Frases de Gente Invejosa

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O que há de melhor nos grandes empregos é a perspectiva ou a fachada com que tanta gente se embeleza.

Dizem que o amor acaba, que o amor termina, mas não é verdade, tudo muda e se transforma…

''A gente é livre para fazer nossas escolhas, não para seguir impulsos.''

Nada é permanente, a não ser as mudanças.

Gente é gente: por que ainda assim diante de tanta grandeza e beleza da natureza, gente sem gente, é nada.

''...Não brinque com meus Sentimentos, eles podem mudar da Noite pro Dia...''

O universo não nos uniria por apenas um verão, certo?

A ausência de amor torna a pessoa egoísta, amarga, maldizente e invejosa, fazendo assim com que aos poucos, afaste os poucos que lhe restam sentenciado-se a solidão.

Cuidado ao pisar em uma invejosa, ela pode copiar a marca do seu sapato :)

Uma pessoa invejosa não consegue ser feliz, pois vive desejando o que os outros têm em vez de valorizar o que é seu.

Invejosa comigo não se cria , tiro logo o miolo daquele pão que ela chama de cabelo .

Não quero sua amizade. Não quero você por perto. Some da minha vida, mulher invejosa. Sei que tu gosta de mim, vê se desaparece da minha vida para sempre.

Que a gente brigue de ciúmes, porque ciúmes fazem parte da paixão, e que faça as pazes rapidamente, porque paz faz parte do amor.

E quando a gente está amando, até os pequenos detalhes se tornam os mais lindos do mundo.

Tem gente que machuca os outros. Tem gente que não sabe amar. Tem gente enganando a gente. Veja a nossa vida como está. Mas eu sei que um dia a gente aprende. Se você quiser alguém em quem confiar. Confie em si mesmo.

Muita gente fala que fulano é amigo, mas não sabe o significado disso. Ser amigo é chorar o teu choro e rir, com o coração, o teu riso. E isso é coisa rara hoje em dia.

Os olhos mentem dia e noite a dor da gente.

A vida é igual em toda a parte e o que é necessário é a gente ser a gente.

Clarice Lispector
Todas as cartas. Rio de Janeiro: Rocco, 2020.

Nota: Trecho de carta para Elisa Lispector e Tania Kaufmann, escrita em 30 de setembro de 1944.

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Pra dilatarmos a alma
Temos que nos desfazer
Pra nos tornarmos imortais
A gente tem que aprender a morrer
Com tudo aquilo que fomos
E tudo aquilo que somos nós

É que de vez em quando dá uma saudade na gente dessas coisas. São todas coisas simples. Meio bobas muito bonitas. (...) Mas tudo bem.