Gente Mimada

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Nenhuma pessoa nasce idiota, mas tem muita gente se especializa nisso durante um treino de musculação.

Há um ditado
que diz:
"A gente só quer
aquilo que não tem"...
Engraçado...
Tenho você .♡
E não quero mais
ninguém...
__Sophia Vargas

22/12/14 ( 11:45 )

Todos nós temos um lado bom e um lado mal dentro da gente, e isso é inegável. Cabe a nós escolhermos qual lado deve predominar em nossa essência. Conheço pessoas que se deixassem o lado bom predominar em detrimento do lado mal seriam as almas mais generosas e bondosas do mundo. É lamentável ver pessoas que poderiam ser exemplos supremos de bondade se tornando vítimas de sua própria maldade, ficando constantemente a mercê desse interno duelo entre o bem e o mal...

Encruzilhadas...
Engraçado, como a gente se deixa enganar com tanta facilidade nessas épocas, dando crédito a abraços e sorrisos de pessoas que nunca se dignaram a olhar nossos sentimentos, pessoas que nos feriram sem o mínimo pudor, que nos puseram sempre em segundo plano, e que passada a euforia das comemorações, voltarão a agirem do mesmo jeito, pois o mau caráter lhes é implícito !Mas o consolo que nos resta, é saber que na verdade essas criaturas enganam-se a si mesmas quando evacuam impurezas, aqui e ali, sem se lembrarem que num futuro próximo, essas impurezas serão o seu obrigatório caminho! Muitas delas se recusarão, inutilmente, por ali caminhar, outras caminharão por sobre seus próprios detritos e se deleitarão com eles, nos enojando, e ai estacionando, por estarem no mal, imantadas! Nos resta então, pedir a Deus que as ilumine, mas nos de forças para nos livrarmos do pacto feito com elas, em alguma encruzilhada desses nossos passados caminhos !

É que o maior motivo da gente se encontrar foi pra descobrir o amor em outras formas. E que amar tem tantos significados que até me perco. Mas você me acha, sempre.

Tem gente que "se acha" tanto que se perde na própria ilusão.

Tem muita gente que confunde família reunida com família unida!

Janeiro chegou!
Que ele chegue quente, trazendo felicidade para gente,
mas que venha acompanhado de uma caixa de lápis de cor para cada um colorir com sua preferida que for.
Chegue janeiro cheio de ternura e afaste toda a amargura,
traga de volta o sorriso criança e também muita esperança.
Venha com muita vontade e uma exagerada felicidade, traga uma dose certa de amor, afastando toda a dor.
Comece o mês com muita paixão e com muita paz para nosso coração,
que venha com virtude, nos traga boa saúde.
Termine o mês com muita calma e ao ir embora nos deixe com saudade na Alma!

As vezes a gente só precisa de alguém pra nos escutar e abraçar sem te criticar pelo seu erro, mas que também saiba dar um puxãozinho de orelha de leve, te fazendo saber que merece coisa melhor

Tem gente que não entende que o macho, quando é bem macho, nem que o mundo venha abaixo não dispara e não se rende.
Essa é a gente que se ofende com o meu ar de liberdade e por inveja, e maldade das suas mentes macabra batizam de boca braba quem tem personalidade.
Me chamam de boca braba, não sabem me analisar de gênio eu sou uma cachaça, mas de alma um guaraná. Só não me péla com a unha quem pretende me pelar e depois que eu fico brabo não adianta me adular.
Me chamam de boca braba, mas eu nem brabo não fico, não desfaço quem é pobre nem adulo quem é rico. Quando eu gosto, eu elogio, quando eu não gosto, eu critico e onde tem galo cantando eu vou lá e quebro-lhe o bico.
O meu jeito? Ah, o meu jeito, conforme tenho dito pra uns é muito bonito, pra outros é meu defeito mas talvez seja o meu jeito.
Me chamam de boca braba essa gente tá enganada, eu tenho é boca de homem e tenho opinião formada. Sei qual é a boca que explora, sei qual é a boca explorada... E é melhor ser boca braba, que não ter boca pra nada!

Quanto mais a gente escreve, mais descobre o que nos faz feliz. Por isso busco nas palavras alguns significados de felicidade, talvez um dia eu encontre a minha!

Porque nós não sabemos, pois não? Toda a gente sabe. O que faz as coisas acontecerem da maneira que acontecem? O que está subjacente á anarquia da sequência dos acontecimentos, às incertezas, às contrariedades, à desunião, às irregularidades chocantes que definem os assuntos humanos? Ninguém sabe, professora Roux. «Toda a gente sabe» é a invocação do lugar-comum e o inimigo da banalização da experiência, e o que se torna tão insuportável é a solenidade e a noção da autoridade que as pessoas sentem quando exprimem o lugar-comum. O que nós sabemos é que, de um modo que não tem nada de lugar-comum, ninguém sabe coisa nenhuma. Não podemos saber nada. Mesmo as coisas que sabemos, não as sabemos. Intenção? Motivo? Consequência? Significado? É espantosa a quantidade de coisas que não sabemos. E mais espantoso ainda é o que passa por saber.

