Fugir dos Sentimentos
A índole pacífica e hospitaleira do nosso povo é realmente democrática, mas a inércia, decorrente do analfabetismo, da incultura e da falta de saúde, não lhe permite aspirar à responsabilidade. Aceita fatos consumados, é povo fatalista.
Hoje quem sofre sou eu, Amanha quem sofrerá é você! O mundo da volta e dessa volta você vai vê, Hoje você me desprezou e amanha a desprezada vai ser você!
As religiões sabem e afirmam que a virtude não encontra infalivelmente na Terra a sua recompensa, nem o vício o seu castigo.
“E é de você que eu lembro quando falam de amor. É em você que eu penso antes de dormir. É você que eu imagino ao meu lado daqui a décadas. É tudo você. Sempre vai ser você. E isso eu já não posso controlar mais, pois é em você que estou pensando agora.”
O amor nasce da leveza de um sorriso,dos olhares trocados suavemente,são pensamentos distintos que mesmo sem nenhuma explicação começam pensar parecidos,são dois horizontes de bifurcações inversas e lá adiante se transformam em um único horizonte e do nada!uma só unidade.O amor é mesmo lindo e fascinante!!!"
Delicadeza
Delicadeza é um fio cor-de-rosa
indispensável em cada traço do bordado da vida
Delicadeza e uma ternura lilás revelada
em palavras ou ações
O hábito faz o monge e também o ladrão. Ter uma postura positiva ou negativa é questão do hábito que cultivou. Não acredite em destino, sorte ou azar. Onde estaria a onisciência de DEUS se existissem tais coisas? Hábito positivo resulta em positividade em todos os aspectos de sua vida. Hábito negativo resulta em negatividade em todos os aspectos de sua vida. Todo hábito surge da repetição constante de uma forma de pensamento ou de uma forma de ação. Para enfraquecer um hábito negativo basta não repetir a forma de pensamento ou de ação que o sustenta, ao mesmo tempo em que mantém o foco de sua atenção na formação de um hábito positivo procurando manter uma postura mais positiva na forma de pensar e agir. A matéria é ilusão, o pensamento é real. Sua mente é quem cria todas as coisas, condições e situações. Se observar vai perceber que eu disse “sua mente”, isso porque você não é a mente, mas sim aquele que possui uma mente. É você, essência, quem direciona a mente que possui. Direcione-a através da firmeza e vontade à positividade!
"Preguiçoso, observa bem as formigas e aprenda uma profunda lição com elas. Elas não têm reis ou governadores para dar ordens e, no entanto, trabalham durante o verão, ajuntando comida para o inverno" (Provérbios 6.6-8).
Ao Amor da Amizade
Nada é mais importante que ter amigos.
A amizade é o amor verdadeiro, por inteiro.
Quem pode duvidar do poder de uma amizade?
Uma amizade sincera é a maior prova da existência de Deus.
Imagine o que Ele é capaz de fazer por nós...
Rios atingem seus objetivos porque aprenderam a contornar os obstáculos.
A raça humana atinge os seus, somente quando tem um amigo ao lado.
E ter um amigo ao lado é uma dádiva divina.
Lutar por uma amizade...
É sem dúvida uma briga que vale a pena.
Impossível, sentir-se cansado.
Desistir de uma amizade é desistir do amor.
Infelizmente, os homens estão esquecendo de amar...
As barbaridades insistem em aparecer
Numa ordem absurda... inexplicável...
E cada vez mais intolerável.
Amai-vos uns aos outros.
Mais que um mandamento divino, um conselho.
Os homens precisam compreender a força da amizade.
Verti em seus escritos disse:
O homem cresce quando descobre o verdadeiro sentido do crescer.
Cresce quando aprende a amar.
E nós crescemos muito.
Somente Deus e nós sabemos o quanto.
O poeta do hediondo
Sofro aceleradíssimas pancadas
No coração. Ataca-me a existência
A mortificadora coalescência
Das desgraças humanas congregadas!
Em alucinatórias cavalgadas,
Eu sinto, então, sondando-me a consciência
A ultra-inquisitorial clarividência
De todas as neuronas acordadas!
Quanto me dói no cérebro esta sonda!
Ah! Certamente eu sou a mais hedionda
Generalização do Desconforto…
Eu sou aquele que ficou sozinho
Cantando sobre os ossos do caminho
A poesia de tudo quanto é morto!
VIAJAR NO MEU PEQUENO EU
Me encontro aqui, sentada a deambular entre meus ínfemes e míseros pensamentos... sem muito no que pensar
No meio de um nada e em minha constante e feliz melancolia.
Passam-se os anos eu mudo, reviro-me e me reencontro aqui num mar de contrastes...
Mil perguntas passam pela imensidão do meu cérebro, perguntas parvas de respostas concretas e desconjugáveis.
