Frases da Seicho-No-Ie
- Você está cheio de memórias (…)
- Eu sei. Às vezes acho que não vou esquecer. Mas está passando. Vai passar, vai passar.
Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Esta é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser determinado.
Há tempos estou vivendo uma estória-de-amor-impossível que rebenta a saúde: sei que não dá pé de jeito nenhum e não consigo me libertar, esquecer.
Tudo pode mudar. Eu pulei do penhasco e não sei se o pára-quedas vai abrir. Mas se não abrir, também, tudo bem.
Ando um pouco para dentro, não sei se você entende. Me fechei um pouco, de tudo. Me abri para mim, me fechei para o resto. Ainda não sei se é certo ou no que vai dar, mas garanto que estou me descobrindo um pouco.
Olha, não sei qual dói mais. Quando acaba, quando sentimos que acabou, ou quando a gente precisa cair na real que acabou e já faz tempo.
Eu sei que ódio é uma palavra forte, mas tudo bem: somos adolescentes. Temos de odiar as pessoas às vezes, especialmente aquelas que nem são nossos parentes e que não pedimos para conhecer.
-Cara, eu sei que dói. Na verdade, eu não sei. Mas eu sei de uma coisa: por mais que ser chutado doa, ficar sozinho é pior ainda. Isso não fez sentido. Eu preciso de outra bebida.
Eu sei que é injusto. Mas há um modo natural das coisas acontecerem, elas simplesmente tem que acontecer, é uma reação em cadeia, se não acontecer como deve acontecer, há um desequilíbrio.
