Frases Românticas de Shakespeare

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Entra no teu peito: bate, e pergunta a teu coração o que sabe ele.

William Shakespeare
Medida por Medida (1623).

As palavras estão cheias de falsidade ou de arte; o olhar é a linguagem do coração.

Eis minha dama. Oh, sim! É o meu amor. Surge, formoso sol, e mata a lua cheia de inveja, que se mostra pálida e doente de tristeza, por ter visto que és mais formosa que ela!

Se a música é o alimento do amor não parem de tocar. Dêem-me música em excesso; tanta que, depois de saciar, mate de náusea o apetite.

Consiste a monstruosidade do amor...
Em ser infinita a vontade, e limitados
os desejos, e ato escravo do limite...

Pobre é o amor que pode ser descrito.

Meus olhos viraram pintores, e com isso esboçaram a beleza de tuas formas nas telas do meu coração.

Oh, paixão, que fazes com meus olhos que não enxergam o que veem?

Oh amor poderoso! Que às vezes faz de uma besta um homem, e outras, de um homem uma besta.

"Sem saber amar não adianta amar profundamente."

Se a música é o alimento do amor, toque.

E um amor arruinado, ao ser reconstruído, cresce muito mais belo, sólido e maior.

Quando a dor cortante o coração maltrata e tristes gemidos ferem nossa alma, apenas a música e seus sons de prata, rápido nos trazem outra vez a calma!

Sendo o fim doce, que importa que o começo amargo fosse? Bem está o que acaba.

Se não foi hoje, amanhã será. Se não for amanhã, um dia há de ser. A paciência é uma das maiores virtudes do ser humano, tenha calma e espere sua vez de vencer… O mundo dá voltas, aqui você cai, logo ali se levanta.

Não pode haver couraça mais potente, do que um coração limpo; está três vezes armado quem defende a causa justa; ao passo que está nu, ainda que de aço revestido, o individuo de conciência manchada por ciúmes e injustiças

O amor não se ver com os olhos, mais sim com o corção

O amor acrescenta uma preciosa visão aos olhos

Antes amar quem só o mal me deseja a quem, fingindo o bem, só o mal me enseja.

O amor não vê com os olhos, vê com a mente; por isso é alado, e cego e tão potente.

William Shakespeare
Sonho de uma Noite de Verão. São Paulo: Editora Global. Tradução e adaptação Walcyr Carrasco. 2004
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