Frases de William Shakespeare

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Todo homem deveria ser aquilo que parece

Se nos picarem, não sangramos?
Se nos fizerem cócegas, não rimos?
Se nos envenenarem não morremos?
E, se nos ultrajarem, não nos vingaremos?

Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura

William Shakespeare
Trecho do soneto 116

Um animal que é destruído da faculdade da palavra, certo choraria mais tempo!

Uma alma vil, que cita as coisas santas, é como o biltre de sorriso ameno, ou uma bela maçã podre por dentro. Como é belo o exterior da falsidade!

O inimigo é poderoso dentro dele.

Eu não venho pois amigos, lhes roubar o coração...

⁠Quem vive com medo morre mil mortes, mas os valentes enfrentam-na uma única vez.

William Shakespeare
Júlio César (1599).

⁠ Enquanto você olha pra outra mulher, seu amigo admira a sua.

Um coração leve vive muito.

Eu também sou razoavelmente virtuoso. Ainda assim, posso acusar a mim mesmo de tais coisas que talvez fosse melhor minha mãe não me ter dado à luz.

A culpa, meu caro Brutus, não está nas estrelas mas em nós mesmos.

Porventura tem a amizade um coração tão fraco, que numa noite ou pouco mais se muda?

("Timão de Atenas")

Somos feitos da matéria dos sonhos; nossa vida pequenina é cercada pelo sono.

Meu único amor, nascido de meu único ódio! Cedo demais o vi, ignorando-lhe o nome, e tarde demais fiquei sabendo quem é

Não sei, realmente, porque estou tão triste. Isso me enfara; e a vós também, dissestes. Mas como começou essa tristeza, de que modo a adquiri, como me veio, onde nasceu, de que matéria é feita, ainda estou por saber. E de tal modo obtuso ela me deixa, que mui dificilmente me conheço.

William Shakespeare
O mercador de Veneza

Com alegria e riso deixe as velhas rugas surgirem.

Quando jura ser feita de verdades,
Em minha amada creio, e sei que mente,
E passo assim por moço inexperiente,
Não versado em mundanas falsidades

"⁠Ame-me ou odei-me,ambas estão ao meu favor: Se você me ama,eu vou estar sempre no seu coração,se você me odeia,eu vou estar sempre na sua mente".

Ai, pobre pátria!
Mal ousa conhecer-se. Nem podemos
Chamar-lhe mãe, que é, antes, sepultura;
Onde ninguém se vê sorrir, exceto
Quem não sabe o que faz…

William Shakespeare
Em Macbeth, ato IV, cena III