Mudam-se-me os nomes, permanecem-me os apelidos e meus contrastes, me perco em mim... morro em minhas atitudes e ressuscito em meus contrastes.
Outra vez, a mesma sensação... de novo a mesma dor da perda me consome.
o que falta em mim? o que a complicada simplicidade que me rodeia roubou de mim desta vez? Algures perdi algo que não consigo encontrar, mas onde se não sai daqui, encontro-me a séculos nesta mesma monotonia....
Ohhh!!! Agora entendo tudo... é essa monotonia que me consome, me rouba todo nada que consigo... não aguento mais isso!!!!
Mas espera aí!!!!! Que monotonia? Como sei eu que isso é monotonia se não conheço outro estado de vida se não essa latessencia em que me encontro?
ohh! Injusta de mim... condeno-me sempre a um mundinho de desesperos e futilidades úteis... apresso-me a julgar o modelo medíocre de vida numa linear constante.
Mas como posso eu querer ou ainda exigir de mim uma aderência a uma vida mais apreciável se é só esta a realidade que conheço... se minha fraca e fértil imaginação nunca viajou por outros campos se não a oscuridade da minha própria realidade?
Daí me ponho aqui sentada no meio a nada e uma vez mais viajo e percorro o interior do meu pequeno eu, numa corrida lenta e rotineira que não me cansa, e apesar de exausta me alegro com as tristezas que revivo.
Para obras espirituais que perdurem no auxílio ao próximo, precisa-se de conhecimento espiritual, pois lidar com o espiritual sem que antes seja espiritualizado é como prometer dar aquilo que não possui. De boas intenções o inferno estaria cheio, caso existisse um! Ação coordenada pela sabedoria produz resultados perenes. A clareza de entendimento, a pureza de motivações e a sabedoria como guia são que fazem com que a ajuda prestada, a caridade praticada e a ação realizada prosperem e sejam mais benéficas do que prejudiciais. A atitude mental, a intenção do objetivo e o grau de consciência do ser, é o que determina positividade e a negatividade do que realizar. Quando em ações de caridades e benevolência, tanto no que auxilia quanto no auxiliado, se a mola propulsora tanto de quem doou quanto de quem recebeu, vier do egoísmo através de segundos interesses como recompensas, oportunismo, benefícios para si mesmo, se comportar como necessitado para mascarar a avareza, mesquinhez e ganância que mantém por dentro, ou fazer para ser visto, ou por elogios, tudo isto sendo inconsciente ou não, por parte de ambos ou de um, os resultados serão incontestavelmente, prejuízos. Obras de caridade e compaixão antes exigem a guia da sabedoria para que haja as rédeas da prudência para que não causem mais danos do que benefício. Como ajudar quem está se afogando sem que antes aprenda a nadar? Portanto estudar, adquirir o devido conhecimento, praticar a reflexão e a meditação, é necessário para que se torne um professor, possa ensinar e ou conduzir uma obra espiritual. Contudo tenha consciência de que a mente racional adora teorias e se perde nelas! Por isto precisa praticar 90% e teorizar somente 10%. Estude, entenda, compreenda, mas pratique 90%. Falácias e palavrórios, só 10%! Sendo assim junte-se de fato a essa nova etapa "Nova Era" ao Céu Nossa Senhora da Conceição e pratique conosco. Ficar no aguardo de primeiro ser mestre para depois ser altruísta, é pura ilusão. Altruísmo, compaixão e virtudes são como sementes nas mãos do lavrador, quanto mais se plantam mais se colhe, e mais se reconhece os melhores solos para o plantio. Praticar o altruísmo é o fermento que lhe faz crescer! O progresso espiritual que terá é diretamente proporcional ao altruísmo que praticar! À medida que alcança os conhecimentos superiores, as verdades Absolutas da Mente Universal, compreende que o bem estar da humanidade é o único objetivo do iluminado. Compreende que a única forma de existir em sua totalidade as plenitudes do Amor e da Felicidade, é a iluminação espiritual planetária.