É tanta gente tomando conta da minha vida que estou pensando em tirar férias e nomear cada um pra cumprir minha jornada de trabalho.

"Tem gente que admira tanto a minha vida que compra até pipoca para assistir o espetáculo."

-Aline Lopes

Tem hora que precisamos aprender e guardar bem que calar e falar são diamantes.
A gente tem que usar no momento certo.
Falar quando ninguém quer ouvir é Arrogância.
Calar quando alguém precisa nos ouvir é Covardia!

A gente não precisa de muito, um sorriso no rosto, um abraço pra acomodar, um coração pra morar.

Eu não gosto de metades. De gente que não sabe ser. Que não sabe a que veio. De respostas em monossílabos. “Não” e “sim” nunca foram resposta. Isso não é amizade. Amizade de verdade tem que ter cumplicidade. Tem que ter olho no olho. Sentimento. Troca. Troca de confidências. De desabafos. Amores à parte. Esses não trocamos.

Às vezes a gente desconfia da vida,
acha que ela tá fazendo a gente de besta,
brincando com nossos sentimentos,
mas a gente não pode esquecer dos presentes que ela nos oferece,
das bênçãos que ela nos dá...
dos AMIGOS que a gente encontra.

É difícil podermos julgar as pessoas, complicado entender o que cada um pensa,
mas é simples entender um olhar sincero, um sorriso verdadeiro.
É com esses valores que descobrimos nossos verdadeiros amigos.
E, por mais que estejamos distantes ou não,
a gente sabe que pode contar com eles.

Barrow-on-Furness

I
Sou vil, sou reles, como toda a gente
Não tenho ideais, mas não os tem ninguém.
Quem diz que os tem é como eu, mas mente.
Quem diz que busca é porque não os tem.
É com a imaginação que eu amo o bem.
Meu baixo ser porém não mo consente.
Passo, fantasma do meu ser presente,
Ébrio, por intervalos, de um Além.

Como todos não creio no que creio.
Talvez possa morrer por esse ideal.
Mas, enquanto não morro, falo c leio.

Justificar-me? Sou quem todos são...
Modificar-me? Para meu igual?...
— Acaba lá com isso, ó coração!

II
Deuses, forças, almas de ciência ou fé,
Eh! Tanta explicação que nada explica!
Estou sentado no cais, numa barrica,
E não compreendo mais do que de pé.
Por que o havia de compreender?
Pois sim, mas também por que o não havia?
Águia do rio, correndo suja e fria,
Eu passo como tu, sem mais valer...

Ó universo, novelo emaranhado,
Que paciência de dedos de quem pensa
Em outras cousa te põe separado?

Deixa de ser novelo o que nos fica...
A que brincar? Ao amor?, à indif'rença?
Por mim, só me levanto da barrica.

III
Corre, raio de rio, e leva ao mar
A minha indiferença subjetiva!
Qual "leva ao mar"! Tua presença esquiva
Que tem comigo e com o meu pensar?
Lesma de sorte! Vivo a cavalgar
A sombra de um jumento. A vida viva
Vive a dar nomes ao que não se ativa,
Morre a pôr etiquetas ao grande ar...

Escancarado Furness, mais três dias
Te, aturarei, pobre engenheiro preso
A sucessibilíssimas vistorias...

Depois, ir-me-ei embora, eu e o desprezo
(E tu irás do mesmo modo que ias),
Qualquer, na gare, de cigarro aceso...

IV
Conclusão a sucata! ... Fiz o cálculo,
Saiu-me certo, fui elogiado...
Meu coração é um enorme estrado
Onde se expõe um pequeno animálculo
A microscópio de desilusões
Findei, prolixo nas minúcias fúteis...
Minhas conclusões Dráticas, inúteis...
Minhas conclusões teóricas, confusões...

Que teorias há para quem sente
o cérebro quebrar-se, como um dente
Dum pente de mendigo que emigrou?

Fecho o caderno dos apontamentos
E faço riscos moles e cinzentos
Nas costas do envelope do que sou ...

V
Há quanto tempo, Portugal, há quanto
Vivemos separados! Ah, mas a alma,
Esta alma incerta, nunca forte ou calma,
Não se distrai de ti, nem bem nem tanto.
Sonho, histérico oculto, um vão recanto...
O rio Furness, que é o que aqui banha,
Só ironicamente me acompanha,
Que estou parado e ele correndo tanto ...

Tanto? Sim, tanto relativamente...
Arre, acabemos com as distinções,
As subtilezas, o interstício, o entre,
A metafísica das sensações —

Acabemos com isto e tudo mais ...
Ah, que ânsia humana de ser rio ou cais!

Tem pessoas das quais a gente nem conhece bem, e sente uma energia tão boa.
Como se já tivesse partilhado muito de você com tal pessoa.
E o pior é que não tem como explicar o porquê disso, a gente só sente.

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