telespectadores são nossos próprios olhos, passamos e fazemos jus a essa história.
Embora as palavras sejam escritas e essa ponta de grafite seja a intercessora da locução, a voz da o sentido ao que imaginamos.
Queria que as milhas fossem mais curtas, pois a saudade interrupta me faz querer algures.
Já é fim de tarde e o por do sol desce em aplausos, para que a noite vigore por mais essas horas e finde ao amanhecer.
Estrelas já brilham e esta noite que outrora jazia escura, agora ganha vida e brilho próprio. Por fim penso nesses pequenos feixes de luz, que brilham em orbita em tamanha distancia, clareando tantos cais.
Os bancos das praças voltam a se encher, novos casais começam novos planos, enquanto os outros se esquentam em seus panos.
Quem sabe essa roleta, seja feita de proveito e para que assim possa ganhar rumo e um novo endereço.