Quando o buscador sincero abre sua visão para as verdades Absolutas da Mente Universal, abandona imediatamente as verdades efêmeras dos homens na forma de igrejas, doutrinas, seitas e governos, e tem o seu coração inundado por um Amor Intenso que deseja escrever mesmo sem ter um endereço para corresponder, compreende isso? Nesse estagio você deseja levar as verdades Absolutas da Mente Universal para o máximo de pessoas possível, e para isto cria meios, mesmo que ineficientes a princípio o seu esforço de levar o Amor e Felicidade à humanidade, mas o vai aprimorando, insistindo e melhorando, até conseguir eficientemente. Porque quando neste estágio, não há mais o desejo de glórias pessoais. Tudo que lhe importa é que a humanidade possa também viver o Amor e Felicidade que sente nesse momento, portanto seu coração possui um desejo puro. O desejo puro surge quando se sabe, porque Sente, que todos somos Um com a Mente Universal. A partir daí cada pensamento e atitude realizada, surgiu da motivação e intuito espiritual que visam à felicidade de todos os seres, não importando mais as glórias pessoais, status e aplausos, pois seu coração e mente está livre dos desejos de glórias pessoais, status e aplausos. A partir daí, a felicidade coletiva está acima das próprias necessidades que possa ter. Pois sua maior necessidade é ver a humanidade feliz, pois somente com a humanidade feliz, poderá ser feliz em toda sua plenitude. Quando assim, livre de intuitos egoístas, a energia da Mente Universal percorre com maior intensidade o seu Ser transmutando os apegos que ainda tenha em desprendimento positivo tornando-o manifestação do poder espiritual capaz de mudar os locais e pessoas ao seu redor. Tudo que lhe importa agora é o crescimento espiritual, e o Amor e Felicidade presentes em toda humanidade. Interesses pessoais, desejos pessoais transformam-se em Amor Impessoal. Levar Amor e Felicidade à humanidade é o único farol que o norteia. Santificado é o PAI que tudo fez, pois desperta naqueles que estão aprendendo a Amar um desejo irresistível de ajudar a humanidade, sendo que, em verdade, ajudar a outros é a mais eficiente forma de ajudar a si mesmo. A ação altruísta desapegada é o fermento espiritual para o crescimento interior.
Tudo realizado em apenas 9 anos é somente um mero lampejo do que essa OBRA tem a lhe ensinar e fazer com que viva a experiência.
Procure participar assiduamente das “Sessões Mediúnicas Ascensionadas” que serão realizadas semanalmente aqui no Céu Nossa Senhora da Conceição, procure desenvolver-se aqui dentro em conjunto conosco servindo ao bem estar do próximo.
Monólogo de uma Sombra
"Sou uma Sombra! Venho de outras eras,
Do cosmopolitismo das moneras...
Pólipo de recônditas reentrâncias,
Larva de caos telúrico, procedo
Da escuridão do cósmico segredo,
Da substância de todas as substâncias!
A simbiose das coisas me equilibra.
Em minha ignota mônada, ampla, vibra
A alma dos movimentos rotatórios...
E é de mim que decorrem, simultâneas,
A saúde das forças subterrâneas
E a morbidez dos seres ilusórios!
Pairando acima dos mundanos tetos,
Não conheço o acidente da Senectus
— Esta universitária sanguessuga
Que produz, sem dispêndio algum de vírus,
O amarelecimento do papirus
E a miséria anatômica da ruga!
Na existência social, possuo uma arma
— O metafisicismo de Abidarma —
E trago, sem bramânicas tesouras,
Como um dorso de azêmola passiva,
A solidariedade subjetiva
De todas as espécies sofredoras.
Como um pouco de saliva quotidiana
Mostro meu nojo à Natureza Humana.
A podridão me serve de Evangelho...
Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques
E o animal inferior que urra nos bosques
É com certeza meu irmão mais velho!
Tal qual quem para o próprio túmulo olha,
Amarguradamente se me antolha,
À luz do americano plenilúnio,
Na alma crepuscular de minha raça
Como uma vocação para a Desgraça
E um tropismo ancestral para o Infortúnio.
Aí vem sujo, a coçar chagas plebéias,
Trazendo no deserto das idéias
O desespero endêmico do inferno,
Com a cara hirta, tatuada de fuligens
Esse mineiro doido das origens,
Que se chama o Filósofo Moderno!
Quis compreender, quebrando estéreis normas,
A vida fenomênica das Formas,
Que, iguais a fogos passageiros, luzem.
E apenas encontrou na idéia gasta,
O horror dessa mecânica nefasta,
A que todas as cousas se reduzem!
E hão de achá-lo, amanhã, bestas agrestes,
Sobre a esteira sarcófaga das pestes
A mostrar, já nos últimos momentos,
Como quem se submete a uma charqueada,
Ao clarão tropical da luz danada,
espólio dos seus dedos peçonhentos.
Tal a finalidade dos estames!
Mas ele viverá, rotos os liames
Dessa estranguladora lei que aperta
Todos os agregados perecíveis,
Nas eterizações indefiníveis
Da energia intra-atômica liberta!
Será calor, causa úbiqua de gozo,
Raio X, magnetismo misterioso,
Quimiotaxia, ondulação aérea,
Fonte de repulsões e de prazeres,
Sonoridade potencial dos seres,
Estrangulada dentro da matéria!
E o que ele foi: clavículas, abdômen,
O coração, a boca, em síntese, o Homem,
— Engrenagem de vísceras vulgares —
Os dedos carregados de peçonha,
Tudo coube na lógica medonha
Dos apodrecimentos musculares!
