Frases espíritas sobre amor para espalhar luz e caridade
Quando os enamorados olham para a mesma estrela no céu... É com toda certeza de que nasceram um para o outro.
Quando alguém se recolhe no seu interior, está praticando a morte daquilo que é externo e que nada importa para o ser.
"Preciso escrever que anseio pela tua presença,
como a brisa busca o perfume das flores.
Preciso te ver para revelar,
que em cada abraço reside a essência do ser,
para te lembrar que, do teu amor,
meu espírito encontra sua verdadeira razão de existir."
Aquele que perdoa porque também deseja ser perdoado é justo. Mas o verdadeiro servo é grato; e perdoa porque primeiro recebeu o perdão de Deus, mesmo sem merecer.
"Bem aventurado todo aquele que é humilde e que teme ao Senhor, porque à ele chegará a honra e a glória de Deus."
—By Coelhinha
"Ela sabia do meu bom coração. Poderia
ser traquina, atentada, mas minhas travessuras eram
sadias. A maldade mesmo não morava em mim."
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
" Eu fui crescendo e me sentindo mais sozinha, mas
minhas melhores companhias eram as estrelas. Eu as
tinha todos os dias, isso me fortalecia e me deixava
feliz. "
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
A imaginação cria muitas asas, mas às vezes são
pesadas demais e nos impedem de voar como pode-
ríamos. As minhas me conduziam para tropeçar nas
minhas próprias ideias.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
... eu ficava deitada no chão a imaginar
a serra do Ramalho. Tantas pedras a cercavam, uma
mata verde em cima, bem no topo daquela imensidão
gigante, e eu a pensar como chegar àquele lugar, per-
to do meu olhar, mas distante de mim.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
...Passávamos nossas tardes brincando de bonecas
de sabugo de milho ou com as vaquinhas que eram
feitas das cabaças verdes. Eu tinha um curral gigante,
cheio de vacas e me considerava uma fazendeira mui-
to rica.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Quando lá chegávamos, ouvíamos o turrado da onça-
-pintada, suçuarana, turrava muito, de longe se ouvia.
Eu tinha tanto medo — meu Deus! Era um terror, mas
tínhamos que enfrentar.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
E a nossa vida era assim: independentemente de
haver sol, nuvem, chuva, minha mãe sempre fazia
tudo no capricho.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Eu me lembro que quando chegávamos na casa de
meu avô paterno, ele gritava:
— Põe água no feijão, Maria!
Era aquele pingo de carne na panela, mas com a
mistura do caldo do feijão, arroz e da farinha sempre
aumentava. E era muito bom.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Como foi linda minha vida de me descobrir meni-
na. Eu me apaixonei por vários meninos. Era Augus-
to, era José. Era tanto brilho no olhar. E a paixão é
mesmo o combustível do mundo.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Em meu caminho havia um bosque de eucaliptos. Era imponente feito montanha de cordilheira. As folhas esmeralda, me recordaram pedras preciosas. Seu aroma, porém, trouxe meu pai de volta. Parei. Chorei. Depois sorri e continuei, confiante. Somos o bosque também.
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