Frases de Amor de Primos

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Antes de entrar no amor verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar.

No céu a aurora já resplandecia,
Subia o sol, dos astros rodeado,
Seus sócios, quando o Amor divino um dia
A tais primores movimento há dado.

Dante Alighieri
A Divina Comédia

Em amor, se é preciso explicar, então já não se deu o entendimento profundo, a adivinhação da verdadeira necessidade do outro.

Amor é o que se aprende no limite,
depois de se arquivar toda a ciência herdada, ouvida.
Amor começa tarde.

Homen Não Prescisa Ser Fiel Porque Quem Vive De Amor É Dono De Motel

Bella: Algo de que eu tinha certeza [...] Era que o amor pode dar às pessoas o poder de despedaçar você.

Numa dessas você esbarrou com o amor da sua vida sem querer, na fila da padaria, atravessando a rua ou até mesmo no intervalo da escola.

E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? — Você esquece, sei lá. Não tem tanta importância assim.

Ela tem medo da Noite medo de que nunca acabe, Ela costuma fazer amor em pé de dia.

Feche os olhos. Respire fundo. Imagine o que você quer, que vá além do seu amor idealizado. E agora faça um desejo.

O Amor faz cair por terra todas as maldições.

Em matéria de amor, tudo o que é demais ainda é pouco.

O amor floresce como serviço desinteressado, compaixão e bondade. Sem bondade em ação, não há amor.

Todos nós, em algum momento, já dissemos entre lágrimas: “estou sofrendo por um amor que não vale a pena”. Sofremos porque achamos que damos mais do que recebemos.

Em amor, possuir é nada; desejar é tudo.

Ela não pensava noutra coisa o dia inteiro. Só no amor que sentia.

O amor é imortal, posto que é chama

E as paixões que Pascal condenava, em primeiro lugar o amor-próprio, não são no homem simples aberrações porque o movem a agir, visto que o homem é feito para a ação.

O amor é a força mais poderosa que existe. O amor é a fruta de todas as estações.

Sou cheio de muito amor e é isso o que certamente me dá uma grandeza.

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.