A desarrumação dos intestinos
Assombra! Vede-a! Os vermes assassinos
Dentro daquela massa que o húmus come,
Numa glutoneria hedionda, brincam,
Como as cadelas que as dentuças trincam
No espasmo fisiológico da fome.
É uma trágica festa emocionante!
A bacteriologia inventariante
Toma conta do corpo que apodrece...
E até os membros da família engulham,
Vendo as larvas malignas que se embrulham
No cadáver malsão, fazendo um s.
E foi então para isto que esse doudo
Estragou o vibrátil plasma todo,
À guisa de um faquir, pelos cenóbios?!...
Num suicídio graduado, consumir-se,
E após tantas vigílias, reduzir-se
À herança miserável de micróbios!
Estoutro agora é o sátiro peralta
Que o sensualismo sodomista exalta,
Nutrindo sua infâmia a leite e a trigo...
Como que, em suas células vilíssimas,
Há estratificações requintadíssimas
De uma animalidade sem castigo.
Brancas bacantes bêbedas o beijam.
Suas artérias hírcicas latejam,
Sentindo o odor das carnações abstêmias,
E à noite, vai gozar, ébrio de vício,
No sombrio bazar do meretrício,
O cuspo afrodisíaco das fêmeas.
No horror de sua anômala nevrose,
Toda a sensualidade da simbiose,
Uivando, à noite, em lúbricos arroubos,
Como no babilônico sansara,
Lembra a fome incoercível que escancara
A mucosa carnívora dos lobos.
Sôfrego, o monstro as vítimas aguarda.
Negra paixão congênita, bastarda,
Do seu zooplasma ofídico resulta...
E explode, igual à luz que o ar acomete,
Com a veemência mavórtica do ariete
E os arremessos de uma catapulta.
Mas muitas vezes, quando a noite avança,
Hirto, observa através a tênue trança
Dos filamentos fluídicos de um halo
A destra descarnada de um duende,
Que, tateando nas tênebras, se estende
Dentro da noite má, para agarrá-lo!
Cresce-lhe a intracefálica tortura,
E de su'alma na caverna escura,
Fazendo ultra-epilépticos esforços,
Acorda, com os candieiros apagados,
Numa coreografia de danados,
A família alarmada dos remorsos.
É o despertar de um povo subterrâneo!
É a fauna cavernícola do crânio
— Macbeths da patológica vigília,
Mostrando, em rembrandtescas telas várias,
As incestuosidades sanguinárias
Que ele tem praticado na família.
As alucinações tácteis pululam.
Sente que megatérios o estrangulam...
A asa negra das moscas o horroriza;
E autopsiando a amaríssirna existência
Encontra um cancro assíduo na consciência
E três manchas de sangue na camisa!
Míngua-se o combustível da lanterna
E a consciência do sátiro se inferna,
Reconhecendo, bêbedo de sono,
Na própria ânsia dionísica do gozo,
Essa necessidade de horroroso,
Que é talvez propriedade do carbono!
Ah! Dentro de toda a alma existe a prova
De que a dor como um dartro se renova,
Quando o prazer barbaramente a ataca...
Assim também, observa a ciência crua,
Dentro da elipse ignívoma da lua
A realidade de uma esfera opaca.
Somente a Arte, esculpindo a humana mágoa,
Abranda as rochas rígidas, torna água
Todo o fogo telúrico profundo
E reduz, sem que, entanto, a desintegre,
Á condição de uma planície alegre,
A aspereza orográfica do mundo!
Provo desta maneira ao mundo odiento
Pelas grandes razões do sentimento,
Sem os métodos da abstrusa ciência fria
E os trovões gritadores da dialética,
Que a mais alta expressão da dor estética
Consiste essencialmente na alegria.
Continua o martírio das criaturas:
— O homicídio nas vielas mais escuras,
— O ferido que a hostil gleba atra escarva,
— O último solilóquio dos suicidas —
E eu sinto a dor de todas essas vidas
Em minha vida anônima de larva!"
Disse isto a Sombra. E, ouvindo estes vocábulos,
Da luz da lua aos pálidos venábulos,
Na ânsia de um nervosíssimo entusiasmo,
julgava ouvir monótonas corujas,
Executando, entre caveiras sujas,
A orquestra arrepiadora do sarcasmo!
Era a elegia panteísta do Universo,
Na podridão do sangue humano imerso,
Prostituído talvez, em suas bases...
Era a canção da Natureza exausta,
Chorando e rindo na ironia infausta
Da incoerência infernal daquelas frases.
E o turbilhão de tais fonemas acres
Trovejando grandíloquos massacres,
Há-de ferir-me as auditivas portas,
Até que minha efêmera cabeça
Reverta à quietação da treva espessa
E à palidez das fotosferas mortas!
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